• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Após os quatro dias de folia intensa durante o carnaval, nosso corpo sente os efeitos do desgaste físico e dos excessos no consumo de bebida alcoólica. É comum sentirmos mais cansaço que o normal, dor no corpo e até falta de apetite.

“É comum o desequilíbrio do funcionamento adequado do corpo após o carnaval, já que o consumo de álcool interfere em órgãos importantes para digestão e absorção de nutrientes”, explica a nutricionista Laís Duarte Batista, membro do Grupo de Pesquisa em Avaliação do Consumo Alimentar da Universidade de São Paulo (GAC/USP).

Além do abuso do álcool, outro vilão no carnaval é a cafeína, presente em bebidas energéticas. “Quando em excesso, a cafeína atrapalha o sono, gera problemas estomacais e sobrecarrega o organismo, podendo levar até à arritmia cardíaca. O corpo também tende a se acostumar com a quantidade ingerida de cafeína, assim o organismo vai precisar, progressivamente, de doses cada vez maiores para atingir o efeito desejado”, afirma a nutricionista Paula Victória Félix, do GAC/USP.

Para que o corpo possa se recuperar desses excessos, nos dias após a folia, é importante retomar uma rotina saudável com alimentação e hidratação equilibradas e horas de sono suficientes.

Félix lembra, ainda, que “alimentação inadequada pode acelerar o desgaste do corpo” e que também deve fazer parte de um plano de recuperação observar o que não comer: “Aquele pastel de calabresa pode esperar outro momento”, afirma a nutricionista.

 

O que comer
Batista afirma que a alimentação pós-carnaval deve ter alimentos ricos em minerais e vitaminas, como frutas e vegetais. “Devemos priorizar neste momento preparações mais leves, como saladas, grelhados, assados e sopas.” Ela destaca:

Banana, rica em potássio e magnésio;
Abacaxi e mamão, que têm propriedades digestivas;
Melancia e melão, ricas em água;
Ovos, peixes e frango, por serem proteínas magras;
Arroz integral, batatas e inhame, fontes de cereais, que são importantes para dar energia ao corpo.
Feijão, ervilha, lentilha e grão de bico, leguminosas ricas em proteínas
O que não comer
Félix explica que durante a recuperação do carnaval devemos evitar comidas ricas em gorduras. “Elas tornam a digestão mais lenta e causam a sensação de moleza, de estar estufado, prejudicando a mobilidade.”

Frituras;
Carnes gordas;
Lanches gordurosos e com muito sal;
Embutidos, como presunto e bacon.
Sucos
Félix lembra que é normal acordar sem apetite após os excessos. Se isso ocorrer, a dica é ingerir os nutrientes necessários em forma de suco. A nutricionista dá algumas receitas potentes para hidratar e ajudar o metabolismo a se restabelecer.

Melancia com gengibre;
Abacaxi com hortelã;
Maçã com cranberry
A nutricionista também dá a receita de um isotônico natural para substituir isotônicos industrializados e driblar a água de coco de caixinha.

Receita de isotônico natural:

250ml de água gelada
50 ml suco natural de fruta cítrica (laranja, limão, tangerina)
1 colher (sopa) cheia de mel
½ colher (chá) de sal
Modo de fazer

Coloque todos os ingredientes em uma garrafa e agite bem. Essa receita é para 300 ml de bebida pronta.
Recuperação da ressaca

Alimentos ricos em antioxidantes e agentes antiinflamatórios ajudam o corpo a se recuperar da ressaca. Segundo Félix, são eles:

Manga e caqui, que possuem componentes revigorantes;
Gengibre, que auxilia nos sintomas de náuseas e indisposição;
Chá de boldo, carqueja, alecrim, jurubeba e manjericão, que reduzem sintomas de empachamento (desconforto após a refeição) e alivia a indigestão
Frutas cítricas, como limão, laranja, acerola, abacaxi e kiwi, ricas em vitamina C.

 

G1

O consumo excessivo de açúcar e sal tem sido associado há muitos anos a uma ampla variedade de doenças. De fato, atualmente é aconselhável limitar o seu consumo como parte de medidas para promover o bem-estar. No entanto, alguns ainda se perguntam qual deles é pior em excesso.

Por muito tempo, alimentos salgados e gorduras são indicados como responsáveis ​​por um grande número de doenças. No entanto, à medida que os estudos científicos e alimentares progridem, muitas dessas ideias foram desmanteladas.

Ainda hoje, as doenças mais complexas estão relacionadas ao alto consumo de açúcar. Então, o que é pior, açúcar ou sal? A seguir, abordaremos esse problema em detalhes.

O que é pior, o açúcar ou sal?


Sal em excesso
Está relacionado à arteriosclerose e ao aumento da pressão arterial. A verdade é que os artigos mais recentes, como um publicado no The American Journal of Medicine, duvidam cada vez mais dessa relação.

O sal é um elemento necessário para a vida e para a transmissão do impulso nervoso. Ao contrário do açúcar, há uma quantidade mínima que deve ser consumida para que as funções vitais se desenvolvam adequadamente.

Por outro lado, o corpo não está preparado para sintetizá-lo endogenamente. É necessário consumi-lo através da dieta e seu déficit pode estar relacionado a diferentes complicações, algumas delas relacionadas à tireoide e suas patologias.

Os problemas anteriormente relacionados ao consumo de sal hoje estão associados a um estilo de vida inadequado. Obesidade, sedentarismo e dietas hipercalóricas promovem a arteriosclerose. Além disso, a pressão arterial também pode ser alterada por essas situações prejudiciais.
Embora seja importante evitar a ingestão excessiva de sal, é importante tomar uma quantidade mínima para que algumas funções vitais se desenvolvam adequadamente.Açúcar.


É um dos ingredientes favoritos da indústria. Pela contribuição de sabor e textura, aparece em grande parte dos produtos processados. A OMS não define a quantidade mínima necessária, mas a quantidade máxima recomendada.

É formado principalmente pela glicose, substância necessária para a vida e para o metabolismo energético. No entanto, é um nutriente que o próprio corpo é capaz de sintetizar a partir de proteínas e ácidos graxos, portanto, não é essencial.

Mesmo considerando que em situações esportivas os requisitos variam, o consumo atual de açúcar está bem acima do recomendado.

Esse alto consumo está relacionado a uma maior probabilidade de sobrepeso e obesidade. Ele também tem um claro impacto no desenvolvimento de doenças complexas, como a diabetes e alguns tipos de câncer, conforme indicado por um estudo publicado na revista PLoS One.

O que é pior em excesso?
O açúcar. Devido à sua condição de nutrientes não essenciais e à sua clara relação com a doença. Somente em situações esportivas ele se torna um nutriente necessário, mas o sal também nesses casos.

Reduzir o consumo de açúcar, até mesmo eliminá-lo da dieta, traria muitas consequências benéficas para o corpo. Primeiro, o diabetes deixaria de ser uma doença endêmica.

Por outro lado, a taxa de obesidade seria reduzida e com ela muitos problemas em órgãos associados, como o coração. Além disso, a incidência de certos tipos de câncer relacionados ao sistema digestivo se tornaria menos frequente.
O alto consumo de açúcar está associado a um risco aumentado de doenças crônicas. É pior que o sal, uma vez que não é essencial e a sua eliminação da dieta produz muitos benefícios.

Como reduzir o consumo de açúcar?
Um dos principais problemas ao enfrentar a redução da ingestão de açúcar é o costume dos nossos paladares ao sabor doce. A melhor coisa para começar é tentar substituir os produtos processados altamente adoçados por suas versões livres de açúcares adicionados.

Mais tarde, começar a fazê-los caseiros, sem usar açúcar como adoçante, pode ser uma ótima opção. Para proporcionar um sabor doce aos preparativos, uma ótima ideia é usar frutas. Embora contenham açúcar em sua composição, a sua quantidade é significativamente menor do que a presente no açúcar de mesa.

A mudança será difícil no começo, de acordo com a palatabilidade dos produtos processados. No entanto, essa “necessidade” de produtos industriais será perdida ao longo do tempo e a saúde será significativamente melhorada.

De qualquer forma, e fora do debate sobre o açúcar e o sal, não devemos esquecer que nenhum excesso de alimento é positivo e que o ideal é comer qualquer coisa com moderação.

A dieta flexível, portanto, permite um certo consumo de açúcar de forma responsável, além de sal. Talvez esse tipo de dieta seja a melhor opção quando se trata de combinar saúde e prazer na hora das refeições.

 

melhorcomsaude

Uma mulher deu entrada no Hospital de Floriano-PI com sintomas de uma doença que se identifica com o coronavirus.

O médido Justino, que é diretor clínico Tibério Nunes, cita sobre o assunto.

justino

A jovem de 22 anos fez uma turnê pela Europa e visitou a Itália. Ela teria visitado, no total, dez paises.

 A estudante é do centro de Floriano e não consideramos o caso suspeito, diz médico

Tudo o que você precisa saber sobre o coronavírus
O que é Transmissão Diagnóstico Tratamento Sintomas Prevenção
O que é coronavírus (COVID-19)?
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (SARS-CoV-2) foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.

Os tipos de coronavírus conhecidos até o momento são:
Alpha coronavírus 229E e NL63.
Beta coronavírus OC43 e HKU1
SARS-CoV (causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS).
MERS-CoV (causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS).
SARS-CoV-2: novo tipo de vírus do agente coronavírus, chamado de coronavírus, que surgiu na China em 31 de dezembro de 2019.
O que é o coronavírus?
O novo agente do coronavírus, chamado de coronavírus (SARS-CoV-2), foi descoberto no fim de dezembro de 2019 após ter casos registrados na China. Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012.

Fake News sobre coronavírus
O Ministério da Saúde desmentiu diversos boatos que começaram a circular na internet sobre o coronavírus. Informações falsas causam pânico na população e atrapalham os trabalhos de investigação das autoridades competentes.

 Da redação

bolssangueCom o surgimento do novo coronavírus, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde atualizaram os critérios de doação nos bancos de sangue como uma ação preventiva em todo país.

A triagem clínica já incluía a verificação de dengue, chikungunya e zika. A atualização deste ano incluiu a análise para o Covid-19 e outras variações como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS).

Pessoas que estiveram em regiões onde houve casos confirmados do Covid-19 não poderão realizar doação de sangue pelo prazo de 30 dias. A contagem inicia-se a partir da data de retorno da área afetada. O prazo também será aplicado a quem teve contato com paciente infectado ou com suspeita da doença. Em casos de dengue e chikungunya o prazo é também de 30 dias. Em casos de zika, o período se estende para até 4 meses.

Pacientes infectados, caso ocorram, só poderão realizar doações após 90 dias de recuperação completa.
Doadores que tiveram resfriado comum ou infecções de vias respiratórias causadas eventualmente por algum tipo de vírus, sem histórico de viagem para as regiões epidêmicas ou sem contato com pessoas desses lugares, estão liberados das novas regras e podem doar normalmente.

Apesar das mudanças recentes nas normas de doação, as autoridades informam que não existe evidência de transmissão de coronavírus por transfusão de sangue.

Veja (com Agência Brasil)