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A incorporação do medicamento pretomanida ao SUS (Sistema Único de Saúde) está em consulta pública até o dia 4 de setembro. A proposta é reduzir de 18 para seis meses o período de tratamento contra a tuberculose multirresistente.

tuberculose

O pedido de incorporação do medicamento foi feito pelo próprio Ministério da Saúde à Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde), que deu parecer favorável a ele e abriu caminho para a consulta pública.

Em nota, o ministério informou que a incorporação da pretomanida vai permitir o uso de dois esquemas encurtados, o BPaL (bedaquilina, pretomanida e linezolida) e o BPaLM (bedaquilina, pretomanida, linezolida e moxifloxacino), que possibilitam encurtar o período do tratamento.

“Os principais beneficiados com os tratamentos serão pessoas diagnosticadas com TB RR (tuberculose resistente à rifampicina), TB MDR (tuberculose multidrogarresistente) e TB pré-XDR (pré-extensivamente resistente a medicamentos)”, destacou a pasta. Tratamentos encurtados com pretomanida são atualmente recomendados pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Além de maior comodidade posológica para o paciente, a incorporação do medicamento deve gerar uma economia ao SUS de cerca de R$ 15 mil por usuário. O cuidado de pessoas com tuberculose drogarresistente é realizado em serviços de referência para a doença, com profissionais de saúde especializados.

Agência Brasil

Foto:: PREFEITURA DE SALVADOR/DIVULGAÇÃO

Muitas vezes a parada cardíaca e o infarto são tratados popularmente como sinônimos. Porém, ambas as condições são diferentes, embora possam estar interligadas em alguns casos.

Nesse artigo, você entenderá mais sobre cada uma delas, suas diferenças e o que elas têm em comum.

Índice

O que é a parada cardíaca? O que é o infarto? Parada cardíaca e infarto são a mesma coisa? O que eles têm em comum? Quais os sinais de um infarto? Quais os sinais de uma parada cardíaca? O que fazer em caso de infarto ou parada cardíaca? O que é a parada cardíaca? A parada cardíaca é definida como uma parada súbita da atividade do coração. Ele é o responsável pelo envio de oxigênio por meio do sangue para o restante do corpo. Sem os batimentos, esse fluxo é interrompido e os órgãos vitais são afetados.

Quando a parada no coração está associada à respiratória, é chamada de parada cardiorespiratória, e é comum que uma ocasione a outra.

A atividade do coração pode ser interrompida por diversos fatores, geralmente por algum distúrbio no próprio órgão – como, por exemplo, o infarto. Algumas outras causas da parada cardíaca são arritmia, embolia pulmonar, hemorragia gastrintestinal, traumas, insuficiências respiratórias e overdose de drogas.

A parada cardíaca é uma condição muito grave e precisa ser diagnosticada e tratada o mais rápido possível. Caso contrário, pode levar a óbito ou deixar inúmeras sequelas. O que é o infarto? O infarto do miocárdio, também chamado de ataque cardíaco, ocorre após a obstrução de alguma artéria do coração, o que causa a redução ou bloqueio total do fluxo sanguíneo. O infarto consiste na morte do tecido cardíaco ocasionada por esse efeito, fato que pode acontecer dentro de poucos minutos.

Entre os fatores de risco para o ataque cardíaco, destacam-se o excesso de gordura no organismo, sedentarismo, tabagismo e algumas doenças prévias, como hipertensão e diabetes.

Segundo o Ministério da Saúde, essa é a maior causa de mortes no Brasil. Anualmente, são de 300 mil a 400 mil casos no país, seguindo sua estimativa, e 1 em cada 5 a 7 casos resulta em óbito.

Reconhecer a condição e solicitar ajuda médica com urgência podem ser fatores decisivos para salvar a vítima. Parada cardíaca e infarto são a mesma coisa? O que eles têm em comum? A parada cardíaca e o infarto não são a mesma coisa, o uso dos dois termos para uma mesma condição é errado. Porém, a relação entre as condições é que o infarto pode causar uma parada cardíaca. Quais os sinais de um infarto? Um dos sintomas mais conhecidos é a dor torácica, que pode ser estendida às costas, maxilar e braço esquerdo. Porém, a dor no peito pode não ser sentida por cerca de um terço das vítimas.

Outros sinais são desmaio ou sensação de desmaio, náusea, falta de ar, transpiração intensa, palpitações, ansiedade, inquietude e coloração azulada nos lábios, mãos e pés. Quais os sinais de uma parada cardíaca? A parada cardíaca é caracterizada principalmente pela ausência de pulso. Os sintomas também incluem respiração superficial ou sua parada completa, pupilas dilatadas e sem reação à luz, pressão arterial baixa ou que não pode ser medida, redução no estado de alerta e inconsciência.

O que fazer em caso de infarto ou parada cardíaca? Ao identificar que alguém está com sintomas de uma das duas condições, o primeiro passo é ligar para a emergência imediatamente pelo número 192. O SAMU é o órgão responsável por fazer esse atendimento.

Depois, é preciso seguir as orientações dadas pelos profissionais. Se houver uma parada no coração, pode ser necessário realizar a massagem cardíaca na vítima até que os socorristas cheguem para fazer o atendimento, que envolve procedimentos de reanimação.

