O senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) anunciou nesta sexta-feira, 19, que pretende se candidatar novamente à Presidência da República nas eleições gerais deste ano.
"Digo a vocês que esse é um dos momentos mais importantes da minha vida pessoal. Hoje, a minha decisão está tomada: sou, sim, pré-candidato à presidência da República", afirmou o senador alagoano, que participou de um evento na cidade de Arapiraca, no interior do Estado, com a prefeita, Célia Rocha (PTB).
Apelidado de 'caçador de marajás', Collor venceu em 1989 a primeira eleição direta após a redemocratização do País, derrotando vários candidatos, entre eles Leonel Brizola (PDT), Ulysses Guimarães (PMDB) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com quem disputou o segundo turno. Ele comandou o país entre 1990 e 1992, quando sofreu impeachment, por suspeita de corrupção.
A defesa do presidente Michel Temer pediu nesta sexta-feira (19) ao Supremo Tribunal Federal para arquivar o inquérito que investiga se ele recebeu propina na edição de um decreto do setor de portos.
Procurado pelo blog, o advogado Brian Prado, que representa Antonio Claudio Mariz – advogado de Temer –, confirmou que o pedido foi protocolado.
O documento foi encaminhado ao ministro Luis Roberto Barroso, relator do caso no STF.
Na peça, a defesa do presidente argumenta que as alegações expostas nos autos sobre Temer estão "contaminadas por inverdades e distorções da realidade em detrimento de seu governo, de sua honra pessoal e da estabilidade das instituições".
Foi neste inquérito que Temer enviou, nesta quinta (18), as respostas às 50 perguntas da Polícia Federal sobre o decreto.
Entre outros pontos, a PF indagou a Temer, por exemplo, se havia pedido ou autorizado o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) a receber dinheiro em nome dele.
O presidente, então, disse que "nunca" pediu a Loures que recebesse recursos da campanha ou "de qualquer outra origem".
Caso Rodrimar
A suspeita do Ministério Público Federal é de que executivos da Rodrimar pagaram propina para que a empresa, que atua no setor de portos, fosse beneficiada com a edição do decreto. Temer e a companhia negam.
À PF, o presidente afirmou: "As empresas do Grupo Rodrimar não foram beneficiadas".
Em outro trecho, Temer acrescentou: "Não fui procurado por empresários do setor portuário sobre a edição de normativo que buscasse ampliar os prazos das concessões de terminais portuários."
O Moura Fé, que esteve candidato a prefeito nas eleição passada, 2016, em Floriano, mais uma vez esteve com o ex-governador Mão Santa, hoje prefeito de Parnaíba.
"Visitando o prefeito de Parnaíba, Mão Santa, homem sábio e muito educado", disse o Moura numa mensagem enviada ao piauinoticias.
A liderança florianense disse que não conhece outra pessoa do mundo político que trabalha tanto. “Não conheço quem trabalhe tanto no serviço público!” disse Moura Fé que é membro do mesmo partido do ex-governador.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmou em ato na noite desta quinta-feira, em São Paulo, sua intenção de ser candidato à Presidência da República este ano “aconteça o que acontecer”. O discurso foi feito a seis dias do julgamento do recurso do petista no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que pode torná-lo inelegível.
“Quero que o PT me indique à Presidência. Se não for como candidato, serei como cabo eleitoral. Se o PT quiser, estarei como candidato à Presidência, aconteça o que acontecer”, disse. O processo diz respeito ao apartamento tríplex no Guarujá (SP), que teria sido reformado pela empreiteira OAS a pedido de Lula e em troca de vantagens indevidas.
Sobre o julgamento, o ex-presidente afirmou estar “tranquilo” e com a “consciência limpa”. “Mesmo se acontecer a condenação, vocês verão que eu continuarei tranquilo. A minha tranquilidade vai infernizar a vida deles”.
Argumentando de que os governos não petistas dilapidaram o patrimônio estatal, Lula avaliou que seu julgamento se transformou em uma questão de “soberania nacional”. “O que está em jogo neste instante é algo mais forte que eu, é a soberania nacional. Eles querem fazer com que esse país volte a ter complexo de vira-lata”.
Ele também voltou a dizer que os servidores envolvidos na Operação Lava Jato estão presos em uma mentira e não sabem como inocentá-lo agora: “Os delegados da Lava Jato mentiram. Mentiu o Ministério Público quando fez a acusação e mentiu o juiz Sergio Moro quando me condenou”. “Como eles vão dizer agora que eu não tenho um tríplex?”, questionou.
Ato
Participaram do ato, que aconteceu na Casa de Portugal, na Liberdade, região central da capital paulista, um grupo de artistas e intelectuais simpáticos ao PT. Na lista, os músicos Odair José, Thaide, Ana Cañas, Raquel Virginia, Assucena Assucena e Edgar Scandurra, os atores Celso Frateschi e Aílton Graça, a cineasta Laís Bodansky, a urbanista Raquel Rolnik, o jurista Fábio Konder Comparato e o escritor Raduan Nassar.
Já entre os políticos, a plateia foi composta quase que exclusivamente por petistas. Estiveram lá a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o ex-senador Aloizio Mercadante e os ex-ministros Celso Amorim, Alexandre Padilha, Eleonora Menicucci e Paulo Vannucchi. Constantemente falado como um possível “plano B” a Lula para os petistas, Haddad negou em entrevista a VEJA que será candidato a algum cargo no pleito de outubro.
A exceção ficou para Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Boulos, que é cotado para disputar a Presidência da República pelo PSOL, afirmou que “neste momento, não há dúvidas que defender Lula é defender a democracia no Brasil”. “O papel de quem é de esquerda, concorde ou não com o presidente Lula, é defender seu direito de participar dessa eleição”.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.