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No último dia 13, quinta feira, uma pesquisa publicada na Nature Genetics, revelou a existência de uma variante de gane que é capaz de proteger de infecções do Covid-19. A variante, classificada como rs10774671-G, pode ser encontrada em DNAs diversificados, de diferentes ascendências.

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A pesquisa, liderada pelo instituto sueco Karolinska Institutet, averiguaram cerca de 2,7 mil pacientes que estavam ou foram hospitalizados por Covid-19 com ascendência africana. Também foram usados o DNA de mais 130 mil pessoas, com a mesma origem genética.

O resultado desse primeiro grupo, com ascendência africana, foi comparado com a outra coleta de pessoas de ascendência europeia.

Em outras pesquisas foi concluído que pessoas com o DNA de ascendência europeia tinha 20% de menos risco de contraírem o Covid-19 de forma grave. Codificando a variante genética, foi identificado que trata-se de uma herança dos neandertais, presente em 50% das pessoas longe do continente africano. Como estudos de DNA costumam ser muito trabalhosos, os cientistas para identificarem a variante rs10774671-G e isolá-la, estão procurando pessoas com parte desse segmento em que a variante se localiza.

O grupo, teve maior foco no grupo de ascendência africana que não possuem ligações genéticas com os neandertais, ou seja, sem a maior parte do segmento, mas estudando uma pequena parte do código genético encontrada tanto no DNA europeu quanto no africano.

Com isso, os cientistas descobriram que 80% dos indivíduos com herança africana tinha a proteção contra o coronavírus equivalente do grupo com ascendência europeia. Isso foi o que permitiu identificar a variante rs10774671-G, que define o comprimento da proteína codificada pelo gene OAS1 que quebra as células do coronavírus.

O coautor do estudo Brent Richards, declarou o seguinte sobre a pesquisa:

“O fato de estarmos começando a entender os fatores de risco genéticos em detalhes é a chave para desenvolver novos medicamentos contra a Covid-19”, disse o cientista.

As equipes da Secretaria de Saúde já estão preparadas para a segunda fase da campanha de vacinação antirrábica, que ocorrerá na zona rural de Floriano. Diferente da zona urbana, onde são definidos pontos de vacinação e os donos levam os seus animais até os locais de aplicação, na zona rural, o descolamento é feito de maneira inversa. Os aplicadores vão até as casas imunizar cães e gatos contra a raiva.

vacinaantirabica

Na manhã desta quarta-feira (19), em reunião com a Coordenação de Vigilância em Saúde e diretoria do Centro de Controle de Zoonoses, ficou definido período de 27 a 29 de janeiro, para a realização da campanha de vacinação antirrábica, na zona rural. O secretário, James Rodrigues, lembrou que os agentes de endemias estarão devidamente identificados e o trabalho será em conjunto com os agentes comunitários de saúde.

O médico veterinário Thalles Rodrigues, diretor do Centro de Zoonoses, explicou que a vacina é gratuita e deve ser um compromisso do dono com seus pets. O gestor lembra a aqueles que residem na zona urbana e que não puderam vacinar seus cães e gatos na campanha de dezembro passado, que “podem se dirigir até o Centro de Zoonoses no bairro Taboca. Temos doses disponíveis, só não deixem seu cão e gato sem vacina”, arrematou.

O que é a raiva?

A raiva é uma doença que pode atingir a todos os mamíferos, transmitida pela mordida de animais infectados. Ela atinge o sistema nervoso central e pode levar à morte. A única forma de prevenção é a vacina, que deve ser realizada anualmente em animais domésticos, especialmente cães e gatos, por sua maior proximidade com os seres humanos.

Ascom

Para essa sexta-feira (21), está agendado para às 9:00h da manhã na Sala de Vacinação, na Praça da Vitória, o início da vacinação, de forma simbólica das crianças do município de Barão de Grajaú-MA.

nadias

 De acordo com ele, a gestão da Saúde está convidando a todos para estarem presentes no momento, claro, principalmente o público alvo.

"Na oportunidade estarão presentes a prefeita Claudimê Lima e a secretária de Saúde Nádia Ribeiro que juntas, estarão explicando passo a passo o processo da vacinaççao nas crianças na cidade baronense. 

O município está procurado imunizar todos contra o novo coronavíus. As informações são da pasta da Comunicação, à frente o Alan Aquino. 

Da redação

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) encaminhou à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) o registro de um novo teste do tipo RT-PCR capaz de detectar e diferenciar os vírus da influenza A e B, causadores da gripe, e o Sars-CoV-2, responsável pela Covid-19. Com isso, o diagnóstico pode ser feito com uma única coleta.

gripcovid

O virologista Fernando Motta acredita que esse produto pode ser oferecido no SUS (Sistema Único de Saúde) e que representaria uma diminuição de custo em comparação com a testagem feita atualmente nos postos públicos de saúde.

“Sempre que falamos em infecção respiratória, nós nos referimos a um tipo de doença que pode ser provocado por uma enorme gama de microrganismos. Por se tratar de doenças cujos sintomas são muito semelhantes, realizar a identificação do agente causador sem a realização do diagnóstico laboratorial é algo desafiador. A disponibilização desses kits no SUS permitirá de modo econômico e com alto processamento a identificação viral oportuna desses agentes, com o método que é o padrão ouro para o diagnóstico das doenças causadas por vírus respiratórios no mundo”, explicou o virologista.

O produto foi desenvolvido pelo Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do IOC (Instituto Oswaldo Cruz), que atua como referência em vírus respiratórios para o Ministério da Saúde, e pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).

A Fiocruz é o principal fornecedor de exames de diagnóstico da Covid do Ministério da Saúde, já tendo fornecido cerca de 20 milhões de testes RT-PCR (moleculares) e cerca de 45 milhões de exames rápidos de antígeno. O produto só poderá ser colocado na rede pública de saúde com a liberação da Anvisa.

R7

Foto: divulgação