A escola de Samba mangueira, tradição no carnaval florianense, não irá desfilar neste ano, segundo informações do presidente da Associação de Escolas de Samba e Blocos, Vicente Rodrigues, que é presidente da referida Escola. Segundo ele, a agremiação carnavalesca não teria tempo suficiente para se preparar para o desfile que será na terça-feira, 21.

Faltando apenas um mês da realização da festa de momo, a diretoria da escola analisou a situação e achou por bem não realizar o desfile, mais revelou voltar com tudo em 2013, disse Ele.

O carnaval realizado em quatro dias em Floriano, conta com a participação de milhares de foliões de muitas das cidades do estado Piauí e também de outros regiões.

Os desfiles de blocos e escolas de samba são realizados no domingo e terça-feira, respectivamente, e todos os anos reúnem milhares de pessoas na Avenida Getulio Vargas.

A entrevista do carnavalesco mangueirense foi cedida esta semana ao piauinoticias.com, quando o mesmo estava participando do apresentação do plano de ações do carnaval, programa pela Comissão organizadora de Eventos (COEF).

Da redação

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Nesta segunda-feira (16/01) o prefeito Joel Rodrigues se reuniu com o Superintendente de Transportes e Trânsito (Sutran) Carlos Antonio para avaliar as ações dessa pasta. A reunião teve também a presença da secretária de finanças Josélia Rodrigues e o diretor financeiro da Sutran Júlio César.

De acordo com o superintendente Carlos Antonio, um dos pontos positivos avaliados foi a redução do número de acidentes em Floriano, resultado de uma união de forças dos órgãos de trânsito no município, trabalho esse que é intensificado, principalmente com as atividades educativas.

Dados de um levantamento feito pelo Batalhão de Trânsito da Polícia Militar mostram que em 2010 o número de acidentes reduziu 7% e em 2011 a redução foi de 2%.

Para este ano será feito um trabalho de recuperação da sinalização horizontal com pintura das faixas e outros serviços. Outra ação importante é a execução do projeto de reformulação de toda a sinalização (semáforos) da cidade, investimento de pouco mais de R$ 1 milhão. A licitação desse serviço vai ser realizada na próxima quinta-feira, 19 de janeiro.

SECOM

Nas eleições de 2010, um milhão de pessoas já usaram o processo de votação por meio da biometria. Esses eleitores correspondem a sessenta municípios brasileiros.  Para as eleições de 2012 a meta do Tribunal Superior Eleitoral é alcançar mais de 10 milhões de eleitores e mais de seis milhões de pessoas começaram a fazer o recadastramento desde o segundo semestre  de 2011.

A biometria é uma tecnologia que permite que o eleitor seja identificado por meio da impressão digital na hora de votar. O grande diferencial é que ela leva ainda mais segurança ao processo eleitoral brasileiro, uma vez que, por meio da biometria, não existe o menor risco de alguém votar no lugar de outra pessoa, já que as impressões são únicas.  Várias cidades brasileiras já estão fazendo o recadastramento dos eleitores, entre os quais, o município de Floriano que tem hoje 39.877 eleitores, isso de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No município florianense o processo de recadastramento está sendo realizado no Terminal Turístico,  Cais da Beira-rio e está envolvendo vários profissionais da Justiça Eleitoral. Milhares dos quase 40 mil eleitores florianenses já se manifestaram para realizar o processo que deve ter o enceramento dia 16 de fevereiro, ou seja, em menos de trinta dias.

No local, onde o eleitorado está procurando fazer o recadastramento tem tido boa procura e em determinados dias, filas tem se formado. Uma das responsáveis pelo processo de recadastramento é a servidora da Justiça florianense, Margareth Alacoque.  Ela esteve solicitando às pessoas que não deixem para a última hora para que não haja tumulto, e dessa forma, não seja causado qualquer tipo de constrangimento.

Da redação

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O Piauí se manteve como o segundo estado com maior índice de vulnerabilidade das famílias, segundo estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea - nesta terça-feira (17). No entanto, o Estado também foi um dos que apresentou melhoria mais significativa nas dimensões sociais e econômicas entre 2003 e 2009.

O estudo do Ipea leva em conta a capacidade das famílias brasileiras em reagir às dificuldades nos âmbitos social e econômico. São avaliados quesitos como a restrição ao acesso a oportunidades de diversas formas, pela habitação inadequada ou pela localização, a uma vaga no mercado de trabalho, à educação ou a métodos de prevenção na saúde. Foram usados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Pnad - do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Levando em conta os dados, o Piauí se manteve na segunda posição, mas com o terceiro maior decréscimo do Nordeste - 15,9% - passou de 38,4% em 2003 para 32,3% em 2009. Só Bahia e Maranhão apresentaram desempenhos superiores, sendo que esse último deixou a lanterna na tabela com o estado de Alagoas, agora com índice de vulnerabilidade de 33,3%.

A média nacional reduziu de 26,5% em 2003 para 23,1% em 2009. Dos nove estados nordestinos, oito encabeçam a lista.

No caso do Piauí, escassez de recursos e condições habitacionais são os pontos onde o Piauí mais apresentou melhoria. Também são analisados vulnerabilidade social, acesso ao conhecimento, acesso ao trabalho e desenvolvimento infantojuvenil.

Em resumo, o Ipea mostra que o Nordeste apresenta os piores índices, mas também é o que conta com as melhores evoluções para alterar tal quadro, ao contrário da região Norte. “Em termos de evolução, a Região Norte foi a menos dinâmica em relação às melhorias, talvez pelas distâncias que são grandes, o que gera uma dificuldade de mobilidade e, com isso, há mais dificuldade do gestor público operar”, disse Bernardo Furtado, coordenador do estudo.

Fonte: com informações da Agência Brasil