Casos de infarto só podem ser tratados com intervenção clínica, que pode abranger o uso de medicamentos, medidas para a reabertura das artérias e oxigenação.

Se você estiver ajudando uma pessoa em uma dessas condições, é fundamental tentar manter a calma, agir rapidamente e fazer o que for possível. Ligue para o SAMU ainda que não tenha certeza do quadro do paciente.

Leia mais: O que são primeiros socorros e como montar um kit em casa

A parada cardíaca e o infarto são condições muito sérias. É importante entender suas diferenças e estar atento aos sinais, para assim poder solicitar ajuda médica o quanto antes, caso um desses distúrbios ocorra perto de você.

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minuto saudável

O aspirante a lutador de MMA Sean Tobin, de 20 anos, teve que retirar parte de seu pulmão, após ter o órgão "manchado" pelo uso de cigarros eletrônicos durante cinco anos.

De acordo com o New York Post, Tobin teria começado a fumar em 2018, quando ainda era adolescente. Ele declarou que não soltava o dispositivo, fumando desde a manhã até a noite, e que nunca achou que o hábito pudesse prejudicar seu desempenho esportivo. Em julho deste ano, Tobin sentiu uma dor aguda nas costas em seu caminho para o trabalho. Com a piora ao longo do dia, ele decidiu buscar atendimento médico, por acreditar se tratar de uma pneumonia, e foi submetido a um exame de raio-X.

“O radiologista leu meu relatório e me disse que eu tinha um colapso pulmonar”, alegou. Após os resultados, ele foi transferido para outro hospital, onde foi confirmado que os danos se deram pelo tabagismo eletrônico. Internado, os médicos fizeram um pequeno corte entre as costelas e colocaram um cateter para tirar o ar que comprimia o pulmão e o tórax. Após dois dias da incisão, os médicos notaram que o corte não fechava, e decidiram que a cirurgia seria a melhor opção.

Antes do procedimento, os médicos inseriram uma câmera no pulmão do lutador e obtiveram as imagens das manchas no órgão, que se referiam a depósitos de carbono.

“Foi uma coisa assustadora de ver. Quando vi, fiquei muito chateado comigo mesmo. Fiquei muito triste e pensei: M****, fiz isso com meu próprio pulmão", lamentou.

Dadas as consequências, os cirurgiões tiveram que retirar uma pequena parte do órgão e o colaram à parede do peito para evitar outro colapso. Tobin recebeu alta hospitalar após sete dias e está em recuperação antes de voltar à dieta normal. “Sou lutador de MMA e fiquei com muito medo de não conseguir mais treinar para isso. Meu trabalho também exige muito fisicamente, então também não posso trabalhar. Eu só tenho que ficar parado."

O lutador parou o uso de cigarros eletrônicos, e, apesar de os médicos falarem que é possível uma recuperação total, Tobin teme os efeitos a longo prazo.

R7

O aspirante a lutador de MMA Sean Tobin, de 20 anos, teve que retirar parte de seu pulmão, após ter o órgão "manchado" pelo uso de cigarros eletrônicos durante cinco anos.

De acordo com o New York Post, Tobin teria começado a fumar em 2018, quando ainda era adolescente. Ele declarou que não soltava o dispositivo, fumando desde a manhã até a noite, e que nunca achou que o hábito pudesse prejudicar seu desempenho esportivo. Em julho deste ano, Tobin sentiu uma dor aguda nas costas em seu caminho para o trabalho. Com a piora ao longo do dia, ele decidiu buscar atendimento médico, por acreditar se tratar de uma pneumonia, e foi submetido a um exame de raio-X.

“O radiologista leu meu relatório e me disse que eu tinha um colapso pulmonar”, alegou. Após os resultados, ele foi transferido para outro hospital, onde foi confirmado que os danos se deram pelo tabagismo eletrônico. Internado, os médicos fizeram um pequeno corte entre as costelas e colocaram um cateter para tirar o ar que comprimia o pulmão e o tórax. Após dois dias da incisão, os médicos notaram que o corte não fechava, e decidiram que a cirurgia seria a melhor opção.

Antes do procedimento, os médicos inseriram uma câmera no pulmão do lutador e obtiveram as imagens das manchas no órgão, que se referiam a depósitos de carbono.

“Foi uma coisa assustadora de ver. Quando vi, fiquei muito chateado comigo mesmo. Fiquei muito triste e pensei: M****, fiz isso com meu próprio pulmão", lamentou.

Dadas as consequências, os cirurgiões tiveram que retirar uma pequena parte do órgão e o colaram à parede do peito para evitar outro colapso. Tobin recebeu alta hospitalar após sete dias e está em recuperação antes de voltar à dieta normal. “Sou lutador de MMA e fiquei com muito medo de não conseguir mais treinar para isso. Meu trabalho também exige muito fisicamente, então também não posso trabalhar. Eu só tenho que ficar parado."

O lutador parou o uso de cigarros eletrônicos, e, apesar de os médicos falarem que é possível uma recuperação total, Tobin teme os efeitos a longo prazo.

R7