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Dá para acreditar que uma fruta comum, que provavelmente está na sua cozinha agora, pode ser uma grande aliada contra diversas doenças?

Estamos falando de nada mais e nada menos do que a maçã.

Ela é deliciosa, diurética, hidrata, reduz o colesterol ruim e combate a prisão de ventre.

E não é só isso!

A fruta também trata e previne hipertensão, que é uma doença silenciosa, causada por estresse, má alimentação ou tabagismo.

No entanto, o segredo da maçã não está exatamente na parte branquinha, macia e doce que tanto adoramos, e sim na casca.

Pois é!, quase todo mundo joga a casca fora.

Se a fruta não for orgânica, então é melhor descartar mesmo.

Mas se você garantir que a maçã que chega à sua casa está longe de substâncias químicas, aproveite!

Os sintomas da hipertensão são terríveis - cafaléias, náuseas ou vômitos, alterações na visão, sangramento do nariz ou falta de concentração.

Então nada como esta alternativa natural para nos protegermos.

A maçã contém alto teor de flavonoides.

Assim, podemos regular os hormônios, melhorar o funcionamento do sistema circulatório e prevenir a vasoconstrição que pode atacar os vasos sanguíneos.

Além de acrescentar esse ingrediente à dieta, se tiver pressão alta, você precisa evitar o excesso de sal, o cigarro e a vida sedentária.

Invista em mais frutas e legumes.

De modo geral, comer maçã com casca e tem benefícios extraordinários para nossa saúde.

Confira:

- Ajuda a desintoxicar o fígado porque contém cisteína

- Reduz os níveis de colesterol ruim no sangue

- Previne o aparecimento de hiperglicemia, uma vez que contém pectina

- Ajuda a combater a insônia graças à presença de vitaminas do complexo B

- Ajuda a baixar a febre

- Combate a diarreia e a constipação

- Estimula a produção de sucos gástricos para ajudar a tratar gastrite e úlceras

- Melhora a memória

Um alimento saboroso, econômico e fácil de encontrar, não é verdade?

 

curapelanatureza

O Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (H1N1) acontece neste sábado, 12, em todos os municípios e é mais um incentivo para reforçar a cobertura vacinal do público prioritário. A imunização vai até o dia 1º de junho de 2018 e estima-se vacinar no Piauí aproximadamente 800 mil pessoas.

A população deve ficar atenta ao público que deve buscar as unidades de saúde para que seja imunizado. Prioritariamente, serão vacinados:

  • indivíduos com 60 anos ou mais de idade;
  • crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias);
  • gestantes e puérperas;
  • trabalhadores da saúde;
  • povos indígenas;
  • grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
  • professores das escolas públicas e privadas;
  • adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
  • população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.

Não houve, por parte do Ministério da Saúde, a abertura da vacinação para toda a população, inclusive no dia D, que é voltada para os grupos mais vulneráveis, explica o diretor da Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde, Herlon Guimarães. O dia D é feito para aquelas pessoas, dos grupos prioritários, que não têm tempo durante a semana de procurar uma Unidade de Saúde, então é escolhido o sábado por não ser um dia comercial, possibilitando que essa população possa ser imunizada.

O diretor esclarece que Ministério da Saúde, por problemas na produção da vacina, dividiu a distribuição das doses em sete etapas, para todos os estados. O Piauí recebeu até agora 63%, que já foram distribuídas para todos os 224 municípios do Estado.  Por conta disso, ele orienta que a população procure o cronograma da vacinação de suas secretarias municipais de saúde.

O público-alvo representa aproximadamente 60 milhões de pessoas em todo o Brasil, tendo como meta atingir 90% da população nos grupos prioritários para a vacinação. O Piauí receberá do Ministério da Saúde 808 mil doses da vacina para cobertura estadual divididas em sete remessas, que serão distribuídas pelas Regionais de Saúde para que sejam repassadas aos municípios.

A vacinação contra influenza mostra-se como uma das medidas mais efetivas para a prevenção da influenza grave e de suas complicações. As vacinas utilizadas nas campanhas nacionais são trivalentes, seguras e sua composição é determinada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Contudo algumas condições pessoais devem ser observadas, indivíduos com histórico de reação anafilática prévia em doses anteriores, bem como a qualquer componente da vacina e pessoas com alergia grave comprovada relacionada a ovo de galinha e seus derivados e que tenham contraindicação para a vacina. Além disso, doadores de sangue devem esperar 48 horas após a vacinação para fazer uma doação.

Casos confirmados

A Secretaria de Estado da Saúde confirma 15 casos de Influenza H1N1, sendo que um evoluiu para óbito. Os dados foram apresentados pela Diretoria de Vigilância e Atenção à Saúde. Os casos de Influenza H1N1 estão inseridos no perfil epidemiológico da Síndrome Respiratória Aguda Grave(SRAG), que totalizaram 99 casos notificados.

A Saúde já disponibilizou de 20500 unidades de Tamiflu para rede pública estadual e municipal para a assistência aos pacientes da Síndrome Respiratória aguda Grave.

