• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

pranchaVocê já ouviu falar na prancha? Essa modalidade de exercício físico é capaz de garantir mais de 10 benefícios para a saúde do seu corpo. Confira mais, aqui!

O exercício prancha é usado para trabalhar a região abdominal e também lombar, fortalecendo o core para que o corpo mantenha a posição ereta, pois o nosso corpo está constantemente acionando o core para manter o equilíbrio e a posição da coluna vertebral.

A prancha é um exercício isométrico e não utiliza equipamentos, já que é feito com o próprio peso corporal, por isso é muito utilizado, por sua praticidade e eficiência.


Para executar é fácil, basta um espaço onde seu corpo possa se deitar de barriga pra baixo (de cúbito ventral).


Comece pela posição quatro apoios, com as mãos e joelhos apoiados no chão. Em seguida, abaixe seus antebraços até encostar os cotovelos no chão, de modo que fiquem bem abaixo dos ombros.

O ângulo entre o corpo e os braços deve ser de 90º. Coloque os pés para trás e retire os joelhos do chão, mantendo o bumbum de modo que seja formada uma linha reta dos calcanhares até o topo da cabeça. Mantenha a posição pelo maior tempo possível.

10 BENEFÍCIOS DA PRANCHA


PODE SER FEITO EM QUALQUER LOCAL
Esse exercício pode ser executado em qualquer local – parque, academia, garagem da casa -, basta ter um local onde você possa ficar confortável e que possa ser feito o posicionamento da prancha sem bater em nada.

NÃO EXIGE EQUIPAMENTOS
A prancha é um exercício que não precisa de plataforma, colchonete ou mesmo pesos para ser executada. O único instrumento usado para a execução é o peso do seu próprio corpo e mais nada.


MELHORA A POSTURA
O fato de deixar o core e a lombar fortalecidos faz com que o corpo naturalmente se posicione de forma ereta e correta.

FORTALECE O ABDÔMEN
É um dos principais exercícios para fortalecer o abdômen, já que a contração isométrica do exercício faz com que o core fique contraído durante toda a execução.

ATIVA O METABOLISMO
O exercício, por ser executado de forma isométrica, exige do corpo um controle do próprio peso e da posição. Isso faz com que seu metabolismo seja acelerado e ative a queima calórica.

PREVINE LESÕES

Esse exercício é um dos principais e mais utilizados para fortalecer o core. Com o fortalecimento dessa região, o corpo fica mais protegido contra lesões de hérnia de disco e dores na coluna, pois o core fortalecido garante a estabilidade da região superior.


TRABALHA GLÚTEOS
A posição na qual o exercício é executado faz com que os músculos do glúteo sejam acionados.

O fato do corpo estar elevado acima do chão, em posição fixa, com as pernas esticadas e o abdômen contraído, faz com que o glúteo contraia para ajudar na estabilidade.

EVITA DORES NA CERVICAL
As dores cervicais ocorrem com frequência quando são feitos exercícios de abdômen com o corpo em movimento, e o fato de subir e descer sobrecarrega a coluna cervical. Porém, com a prancha isso não ocorre.

O exercício é executado de forma isométrica, não contendo movimento, muito menos sobrecarga.

GARANTE FLEXIBILIDADE
Apesar de ser um exercício para fortalecer core e lombar, serve como uma atividade que melhora sua flexibilidade, pois há variações de pranchas que garantem esse benefício, a flexibilidade da cintura escapular.


CONTA COM MUITAS VARIAÇÕES
Existem muitas variações desse exercício que trabalham o core como um todo, desde oblíquos, supra e infras. Isso pode ser usado para otimizar os seus resultados ou como o exercício principal e único de abdômen.


INFORMAÇÕES IMPORTANTE PARA INICIANTES
Lembre-se que antes de começar o treinamento é preciso procure uma orientação de um profissional de educação física para que este possa te auxiliar de forma correta na execução do movimento.

Após isso, faça o exercício sempre respeitando seus limites – não é porque seu amigo, que é mais condicionado, faz que você tem que fazer na mesma intensidade. Tenha em mente que cada corpo reage de uma forma e cada um tem o seu limite.

 

queroviverbem

 

 

Quem entra na fila à espera de um transplante de órgão já pensa no tempo que levará para encontrar um doador. Além da grande quantidade de pessoas que precisam de um órgão e do reduzido número de doadores, é preciso contar com as prioridades e contratempos relacionados à compatibilidade entre doador e receptor.

No Piauí, está fila conta, hoje, com 496 pessoas inscritas. Um total de 373 pessoas aguardam por um transplante de córnea e outras 123 esperam para ser transplantadas de rim.

Para entrar na fila de espera por uma doação, o paciente é inscrito pela clínica ou hospital onde é diagnosticado, com a necessidade de realização do transplante.

Esta fila é única e organizada nacionalmente pelo Sistema Nacional de Transplantes, porém, obedece critérios regionais. “ O andamento da fila não segue um tempo cronológico de inscrição. Ela leva em conta a gravidade do paciente, a compatibilidade do órgão disponibilizado, além do quadro de saúde dos receptores. Mas elas priorizam os pacientes de do estado, onde ocorre a doação”, explica a assistente social da Central Estadual de Transplantes do Piauí Cassandra Franco.

Além de está inscrito , os pacientes precisam está com as inscrições ativas, e isso só é possível com a atualização constante dos exames médicos. “ É de grande relevância, que os pacientes fiquem em dias com os seus exames, pois não há um dia exato para acontecer uma doação e consequentemente o transplante”, lembra a enfermeira Ayla Calixto.

