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Depois de três meses de estabilidade, a desaprovação ao pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) subiu de 60% para 64%, enquanto a aprovação caiu de 23% para 20%. Esta é a principal novidade da pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, que todos os meses analisa a opinião dos brasileiros sobre personalidades do mundo político e jurídico. Praticamente não houve mudanças nas taxas dos demais possíveis concorrentes ao Planalto.

“Bolsonaro vem mantendo esse patamar de aprovação há um ano”, disse Danilo Cersosimo, diretor do Ipsos. “É possível que seja um dado que confirme seu teto. O início da campanha eleitoral, após a Copa, vai testar a solidez dessa aprovação.”

Todos os presidenciáveis seguem com taxas altas de reprovação. O que aparece em pior situação é Geraldo Alckmin, do PSDB: 70% desaprovam seu desempenho, contra 18% de aprovação.

Apesar de o Ipsos incluir o nome de possíveis concorrentes ao Planalto em sua pesquisa, o instituto não procura medir intenção de voto. O que os pesquisadores dizem aos entrevistados é o seguinte: “Agora vou ler o nome de alguns políticos e gostaria de saber se o (a) senhor (a) aprova ou desaprova a maneira como eles vêm atuando no País”.

Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) têm taxas de desaprovação de 65% e 63%, respectivamente, e estão empatados com Bolsonaro nesse quesito. Marina, porém, têm aprovação de 29%, cerca de dez pontos porcentuais acima desses dois adversários.

Citado como possível substituto de Luiz Inácio Lula da Silva como candidato do PT, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad tem desaprovação de 57% e é aprovado por apenas 7%.

No caso de Lula, preso desde o dia 7 de abril, a desaprovação oscilou para cima (de 52% para 54%), após dois meses de tendência de queda. O ex-presidente é aprovado por 45% – a taxa mais alta entre todos os 19 nomes apresentados pelo Ipsos aos entrevistados.

O juiz Sérgio Moro, responsável pela condenação de Lula em primeira instância, enfrenta desgaste de imagem nos últimos meses. Desde março, sua taxa de desaprovação subiu oito pontos porcentuais, de 47% para 55%, enquanto a aprovação passou de 44% para 37%.

Fonte: Estadão

Os médicos do município de Teresina paralisaram suas atividades nesta segunda-feira (25), por mais uma vez. A nova advertência acontece hoje e amanhã (26), deixando os atendimentos clínicos e ambulatoriais parados e serviços de urgência e emergência limitados.

A paralisação é coordenada pelo Sindicato dos Médicos do Piauí (Simepi) que vem mobilizando a categoria desde o mês de maio, a fim de chamar atenção dos gestores públicos sobre as condições em que os médicos, demais profissionais da saúde e a população vivenciam diariamente nos hospitais e Unidades Básicas de Saúde na capital.

“Iremos reduzir o número de médicos nas urgências e emergências durante os dois dias de paralisação, dentro do que a Lei nos permite, sem colocar a população em risco. Os gestores não estão reagindo ao que estamos reivindicando. É preciso que entendam que a situação está muito grave e que não se deve virar as costas para tudo que estamos denunciando. Ao invés de se omitir, é necessário sentar e negociar”, comentou Samuel Rêgo, presidente do Simepi.

De acordo com o Simepi, as denúncias como à falta de segurança nos locais de trabalho, equipamentos quebrados, medicamentos básicos e essenciais para o tratamento dos pacientes, sobrecarga de trabalho e profissionais insuficientes ocasionaram uma série de fiscalizações nos hospitais municipais, comprovando in loco o teor de tudo que os profissionais vêm relatando.

Nesta terça-feira, dia 26 de junho, os médicos realizarão uma nova Assembleia Geral Extraordinária na sede do Sindicato dos Médicos do Estado do Piauí, às 19h, para analisar e decidir o novo rumo do movimento.

MPPI e MPF

Representantes do Simepi se reuniram com o Procurador de Justiça Eny Marcos Vieira Pontes para discutir a atual situação em que se encontra a saúde pública em Teresina, pelo âmbito dos profissionais da área e da população.

Eny Marcos Vieira Pontes explicou sobre a ação da promotoria em relação aos casos que já vem acompanhando. “Nosso trabalho é focado nas demandas coletivas e individuais, priorizando as coletivas por sua abrangência. Dentro dessas demandas coletivas, temos diversas ações judiciais e procedimentos administrativos. Estamos aguardando o posicionamento do poder judiciário em relação a demandas importantes, como ações civis públicas referentes a alguns setores do Hospital de Urgência de Teresina e hospitais de bairro. Houve um avanço. Em relação ao diálogo realizado com o poder judiciário, está sendo possível a realização de audiências de composição com o gestor de saúde pública do município. Com isso, esperamos que essas composições sejam realizadas e cumpridas, para a melhoria da estrutura e da prestação de serviço público de saúde em Teresina”, comentou.

O Sindicato dos Médicos do Estado do Piauí, já no Ministério Público Federal,  durante a manhã do dia 21 de junho, esteve em reunião com Tranvanvan da Silva Feitosa e Kelston Pinheiro Lages, Procuradores da República do Ministério Público Federal (MPF), para discutir e apresentar problemas relacionados ao caos na situação da saúde pública no município de Teresina, em relação ao atendimento dos pacientes do Sistema Único e Saúde (SUS).

Após os promotores ficarem cientes das denúncias recebidas pelo Simepi, haverá a tentativa de um novo canal de comunicação com gestores da saúde público no município.

 

cidadeverde

Os professores da rede estadual ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE), da Regional de Floriano, devem se reunir na tarde de hoje, 25, para tratar de assunto ligados a classe.

lea

De acordo com o que foi repassado ao piauinoticias pela professora Léa de Almeida, presidente da entidade, a reunião será para tratar da pauta que foi discutida na assembleia que se realizou em Teresina na manhã de hoje.

O encontro desta tarde, em Floriano, será na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, área central, e deve se iniciar as 15:00h.

 

Da redação

O major Inaldo Barros, hoje comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar, foi promovido ao posto de tenente coronel da corporação no Piaui.
Inaldo está há pouco tempo na função de líder do 3ºBPM.

inaldo

Como comandante vem tentando com os seus comandados diminuir o índice de criminalidade na cidade. O município, mesmo com as suas ações mais enérgicas, continua com um alto índice de ações criminosas sendo praticadas, tanto na zona rural como na área urbana da cidade.

No primeiro mês de comando cerca de 15 pessoas ligadas ao crime foram porsas atrás das grades. “Nós continuamos com as nossas ações com o foco direcionado a tranquilidade do nosso município”, disse o tenente coronel.

 

Da redeção

Subcategorias

A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação