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Acontece nesta quinta-feira (12) o lançamento da Campanha do Dia Estadual de Luta contra a Hanseníase 2019. O evento acontecerá no Palácio de Karnak, no Centro de Teresina e busca alertar a sociedade civil sobre o auto exame, acompanhamento e tratamento de casos de hanseníase, ajudando assim a população a se cuidar e eliminar o preconceito que ainda existe.

 

No Piauí, em 2018 foram notificados 1009 casos, já em 2019 até o dia 9 de setembro foram notificados mais de 716 novos casos, sendo que dentre estes casos, 46 são a menores de 15 anos.

 

A supervisora estadual do programa de hanseníase no Piauí, Eliracema Alves, fala que a ação quer promover a inclusão. “Esse evento é para lembrar a sociedade que o dia 12 de Setembro é o dia de luta e conscientização contra a hanseníase no Piauí. Essa é uma doença milenar, mas que ainda persiste na atualidade então é preciso não negligenciar e muito menos afastar quem precisa de ajuda”, aponta a supervisora.

 

Um dos pontos que Eliracema destaca é de que crianças e jovens vem sendo diagnosticados e alguns já com deformidade. “A cada ano que passa percebemos que o número de casos de hanseníase em crianças aumenta e isso é preocupante pois demonstra que a doença esta em atividade e que existe pessoas com a forma multibacilar, forma de contagio, que ainda não foram descobertas e estão contaminando outras pessoas, inclusive menores de 15 anos”, destaca a supervisora.

 

Entre os eventos que compõem a campanha estão o lançamento, que acontecerá nesta quinta-feira, oficinas sobre conscientização e enfrentamento ao estigma da doença, atividades educativas, curso prático e realização de mutirões de hanseníase pela FMS nas 4 regiões de Teresina.

 

sesapi

tempsecoO tempo seco afeta a nossa saúde de várias formas, mas medidas simples podem amenizar os sintomas. Segundo a Dra. Ana Escobar, beber água durante o dia, por exemplo, hidrata os órgãos, inclusive pele e mucosa, além de amenizar a tosse seca. Outra recomendação importante é se proteger do sol e evitar praticar exercícios físicos entre 11h e 17h, além de umidificar os ambientes com vaporizadores, toalhas molhadas e baldes com água.

Quando respiramos o ar cheio de pó, ele gruda na mucosa respiratória. Para se proteger, ela produz secreção para expulsar esse pó das vias aéreas. Quanto maior a quantidade de poeira, maior a quantidade de muco. Só que secreção em excesso também rompe a barreira de proteção e a gente fica mais exposto a infeção por vírus e bactérias. Toda essa secreção, que pode estar contaminada com um vírus, por exemplo, pode causar: sinusite, rinite, faringite, amidalite ou otite, bronquite ou pneumonia.

A Dra. Ana Escobar sugere deixar um soro fisiológico junto da escova de dente para que o ritual de lavar o nariz seja feito junto com o de escovar os dentes e lavar o rosto.
O idoso está particularmente mais susceptível à doenças respiratórias pelas condições próprias do envelhecimento, como a redução na produção saliva e menos umidade nas mucosas. Os idosos têm uma diminuição do reflexo de sede e passam a beber menos água. Muitos deixam de tomar água por causa da incontinência urinária. Os cílios presentes nas mucosas dos idosos também ficam menos eficientes.

Veja algumas dicas para amenizar os efeitos do tempo seco:

Beba água ao longo do dia para hidratar os órgãos, inclusive pele e mucosa;
Umidifique o ambiente com toalha molhada em cima de uma cadeira ou use um umidificador de ar;
Hidrate bem as mucosas com soro fisiológico pelo menos duas vezes por dia;
Lave os olhos com soro fisiológico ou com colírio de lágrima artificial;
Faça inalação.

 

G1

Foto: divulgação

Com quase 3 mil casos de sarampo registrados pelo país, a vacinação contra a doença foi mantida em São Paulo para bebês de 6 meses a 1 ano. Ainda assim, os bebês com menos de 6 meses não podem ser imunizados.


