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agentespenitenciario26123013Os agentes penitenciários do Piauí seguem uma determinação nacional e param as atividades no dia 30. Estarão suspensos todos as visitas, recebimentos de presos e deslocamento para audiências. O governo do Estado já foi avisado através de ofício.

 

A paralisação é por 24 horas. A categoria contesta o veto da Presidência da República ao projeto de lei que estende o porte de arma do agente penitenciário.

 

"Nós podemos andar armados. Mas, existem muitos casos de agentes que são agredidos e sofrem tentativas de homicídio em suas casas. Muitos trabalham em um estado e moram em outro. São três anos de luta, convencendo deputados e senadores a aprovarem essa matéria. A Presidência da República, por orientação da Secretaria Nacional de Direitos Humanos e do Ministério da Justiça veta simplesmente. O porte o agente já tem. O que queremos é uma garantia de reação fora do estado. É o caso de agentes que trabalham em Timon e moram em Teresina", explica Vilobaldo Carvalho (foto), presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários e Servidores da Justiça do Piauí.

 

Além da pauta nacional, a categoria reivindica melhorias nos presídios do Piauí. "Queremos melhores condições de trabalho e adoção de medidas que evitem a superlotação das unidades penitenciárias. Temos obras paradas há dois anos e meio. Não há nenhuma justificativa para todo esse tempo de obras paradas, como é o caso da penitenciária de Campo Maior", afirma Vilobaldo.

 

O Sinpoljuspi manterá cerca de 50% dos serviços durante a paralisação, no que diz respeito às atividades de praxe, como alimentação de presos e cumprimentos de mandados.

 

Porém, serão paralisadas as visitas de familiares, íntimas e de advogados, além do recebimento de presos e deslocamentos para audiências.

 

cidadeverde

O procurador da República no Piauí Wellington Luis de Sousa Banfim instaurou inquérito civil público para investigar possíveis irregularidades na execução pela ONG (Organização Não-Governamental) Fundação Rio Parnaíba (Furpa) de projeto de revitalização das matas ciliares nas nascentes do rio Longá com recursos liberados pelo Ministério do Meio Ambiente com quem a entidade assinou convênio.

 

Na instauração do inquérito e na ação civil pública, o procurador da República Wellington Bonfim informa que os procedimentos foram adotados a partir dos termos de Cícero Machado de Oliveira, que noticiou o possível abandono dos trabalhos de revitalização das matas ciliares nas nascentes do rio Longá, objeto do convênio da Furpa com o Ministério do Meio Ambiente e o Fundo Nacional do Meio Ambiente.

 

“Os trabalhos deveriam ser executados pela Fundação Rio Parnaíba”, informou Wellington Bonfim, em seu ato de instauração do inquérito civil público.

 

A Fundação Rio Parnaíba tem representante no Conselho Nacional do Meio Ambiente, o seu presidente, Francisco Soares.

 

Wellington Bonfim destaca que converteu o procedimento administrativo em inquérito civil público para fazer novas diligências para formação de convicção para adoção de medidas previstas na Constituição Federal.

 

Francisco Soares disse que denúncias são feitas por proprietários de terras que ficam nas margens do rio Parnaíba, mas terminam arquivadas pelo Ministério Público.

 

Ele não lembra mais qual foi o valor destinado para a Fundação Rio Parnaíba para o trabalho de revitalização das matas ciliares do rio.

 

A Fundação Rio Parnaíba não está recebendo recursos do Governo Federal para o trabalho de educação ambiental e de revitalização das matas ciliares das margens do rio Parnaíba, de Guadalupe, onde fica a Barragem de Boa Esperança, até o encontro com o rio Poti, em Teresina.

 

Francisco Soares disse que a entidade não está recebendo recursos federais para o trabalho ambiental porque a presidente Dilma Rousseff não tem destinado recursos para as ONGs como ocorria na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Cidade Verde

 

Por toda a manhã de hoje, sexta-feira, 25, clientes da Mobille Celulares (revenda autorizada Vivo) em Floriano-PI, visitaram as instalações da empresa que fica nas proximidades da Praça Sebastião Martins, centro. didimobille

O evento de inauguração da nova marca Mobille contou com presença do empreendedor George Everson (Didi) que recebeu os amigos e clientes acompanhado da esposa e dos colaboradores.

 

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De acordo com ele, a empresa entre com um novo nome e agora mais forte no mercado de Floriano e região, pois existem representações em cidades vizinhas. 

 

 

Entre os que visitaram o Mobille Celulares o secretário da administração o ex-prefeito de Porto Alegre, Marcio Neiva, o profissional em saúde e secretário de comunicação também do governo Gilberto Júnior e integrantes da imprensa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Da redação

IMAGENS: Valmir Miranda

 

O comando do 3º Batalhão da Polícia  Militar, sede de Floriano, recebeu nessa quinta-feira o comandante da corporação no estado do Piauí, coronel Gerardo Rebêlo que foi recepcionado pela comandante em exercício do Batalhão, capitão Leusijane.

gerardocelpmpiSegundo a autoridade Militar, o coronel esteve em Floriano para ter um contato mais próximo, falar das atividades já desenvolvidas e ainda dos planos de projetos que tem para futuro. A reunião com o militares foi no auditório de uma instituição de ensino onde o Coronel se dirigiu aos seus comandados.

 

 

Ele disse que tem encontrado dificuldades, mas sobre o seu comando a Corporação Militar tem tido um avanço e citou as áreas de operacionalidade, ensino e logística. “Estou em Floriano, compartilhar com cada policial e explanar sobre os nossos projetos, mas principalmente ouvindo os reclames e sugestões, pois somente assim a nossa organização de segurança cresce”, disse o comandante.

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

 

Subcategorias

A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação