Estava confirmado para a sexta-feira, 3, em Floriano-PI um encontro do PTB, partido que no município é liderado pelo ex-prefeito Joel Rodrigues. O foco, de acordo com o ex-gestor florianense, seria discutir questões ligadas ao município e para isso estariam presentes muitas lideranças locais e ainda representantes do grupo petebista de outras cidades.
O diretório estadual quer ter um contato direto com as lideranças locais, filiados e simpatizantes, disse o petebista.
O senador João Vicente estaria presente com outros políticos regionais. O deputado estadual pelo partido, florianense Joilson Rodrigues e os vereadores pelo PTB, entre os quais, Miguel Vieira, Maurício Bezerra e Maria Daguia, certamente iriam acompanhar a programação.
Quanto aos outros parlamentares eleitos pelo grupo petebista, Flávio Henrique e Carlos Augusto (Carlão), não havia confirmação das suas participações. Os dois legisladores, Flávio Henrique, que foi reeleito vereador e o Carlão de primeiro mandato, fazem hoje parte da base de sustentação ao prefeito Gilberto Júnior (PSB).
ATUALIZADA às 16:00h
A assosseria do senador João Vicente voltou a contactar o piauinoticias.com e informou que foi por motivo superior que o mesmo não pôde está em Floriano para o encontro mensionado, mas que está sendo definida uma nova data para que esse evento que estava programado possa de fato, se realizar.
O dia 1º de maio, data dedicada ao trabalhador e que em todo o País os comércios e empresas fecham suas portas para que os empregados e patrões possam celebrar, está sendo de muitas manifestações no município florianense, estado do Piauí. As ações que foram programadas começaram ainda cedo e envolvem competiçoes esportivas, principalmente o futebol, e ainda apresentações artisticas e culturais.
O presidente do poder Legislativo florianense, o vereador Manoel Simplício (PV), líder político local que já esteve como prefeito por três vezes e como deputado nao esqueceu a data e publicou o seguinte no site da Câmara Municial.
Veja:
No dia 1 de maio de 1886, em Chicago, grevistas entraram em choque com a polícia. Explodiu uma bomba e morreram quatro operários e sete policiais. Alguns líderes grevistas foram presos e executados no ano seguinte. Em junho de 1889, os socialistas reunidos em Paris, para fundar a II Internacional, aprovaram a resolução de consagrar o dia 1 de maio de todos os anos, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, em memória das vítimas de Chicago. A iniciativa se propagou lentamente, a princípio encontrando resistência das autoridades, que perseguiam politicamente os manifestantes, mas aos poucos se consolidou. Hoje, sob a designação de DIA DO TRABALHO, são feitas comemorações em quase todos os países do mundo, com pequenas variantes quanto à data.
O DIA DO TRABALHO, porém, só foi institucionalizado com o Estado Novo, em 1938, e declarado feriado nacional pelo governo do marechal Eurico Gaspar Dutra, com a Lei n. 662, de 6 de abril de 1949.
O Dia do Trabalho é essencialmente importante, porque é nessa data que lembramos o esforço humano para modificar a natureza e explorá-la para o progresso da humanidade.
Todas as pessoas, cada uma na sua profissão, são igualmente necessárias. A comunidade depende tanto de engenheiros e médicos quanto de pedreiros, padeiros e agricultores.Só o trabalho constrói. Todo o conforto de que a humanidade goza hoje em dia é fruto do trabalho de muitas pessoas, através de várias gerações.
Todo trabalho honesto dignifica, por mais humilde que seja. Quem faz do trabalho o seu maior prazer da vida, vê que só tem a lucrar, pois além de manter-se com orgulho e honestidade, não tem vontade nem tempo para a ociosidade, que quase sempre leva a maus hábitos.Nada mais justo do que lembrar nesse dia de todos aqueles que com seu trabalho constroem algo de bom para a Pátria e para a Humanidade.
Há 20 anos, os brasileiros foram às urnas em plebiscito nacional para escolher entre a forma de governo República ou Monarquia e entre Presidencialismo ou Parlamentarismo como sistema de governo a ser adotado no Brasil. O plebiscito ocorreu no dia 21 de abril de 1993, sendo que a República e o sistema presidencialista de governo foram mantidos pela população.
O plebiscito foi determinado pelo artigo 2º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) da Constituição Federal de 1988. A consulta popular estava marcada para ocorrer no dia 7 de setembro de 1993, mas foi antecipada para 21 de abril de 1993 pela Emenda Constitucional nº 2, de 25 de agosto de 1992.
De um universo de 90.256.461 eleitores na época, compareceram às urnas 66.209.385 (73,36%), sendo que 551.043 votaram em trânsito na ocasião. A República foi escolhida por 43.881.747 (66,28%) eleitores, sendo que a Monarquia recebeu 6.790.751 (10,26%) votos. Votaram em branco neste item 6.813.179 (10,29%) eleitores, e 8.741.289 (13,20%) anularam o voto.
Já 36.685.630 (55,41%) eleitores optaram pelo sistema presidencialista de governo, e 16.415.585 (24,79%), pelo parlamentarista. Votaram em branco neste item 3.193.763 (4,82%) eleitores, e 9.712.913 (14,67%) votaram nulo.
