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vacinacriançaA Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) já enviou todas as vacinas para que os municípios façam a retirada nas regionais de saúde e possam realizar o Dia D da campanha de multivacinação neste sábado (16).

As vacinas começaram a ser enviadas no início do mês de outubro, como explica o superintendente de Atenção à Saúde e Municípios, Herlon Guimarães. “As vacinas já estão com as regionais de saúde, possibilitando, que os municípios possam fazer a retirada e realizem sua vacinação. Desde o começo do mês estamos enviando os imunizantes e nesta sexta-feira (16), encaminhamos mais doses para as regionais de saúde”, disse.

O Dia D da campanha de multivacinação, que acontece neste sábado (16), busca colocar em dia a imunização de crianças e adolescentes até 15 anos. São 14 tipos de vacinas até os sete anos de idade e outras oito até os 15 anos. “Essa é uma preocupação da Sesapi, que permanece vigilante não só para a Covid-19, mas também para todas as outras doenças”, lembra o superintendente.

A pandemia da Covid-19 também acentuou em 2020 a queda na procura por essas vacinas de rotina, o que aumenta a chance de que doenças consideradas erradicadas possam voltar a circular ou aquelas que vinham com baixos índices cresçam. No Piauí, a cobertura vacinal das dessas vacinas está abaixo da meta estipulada pelo Programa Nacional de Imunização de 95% do público alvo.

“Infelizmente nossa cobertura vacinal está baixa, chegando a pouco mais de 70% em alguns casos e esses índices baixos de vacinação aumentam os riscos para doenças imunopreveníveis, como coqueluche, poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola, varicela, meningite meningocócica e pneumocócica, gastroenterite por rotavírus, hepatites A e B, entre outras. Por isso pedimos que as pais e responsáveis procurem os postos de saúde e atualizem a carteira de vacina de suas crianças”, reforça o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto.

Vacinas ofertadas até 07 anos

  • BCG
  • Hepatite B
  • Pentavalente
  • Pólio inativada
  • Pólio oral
  • Rotavírus
  • Pneumocócica 10- valente
  • Meningocócica C
  • Febre amarela
  • Tríplice Viral
  • DTP
  • Hepatite A
  • Varicela

Vacinas ofertadas para a faixa etária dos 07 a menores de 15 anos

  • Hepatite B
  • Febre amarela
  • Tríplice Viral
  • Difteria e tétano adulto
  • Meningocócia ACWY
  • HPV quadrivalente

Sesapi

O Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (14), uma nova edição da Campanha Nacional de Combate à Sífilis. A doença é transmitida por contato sexual, podendo infectar tanto mulheres quanto homens, e também pode ser desenvolvida durante a gestação ou o parto, causando consequências ao feto.

Em 2020, de acordo com o Ministério da Saúde, foram contabilizados 115.371 casos de sífilis adquirida no país. Desse total, 61.441 diagnósticos da doença foram confirmados em gestantes.

A pasta ainda registrou 22.065 casos de sífilis congênita, quando a transmissão ocorre durante a gestação. Além disso, 186 bebês com menos de 1 ano morreram pela doença.

Na comparação com 2019, o Brasil teve queda em algumas das estatísticas referentes à enfermidade. Naquele ano, o Ministério da Saúde contou 152.915 casos de sífilis adquirida — 32% a mais do que em 2020 —, e 24.130 de sífilis congênita — 9% a mais do que em 2020. Por outro lado, o país teve 61.127 casos da doença em gestantes e 173 mortes de recém-nascidos em 2019.

R7

 

 

 

 

febreamarelaA OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciou, nesta quinta-feira (14), a detecção de um surto de febre amarela na Venezuela, com sete casos confirmados entre os dias 23 e 24 de setembro, a partir de testes de laboratório. Dos casos, seis doentes que não estavam vacinadas contra a doença.

Diante do risco de uma crise sanitária, em um país com sistema de saúde fragilizado pela pandemia da Covid-19, a OMS indicou que é necessário aumentar a cobertura vacinal da febre amarela principalmente nas regiões amazônicas, devido a exposição aos mosquitos que transmitem a doença. A organização também recomendou o aumento da imunização entre indígenas, imigrantes e pessoas vulneráveis, que vivem em áreas urbanas densamente povoadas e com maior possiblidade à do mosquito Aedes agyepti.

"Os casos reportados de febre amarela mostram a importância de vacina contra a doença, especialmente, em zonas endêmicas de alto risco, com ecossistemas favoráveis à transmissão", indicou a OMS, por meio de comunicado.

Outra recomendação foi que as pessoas que pretendem viajar para a Venezuela sejam vacinadas, pelo menos, dez dias antes da chegada à Venezuela. O imunizante contra a doença está na lista de medicamentos efetivos e seguros elaborada pela OMS e garante, com uma dose, proteção para toda a vida. A agência não sugeriu nenhuma restrição de viagem ou de comércio com a Venezuela, em função das informações obtidas até o momento.

As infecções provavelmente aconteceram em município rural, ao sul do município de Maturín, no estado de Monagas, na região nordeste da Venezuela. O primeiro caso relatado foi de uma jovem grávida com histórico de vacinação contra a febre amarela.

Por enquanto, o surto não resultou em nenhuma morte e deixou três doentes assintomáticos. Outras quatro pessoas tiveram sintomas como dor de cabeça, dor nos olhos, irritação na pele e dores nas articulações.

Na região, a OMS aponta que há uma baixa taxa de vacinação contra a febre amarela, de 67,7%, o que representaria um alto risco de contágio. Em janeiro do ano passado, a agencia havia informado sobre o primeiro caso da doença na Venezuela depois de 14 anos.

Agência EFE

Foto: reprodução Fiocruz

 

O sábado, 16, vai ser de muito trabalho para parte do pessoal da Saúde, em Floriano, pois muitos profissionais estarão em atendimento na Unidades Básicas de Saude.

jamesrod

De acordo com o secretário James Rodrigues, da Saúde florianense, o processo de vacina contra a COVID, bem como contra outras patologias estão em andamento, apesar de alguns atrasos no transporte das embalagens com as doses.

Veja a entrevista do Ivan Nunes, do Piauí Notícias. 

Da redação