Segundo Nelson Douglas Ejzenbaum, pediatra e neonatologista, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria e Academia Americana de Pediatria, os cuidados para evitar o contágio devem ser reforçados quando se convive com um bebê nessa faixa etária. "É necessário lavar bem as mãos ao chegar em casa e evitar contato com qualquer pessoa que apresente sintomas parecidos com os da gripe. Caso tenha contato com alguém que tenha tido sarampo, é essencial tomar a vacina de bloqueio, que corrige possíveis falhas vacinais."


O especialista explica que a vitamina A não previne o sarampo, mas diminui o risco de implicações mais perigosas da doença. "O sarampo causa uma perda grande de vitamina A, que pode provocar cegueira e morte."


O pediatra ainda garante que a imunização não tem efeitos colaterais em crianças, e faz um alerta para os pais que temem a vacinação: "A vacina é segura. Não causa autismo, não causa doença alguma. É para proteger seu filho", conclui.

 

R7

 

mosqO Ministério da Saúde informou hoje (11) que, de 30 de dezembro a 24 de agosto, foram registrados 1.439.471 casos de dengue em todo o país. A média é 6.074 casos por dia e representa um aumento de 599,5%, na comparação com 2018. No ano passado, o período somou 205.791 notificações.

Minas Gerais é, até o momento, o estado com o maior número de ocorrências, com um total de 471.165. Um ano antes, os municípios mineiros registravam 23.290 casos.

São Paulo (437.047) aparece em segundo lugar, sendo, ainda, a unidade federativa em que a incidência da doença mais cresceu (3.712%), no intervalo de análise. Em 2018, foram reportados 11.465 casos.

Também são destaque negativo no balanço Goiás (108.079 casos), Espírito Santo (59.318) e Bahia (58.956). Quando o critério é a variação por região do país, o quadro mais crítico se encontra no Sul (3.224,9%), que contrasta com o do Centro-Oeste (131,8%). Além disso, nota-se que apenas dois estados apresentaram queda na prevalência da dengue: Amazonas, que diminuiu o total de 1.962 para 1.384 (-29,5%), e Amapá, onde houve redução de 608 para 141 (-76,8%).

Atualmente, a taxa de incidência da dengue no país é 690,4 casos a cada 100 mil habitantes. No total, 591 pacientes com a doença morreram, neste ano, em decorrência de complicações do quadro de saúde.

Chikungunya e zika

O levantamento do ministério também reúne informações sobre a febre chikungunya. Ao todo, os estados já contabilizavam, até o final de agosto deste ano, 110.627 casos, contra 76.742 do mesmo período em 2018.

Segundo a pasta, o índice de prevalência da infecção, que também tem como transmissor o mosquito Aedes aegypti, é bastante inferior ao da dengue: 53,1 casos a cada 100 mil habitantes. Como estados com alta concentração da doença destacam-se o Rio de Janeiro (76.776) e o Rio Grande do Norte (8.899).

Até o encerramento do balanço, haviam sido confirmadas laboratorialmente 57 mortes provocadas pela chikungunya. Em âmbito nacional, a variação de um ano para o outro foi 44,2%, sendo que na região Norte do país o recuo foi 32% e no Centro-Oeste, de 92,7%.

O boletim epidemiológico acompanha também a situação do zika. Nesse caso, somente o Centro-Oeste apresentou queda nas transmissões (-35,4%).

De 2018 para 2019, o total de casos de zika saltou de 6.669 para 9.813, gerando uma diferença de 47,1% e alterando a taxa de incidência de 3,2 para 4,7 ocorrências a cada 100 mil habitantes. Neste ano, o zika vírus foi a causa da morte de duas pessoas.

Recomendações de prevenção

O ministério aconselha que, durante o período de seca, a população mantenha ações de prevenção, como verificar se existe algum tipo de depósito de água no quintal ou dentro de casa.

Outra recomendação é lavar semanalmente, com água e sabão, recipientes como vasilhas de água do animal de estimação e vasos de plantas.

Não deixar que se formem pilhas de lixo ou entulho em locais abertos, como quintais, praças e terrenos baldios é outro ponto importante. Outro hábito que pode fazer diferença é a limpeza regular das calhas, com a devida remoção de folhas que podem se acumular durante o inverno.

 

Agência Brasil

Foto: Mahatma Fong / EFE