Primeiro referendo nacional
Em janeiro deste ano, completaram-se os 50 anos de realização da primeira consulta popular nacional por meio de referendo no país. No dia 6 de janeiro de 1963, os brasileiros foram convocados às urnas para opinar sobre a manutenção do regime parlamentarista, que então vigorava, ou se deveria retonar o presidencialismo. Venceu o presidencialismo.
A Justiça Eleitoral teve de preparar toda uma estrutura de eleição nacional para garantir que cada um dos eleitores espalhados pelos então 23 Estados e os territórios do Amapá, Roraima e Rondônia pudessem participar do referendo de 6 de janeiro de 1963 e opinar sobre os rumos da política nacional.
Na época, a seção eleitoral já era fixa para o eleitor, a cabine de votação era inviolável, havia uma cédula oficial de votação do referendo e uma urna padrão, fora todo o sistema de apuração organizado para garantir uma eleição mais segura, legítima e livre de fraudes.
Servidor aposentado da Justiça Eleitoral, Pedro Mattoso lembra que, originalmente, o referendo estava previsto para ocorrer em 1966, mas foi antecipado para 1963. “A Secretaria do TSE teve uma atuação muito grande na ocasião [do referendo]”, disse.
Ele lembra que, naquele tempo, o “máximo que se fazia”, em termos de tecnologia, era por telefone ou por telex. A Secretaria do TSE era composta, na ocasião, por aproximadamente 80 servidores, a maior parte transferida do Rio de Janeiro, e por alguns requisitados de outros órgãos públicos. “A confecção do material era toda manual, feita pelo Departamento de Imprensa Nacional”, relata.
Mattoso destaca que a apuração dos votos era feita manualmente, para a totalização do resultado: “De um eleitorado de 18 milhões, compareceram no referendo 12 milhões, sendo que 9,5 milhões foram favoráveis ao presidencialismo, e dois milhões votaram pela manutenção do parlamentarismo”.
Ele se recorda da precariedade dos meios de votação, em comparação às urnas eletrônicas atuais. “Hoje, você faz uma eleição de 135 milhões de votantes [a última eleição presidencial teve 135,8 milhões de eleitores] e, horas depois, tem o resultado definido”, diz Mattoso, ao salientar a evolução da Justiça Eleitoral nos últimos 50 anos.
Segundo referendo nacional
Em 23 de outubro de 2005, houve outro referendo nacional. Desta vez, para que a população opinasse sobre a proibição ou não do comércio de armas de fogo e munições no país. Esses tipos de consulta popular (plebiscito e referendo) estão previstos no artigo 14 da Constituição Federal.
Consultas
A Justiça Eleitoral fez adaptações no software da urna eletrônica para que esta possa receber, ao mesmo tempo, os votos dos candidatos aos cargos eletivos e as respostas referentes às consultas de um plebiscito ou referendo. Antes, para se fazer uma consulta no mesmo dia da eleição, era preciso utilizar duas urnas diferentes, duas cabines, o que aumentava os custos, a exemplo do referendo regional do Acre de 2010.
Atualmente, com o sistema eletrônico de votação, já se pode fazer consultas (plebiscitos e referendos) junto com uma eleição, com o uso de uma única urna eletrônica. Foi o que aconteceu nas eleições municipais de 2012. No mesmo dia e na mesma urna em que escolhiam seus futuros prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, eleitores de cinco municípios de dois Estados (Rondônia e Rio Grande do Norte) puderam responder também a três plebiscitos locais acerca de criação, desmembramento e mudança de nome de município.
O Prefeito de Floriano, Gilberto Júnior, esteve participando do Encontro Estadual com Novos Prefeitos nessa-terça, 30, em Teresina. O evento foi promovido pelo Governo Federal, por meio da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, o Governo do Piauí e a Associação Piauiense de Municípios.
Estiveram presentes no encontro a Ministra-Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, o Governador do Piauí, Wilson Martins, o Prefeito de Teresina, o Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, o Ministério da Integração Nacional, Fernando Bezerra e o Ministro do Turismo, Gastão Vieira entre outras autoridades.
O objetivo do evento é dar continuidade às orientações sobre os principais programas do Governo Federal nas áreas de saúde, educação, social, infraestrutura, saneamento básico, habitação e políticas voltadas à modernização da gestão pública.
Verificando os dados oficiais dos programas federais, Gilberto Júnior despachou com técnicos do Ministėrio da Educação, Ministėrio da Saúde, Ministério das Cidades, Ministėrio da Integração Nacional, aproveitando ainda para visitar os stands da Funasa, Caixa Econômica Federal, Eletrobrás que estavam instalados especialmente para atender aos prefeitos.
O prefeito florianense avaliou como bastante positiva a iniciativa do Governo Federal em estar movimentando importantes núcleos de atendimento aos gestores públicos de todo o Brasil. "Além de verem as diferentes realidades regionais, eles ouvem as reivindicações dos prefeitos, repassam informações e orientações atualizadas. É como se Brasilia ficasse mais próxima e mais acessível pelo menos por um dia. Aproveitamos e cadastramos vários projetos." disse Gilberto.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.