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melConsiderado o mal do século, a ansiedade afeta diariamente diversas pessoas, e não seria diferente no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país da América Latina com mais pessoas diagnosticados com ansiedade, já que 9,3% da população brasileira tem que lidar com o transtorno.

Dependendo de cada caso, há inúmeros meios de se tratar, entretanto, o que poucas pessoas sabem é que aliar o tratamento feito (sejam medicamentos, acupuntura, terapia ou algum outro tratamento) a um determinado tipo de alimentação pode auxiliar no controle da ansiedade.


É necessário salientar que as informações aqui passadas têm caráter informativo, e não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

Confira quais alimentos podem que são aliados no controle da ansiedade.

1 – Frutas cítricas.

Abacaxi, morango, laranja. Essas são algumas frutas cítricas que são ricas em vitamina C e que ajudam a secreção do cortisol, hormônio que é liberado e pode ajudar a controlar a ansiedade. 


2 – Espinafre. Por contar com ácido fólico, o espinafre elimina os resíduos químicos oxidantes.Que são produzidos pelo excesso estresse e que podem aumentar a ansiedade. 


Por isso, o espinafre é um alimento perfeito para combater este mal.


3 – Mel.

Quem não gosta de chocolate ou não pode comê-lo, deve apostar no mel para controlar a ansiedade. O produto faz com que o organismo produza serotonina e ainda ajuda a controlar as mudanças de humor. 

 

Jetss

Foto: Pexels
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dengueOs estados do Nordeste, assim como Espírito Santo e Rio de Janeiro, poderão ter um surto de dengue a partir de março de 2020, afirma o Ministério da Saúde.

“A dengue é uma doença sazonal e o quadro é dinâmico e pode mudar em pouco tempo, mas, no momento, os nove estados do Nordeste e as regiões do Sudeste com grande contingente populacional pouco afetadas em 2019 estão no nosso alerta”, afirmou ao G1 o porta-voz do Ministério da Saúde, Rodrigo Said.

O Brasil registrou 1.544.987 casos de dengue no ano passado, com 782 mortes, segundo dados da pasta, um aumento de 488% em relação a 2018, um ano considerado atípico pelo Ministério.

Variações de ano a ano

Segundo Said, 2017 e 2018 foram anos com poucos casos de dengue quando comparados a 2015 e 2016.

"Isso aconteceu porque circulou, em todos esses anos, o mesmo sorotipo do vírus da dengue. E quando uma pessoa é infectada pela dengue, ela estará imune aquele determinado sorotipo pra sempre, mas não aos outros sorotipos da doença", afirma.

A dengue é transmitida por quatro sorotipos do vírus: o sorotipo 1, 2, 3 e 4, todos em circulação no Brasil.

A intensidade de circulação desses sorotipos se alterna pelo país de tempos em tempos. Os surtos de dengue costumam ocorrer, segundo Said, quando há mudança na circulação do tipo de vírus.

Foi o que ocorreu no final de 2018, quando começou a circular no Sudeste e Centro-Oeste um tipo diferente dos anos anteriores, o sorotipo 2. "As pessoas não estavam imunes ao sorotipo 2, que não circulava no país desde 2008. Por isso ele veio tão forte, porque encontrou novas pessoas para infectar", explica o porta-voz.

A recente circulação do sorotipo 2 aconteceu somente em algumas partes do Sudeste e Centro-Oeste, o que ajuda a entender porque 77% de todos os registros de dengue no país, assim como 67% das mortes, ocorreram em apenas três estados em 2019: São Paulo, Minas Gerais e Goiás.

"O sorotipo 2, que já é um tipo mais virulento que os outros, foi ganhando força conforme foi infectando novos pacientes nesses estados. Agora, ele está circulando por mais áreas. Por isso, para 2020, é esperado aumento dos casos de dengue justamente nos estados que não foram tão afetados pelo sorotipo em 2019, como o Rio de Janeiro e Espírito Santo", explica o porta-voz do ministério.

Said também alerta que o surto da doença se relaciona, ainda, a fatores ambientais. "Estamos em um momento propício para a proliferação do mosquito transmissor da dengue [Aedes aegypti]: altas temperaturas e chuvas intensas".

Zika e chikungunya

Os dados de registro de zika ainda estão baixos no Brasil. "Mas temos a confirmação laboratorial de que o vírus do zika está em circulação por todos os estados do país, menos no Acre. Por isso, ainda há alerta de infecção para as gestantes", informa Said.

A zika é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo responsável pela dengue. Em gestantes, a infecção por zika pode causar microcefalia nos bebês. Em 2016, o Brasil foi apontado como um dos países mais afetados pelo zika.

No que diz respeito a chikungunya, também transmitida pela picada do Aedes aegypti, Said afirma que apesar do aumento dos casos em 2019, não há previsão de um novo surto para 2020.

 

G1

Foto: pixabay divulgação

A OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou um levantamento alertando que deve aumentar nos próximos 10 anos o número de casos de doenças vinculadas à mudanças climáticas. Entre elas estariam câncer de pulmão, infartos, problemas cardíacos e pulmonares.

A saúde e o clima estão mais conectados do que imaginamos. O aumento das temperaturas podem ter aumentado o número de incêndios, e consequentemente, a poluição proveniente das queimadas das florestas.

O pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Elie Fiss, explica que a fumaça com particulas dispersas no ar tem 'grandes consequências' e afetam o sistema respiratório, aumentando as crises de asma, sinusites, e até mesmo causando câncer e efisema pulmonar.

"A poluição industrial é resultante da queima de petróleo e muitos estudos mostram não só a correlação com doenças respiratórias, como também com doenças cardíacas e vasculares", explica. Segundo especialista até mesmo doenças neurológicas podem estar relacionadas à poluição.

O médico falou também sobre as epidemias, a vacinação, a higiene, e como o meio ambiente afeta o ser humano.

 

R7

pulmaoPessoas que tiveram pneumonia estão mais suscetíveis a desenvolver problemas cardiovasculares nos 10 anos seguintes à doença, em relação a quem não teve.

Um estudo feito com 730 pacientes hospitalizados, publicado na revista acadêmica Chest, da Associação Americana de Cirurgiões Torácicos, mostrou que 13% deles tiveram algum tipo de doença cardiovascular nos primeiro 30 dias.

As complicações cardiovasculares incluem infarto agudo do miocárdio, arritmias, edema agudo de pulmão ou acidente vascular cerebral.

“Nos últimos anos, foi demonstrado que a pneumonia é um fator de risco cardiovascular a curto e longo prazo. Portanto, é de vital importância identificar os pacientes em risco de desenvolver esses problemas, a fim de intervir no prazo e estabelecer um tratamento personalizado”, destaca Rosario Menéndez, pneumologista e primeiro signatária do estudo publicado na Chest.

Existem vários microrganismos, como vírus, bactérias e fungos, que podem causar pneumonia, uma infecção respiratória que afeta os sacos de ar de um ou de ambos os pulmões.

Os agentes causadores de pneumonia podem atingir os pulmões de diferentes maneiras e causar infecção.

Vírus e bactérias presentes no nariz ou na garganta podem infectar os pulmões quando inalados.

"Eles também podem se espalhar pelo ar, em gotículas produzidas em tosses ou espirros", diz a Organização Mundial de Saúde.

Mas os microrganismos que causam a doença também podem atingir os pulmões pela corrente sanguínea, procedentes de outras partes do corpo, como o sistema urinário ou as válvulas cardíacas.

 

Agência EFE

Foto: pixabay