A Central Estadual de Transplantes do Piauí acompanha diretamente esses pacientes inscritos na fila de espera, os auxiliando nas marcações de consultas e exames. “ Nós fazemos um acompanhamento constante desses pacientes, auxiliando nas consultas médicas, na realização dos exames, além de todo amparo de informação para quem está passando por essa angustia de esperar por uma doação”, reforça Cassandra Franco.

A coordenadora da Central Estadual de Transplantes do Piauí, Dra. Lourdes Veras, lembra que sem a conscientização da população, sobre a importância da doação de órgão, fica muito complicado está fila diminuir. “ Sem o sim das famílias para a doação, mesmo em um momento de dor,muita gente ainda vai ficar à espera de um órgão. Por isso devemos sempre conscientizar nossa população sobre a doação de órgãos”.

 

Sesapi

A remoção do apêndice aumenta o risco da doença de Parkinson, segundo um estudo da Universidade Case Western Reserve, em Ohio, nos Estados Unidos, que será apresentado no Encontro da Sociedade de Cirurgia do Aparelho Digestivo no próximo dia 21, na Califórnia.

Os resultados da pesquisa sugerem que o risco de desenvolver a doença é três vezes maior em pessoas que fizeram apendicectomia, a cirurgia de retirada do órgão, do que aquelas que não o fizeram, independentemente da idade, sexo e raça.

Um estudo anterior da instituto Van Andel Research, em Michigan, nos Estados Unidos, publicado no ano passado, dizia o contrário: que a remoção do apêndice reduzia em 19% o risco da doença.

Os pesquisadores analisaram dados de mais de 62 milhões de pacientes a partir de um banco de dados de 26 grandes sistemas de saúde dos Estados Unidos. Como esse banco coleta informações desde 1997, alguns pacientes foram acompanhados por quase 30 anos.


Dentro desse universo, selecionaram pessoas que removeram o apêndice e aquelas que desenvolveram a doença de Parkinson pelo menos seis meses depois da cirurgia.

Eles descobriram que, entre os 488 mil pacientes que tiveram seus apêndices removidos, 4 mil desenvolveram a doença, o que corresponde a 0,9%.

Já entre os 61,7 milhões que não fizeram a operação, apenas cerca de 177 mil tiveram o problema mais tarde, o equivalente a 0,3%.
Embora o estudo tenha encontrado uma associação entre a apendicectomia e o risco de desenvolver a doença de Parkinson, esse risco ainda é muito baixo - de menos de 1%.

A pesquisa, portanto, ainda não prova que ter o apêndice removido causa a doença de Parkinson. "Neste momento, ainda é uma associação e não uma descoberta de causa e efeito", afirmou Gregory Cooper, professor de medicina na Universidade Case Western Reserve e um dos autores do estudo ao site Live Science.

Uma hipótese para o aumento de risco encontrado nesse estudo é que durante a apendicectomia, um agente específico, chamado de proteínas alfa-sinucleína, é liberado no corpo e viaja até o cérebro. Essas proteínas formam aglomerados chamados corpos de Lewy, que sinalizam a doença de Parkinson.
Outra hipótese levantada é que a doença, que é neurológica e progressiva, começa a se manifestar 20 anos antes dos conhecidos tremores por meio de discretos sintomas como constipação e outros problemas digestivos. Esses sintomas podem aumentar o risco de apendicite, uma inflamação do apêndice que leva à apendicectomia.

Assim, pode ser que esses sintomas, da própria doença de Parkinson, estejam causando a apendicite e a cirurgia subsequente, e não o contrário.

 

R7

Cerca de 33 milhões de brasileiros haviam recebido a vacina da gripe até esta quarta-feira (15). O número corresponde a apenas 56% do público-alvo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que termina no fim deste mês, em 31 de maio. Os dados são do último balanço do Ministério da Saúde (MS).

A vacina da gripe este ano protege contra três subtipos graves da influenza: A H1N1, A H3N2 e influenza B. A vacina contra a gripe de 2019 está disponível para 59,5 milhões de brasileiros. A escolha do público-alvo é determinada de acordo com recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Até 27 de abril, foram registradas 99 mortes por influenza em todo o país. Ao todo, 535 pessoas precisaram ser hospitalizadas. Entre os casos fatais, 90% (88 pessoas) dos mortos pertenciam a grupos de risco, como idosos, portadores de doenças crônicas, crianças, gestantes, indígenas e puérperas.

Cobertura vacinal por estado
O relatório indica que os estados com maior cobertura até o momento são Amapá (83,81% do público alvo), Espírito Santo (69,4%), Alagoas (66,1%) e Rondônia (66%). No Amazonas, onde a campanha começou antes por haver um surto de gripe, a cobertura vacinal atinge 88,8% do público.
A situação é mais grave nos estados com menor cobertura: preocupa o cenário no Rio de Janeiro, com 38,3% do público alvo vacinado, e também no Acre (45%), São Paulo (48,8%), Pará (50,0%) e Roraima (51,8%).

Quem deve tomar a vacina?
As vacinas oferecidas gratuitamente pelo governo são destinadas a:

Crianças de 6 meses a 5 anos de idade;


Gestantes; puérperas, isto é, mães que deram à luz há menos de 45 dias;


Idosos;
Profissionais de saúde, professores da rede pública ou privada, portadores de doenças crônicas, povos indígenas e pessoas privadas de liberdade.
Portadores de doenças crônicas (HIV, por exemplo) que fazem acompanhamento pelo SUS também têm direito à vacinação gratuita.
Quem não faz parte dessas categorias pode adquirir a vacina contra a gripe na rede privada por cerca de R$ 100 a 150.

A vacina não é capaz de causar a gripe em quem recebe. Ela permite que o paciente fique imune aos tipos de vírus mais comuns em circulação sem ficar doente.

 

G1