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A pasta da Saúde em Barão de Grajaú-MA continua monitorando os casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus, bem como, tomando providências que possam evitar novas contaminações. 

A gestora Claudimê Lima, de acordo com a SECOM, que vem sempre se reunindo com os servidores da pasta da Saúde teve que tomar algumas medidas que visam barrar o aumento dos casos da COVID-19.

A cidade já conta com 14 mil pessoas vacinadas e, com cerca de 4 mil populares que foram descartados de terem a doença. Veja os números

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Da redação

Um estudo feito por pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ICB/UFRJ) identificou a proteína lamina-B1, associada ao envelhecimento do cérebro. A descoberta pode auxiliar os cientistas na compreensão de problemas cognitivos cerebrais, o que abre portas para tratamentos contra demências, como o mal de Alzheimer.

Segundo a revista VEJA, a princípio, a equipe operou com roedores e 16 amostras cerebrais post mortem de bancos de encéfalos da Universidade de São Paulo (USP), com o intuito de analisar transformações nos astrócitos, células nervosas que auxiliam no controle de funcionamento dos neurônios. Nesse sentido, a lamina-B1 age na manutenção da integridade das células, que em baixa atividade, afetam os neurônios e causam distúrbios cognitivos.

As demências incluem diversos fatores que reduzem a qualidade de vida, tais como perda de memória, incapacidade intelectual e de raciocínio, redução na habilidade social e desequilíbrio nas reações emocionais. A coordenadora do estudo, Flávia Alcântara Gomes, explica que o objetivo do projeto “foi identificar indicadores de mudanças que podem levar à perda de função e, por fim, em alguns casos, à demência. A novidade de nosso trabalho foi encontrar um marcador que identifica as células envelhecidas no cérebro”. PublicidadeBotão para controlar o volume da publicidade

A primeira autora do estudo, Isadora Matias, revelou que eliminar os astrócitos envelhecido já configura uma estratégia no combate dos déficits cognitivos. No entanto, esse processo não é tão simples. Ela explica que “o pulo do gato” será reverter o envelhecimento dos astrócitos normalizando a concentração de lamina-B1, iniciativa que, para ser realizada, precisa de mais estudos. Não obstante, a pesquisadora demonstra entusiasmo com a descoberta feita: “Será muito importante usar o que aprendemos com essa proteína capaz de dar o sinal de alerta de envelhecimento precoce”, relata.

O estudo liderado pelas brasileiras foi publicado na revista científica Aging Cell, canal com elevado fator de impacto na comunidade científica internacional.

R7

 

A Pfizer/BioNTech pediu autorização de uso emergencial da vacina contra a Covid-19 em crianças de 6 meses de idade a 4 anos nos Estados Unidos. A solicitação foi feita junto à autoridade sanitária do país, a FDA (Food and Drug Administration), e ocorre em meio à pressão do próprio governo estadunidense para expandir a vacinação do público infantil diante do expressivo aumento de internações pediátricas em razão da explosão de casos da variante Ômicron. No Brasil, ainda não há previsão para iniciar um processo semelhante junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A expectativa é que o pedido no Brasil seja feito depois que a FDA dê aval para a expansão do uso do imunizante da Pfizer em crianças, já que a entidade serviria como referência para avaliações da Anvisa. Nesse caso, como a solicitação é pelo uso emergencial, quem deve deliberar sobre o tema é a diretoria colegiada brasileira, com decisão formada por maioria simples.

Brasil

O Ministério da Saúde do Brasil já havia indicado a intenção de incorporar a vacina para o público de até quatro anos assim que aprovada pela Anvisa. Em documento enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal), no início do ano, a pasta reiterou que o contrato firmado com a farmacêutica prevê fornecimento de doses pediátricas assim que houver autorização da agência, bem como de vacinas atualizadas com a inclusão de proteção contra novas cepas.

No documento, o ministério diz ter sinalizado "que em relação à dispensação de vacinas para imunizar crianças de 0 a 4 anos e de 5 a 11 anos, tão logo a farmacêutica obtivesse autorização da Anvisa para imunização desta faixa etária, ela deveria priorizar as entregas para atender àqueles públicos".