 

Sesapi

Um novo tratamento para a calvície pode ter sido encontrado graças a um medicamento usado para osteoporose – doença que enfraquece os ossos -, segundo pesquisa publicada na revista PLOS Biology. Os pesquisadores descobriram que a medicação, chamada de WAY-316606, suprime a proteína responsável pela queda de cabelos e promove o crescimento de cabelos em questão de dias. Mais estudos deverão ser feitos para comprovar o efeito.

Fracasso que deu certo

Os pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra, utilizaram folículos capilares de mais de quarenta pacientes que passaram por cirurgia capilar. No início da pesquisa, foram observados os efeitos da ciclosporina A (CsA), medicação usada no tratamento de doenças autoimunes. Apesar de ter sido capaz de reduzir a atividade da SFRP1, proteína que regula o crescimento de tecidos, a ciclosporina causava efeitos colaterais. Por causa disso, os cientistas decidiram procurar outro agente que atingisse essa proteína e estimulasse o crescimento dos fios sem prejuízos.

Durante a busca por alternativa, a equipe descobriu que o WAY-316606, usada no tratamento da osteoporose, não apresentava efeitos colaterais e promovia o crescimento dos folículos capilares em apenas dois dias, sendo ainda mais eficiente na supressão da proteína. “O tratamento pode fazer uma diferença real para as pessoas que sofrem de perda de cabelo”, disse Nathan Hawkshaw, líder do estudo, à BBC. No entanto, ele ressaltou que testes clínicos  seriam necessários para confirmar se o tratamento é eficaz e seguro nas pessoas.

Causas da calvície

A calvície é a perda parcial ou total de cabelos que pode acontecer em homens e mulheres. Os primeiros sinais mais comuns desse problema são: afinamento dos fios ou nascimento de fios mais finos que aos poucos param de crescer. As causas da calvície são diversas: genética – herança materna ou paterna -, distúrbios fisiológicos e emocionais, e tratamentos capilares inadequados.

Além disso, o uso exagerado de fixadores (gel de cabelo, por exemplo) e secadores produz oleosidade excessiva, o que pode gerar caspa e descamação no couro cabeludo, levando à queda de cabelo. Banhos muito quentes costumam produzir o mesmo efeito. Outro fator que pode causar calvície são alterações no couro cabeludo provocadas por tratamentos capilares, como alisamentos, permanentes e tingimentos dos fios.

Problemas hormonais também afetam a produção de cabelos: alterações nos hormônios masculinos podem agir sobre os folículos capilares, provocando afinamento, diminuição do crescimento e, por fim, a queda parcial ou total dos cabelos. Já nos femininos, que acontecem principalmente na menopausa, podem causar rarefação.

Tratamentos disponíveis

Atualmente, no mercado, existem apenas duas drogas disponíveis para o tratamento de calvície de padrão masculino (alopecia androgenética): o minoxidil (para homens e mulheres), e a finasterida (apenas para homens). No entanto, ambos apresentam efeitos colaterais e raramente produzem resultados efetivos. Devido a essa limitação, a cirurgia de transplante capilar é a única outra opção viável para muitos pacientes que sofrem com o problema.

 

veja

Organização Mundial de Saúde emitiu um alerta sobre o sarampo nas Américas e exortou países a reforçarem a vacinação nesta quinta-feira (10) . Ao todo, 1115 casos na região foram registrados até o final de abril de 2018. O número já é superior ao registrado em todo o ano de 2017 (895).

A Venezuela responde por 904 infecções; Brasil aparece em segundo lugar (104); seguido dos Estados Unidos (63). Outros países com casos são: Antígua e Barbuda (1 caso), Argentina (3), Canadá (9) Colômbia (21), Equador (3), Guatemala (1), México (4) e Peru (2).

Em 2016, as Américas se tornaram a primeira região do mundo a eliminar o vírus do território. Campanhas intensas ocorreram por décadas na região. Na ocasião, o Brasil recebeu certificado de eliminação da doença.

Situação do Brasil e Europa

A maior parte dos casos brasileiros está sendo registrada em Roraima (81 casos confirmados; entre eles, 55 venezuelanos, 24 brasileiros, um guianense e um argentino). Há também infecções no Amazonas (todos brasileiros). A OMS também confirmou um caso no Rio Grande do Sul -- de brasileira que havia visitado vários países na Europa.

No Brasil, o Ministério da Saúde nesse momento coordena campanhas de vacinação em regiões de maior risco em coordenação com governos estaduais. A campanha é apenas uma intensificação do alerta de vacinação nessas regiões -- já que a vacina está disponível em todo o país o ano inteiro.

Há a possibilidade que muitos casos brasileiros tenha sido importados da Europa e da Venezuela. A Europa conta com um aumento exponencial de casos de sarampo, informou a OMS em outro alerta. Na região, a doença contou com um aumento de 400% de 206 para 2017, deixando 35 mortos e afetando 21.315 pessoas.

"Mais de 20.000 casos de sarampo e 35 vidas perdidas em 2017 são uma tragédia que simplesmente não podemos aceitar ", diz Zsuzsanna Jakab, diretor regional da OMS para a Europa, em nota na ocasião.

Movimentos antivacina, principalmente na Europa, e afrouxamento em campanhas de vacinação em todo o mundo têm sido apontadas como responsáveis pelo aumento repentino do número de casos de sarampo.

 

G1

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