Detalhes sobre o pedido

Para as crianças até quatro anos, a dosagem seria ainda menor do que as administradas atualmente. Cada dose conteria um décimo do previsto para a vacinação em adultos, enquanto nas crianças de 5 a 11 anos, a aplicação corresponde a um terço da destinada ao público de 12 anos ou mais. No pedido, a Pfizer prevê a utilização de duas doses, mas a farmacêutica estuda a necessidade de uma terceira aplicação, que ainda está em fase de estudo.

Em comunicado divulgado nesta terça-feira (1º), a Pfizer afirma que planeja enviar dados adicionais sobre uma terceira dose nesta faixa etária nos próximos meses, mas que submete o pedido prevendo as duas doses "em resposta à urgência necessidade de saúde pública dessa população".

"Se duas doses forem autorizadas, os pais terão a oportunidade de iniciar a vacinação contra a Covid-19 enquanto aguardam a potencial autorização de uma terceira dose", afirmou Albert Bourla, presidente e CEO (executivo-chefe) da Pfizer. Segundo ele, o objetivo principal é estar preparado para enfrentar futuros surtos, "fornecendo aos pais uma opção para ajudar na proteção de seus filhos contra o vírus".

Nos Estados Unidos, 3,2% do total de internações por Covid-19 são de crianças menores de 4 anos. Atualmente, o país vive uma explosão de novos casos, com impacto no público pediátrico e aumento no número de hospitalizações da faixa etária. Desde o início da pandemia, mais de 10,6 milhões de crianças estadunidenses testaram positivo para a doença.

Se a autorização for concedida, a vacina da Pfizer será a primeira disponíveis para aplicação em crianças a partir dos 6 meses de idade. "Estamos muito empolgados com o perspectiva de oferecer aos pais a oportunidade de ajudar a proteger seus filhos de 6 meses a 4 anos de idade da Covid-19 e das consequências potencialmente graves da infecção", disse Ugur Sahin, CEO e cofundador da BioNTech, empresa desenvolvedora da vacina junto à Pfizer.

R7

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou, nesta terça-feira, 1º, que é muito cedo para os países declararem vitória sobre a pandemia da covid-19 ou desistirem das tentativas de interromper a transmissão.

oms

“Estamos preocupados que uma narrativa tenha se consolidado em alguns países que, por causa das vacinas e por causa da alta transmissibilidade e menor gravidade da Ômicron, a prevenção da transmissão não é mais possível e não é mais necessária”, disse Tedros.

“Nada poderia estar mais longe da verdade”, disse ele, enfatizando que “mais transmissão da Covid-19 significa mais mortes”, completou ele, que disse que o vírus é perigoso e continua a evoluir “diante de nossos olhos”.

Vacinação e crucial

O diretor da OMS destacou que acabar com pandemia é uma questão de escolha das autoridades mundiais. Para isso, segundo ele, é fundamental vacinar 70% das populações de todo o mundo até meados de 2022.

“Todos estamos cansados. O mundo não aguenta mais e nós precisamos terminar essa pandemia. Temos meios de fazer isso”, disse o chefe da OMS.

Ele enfatizou que desde que a Ômicron foi detectada pela primeira vez no sul da África há 10 semanas, quase 90 milhões de casos foram relatados à OMS – mais do que em todo o ano de 2020.

E embora a nova variante tenha sido provocado casos menos graves, ele enfatizou que “agora estamos começando a ver um aumento muito preocupante de mortes na maioria das regiões do mundo”.

“Não estamos pedindo que nenhum país retorne ao chamado bloqueio, estamos pedindo a todos os países que protejam seu povo usando todas as ferramentas do kit de ferramentas, não apenas vacinas”, disse Tedros, destacando a importância de continuar rastreando variantes que continuam a surgir como a sublinhagem da Ômicron, a BA.2.

“Este vírus continuará a evoluir, e é por isso que pedimos aos países que continuem testando, vigiando e sequenciando”, disse ele.

Catraca Livre

Foto: ONU/Elma Okic