Na noite dessa sexta-feira, 15, ocorreu a solenidade de posse da nova diretoria da Associação Comercial e Empresarial Sul do Piauí.
Poucos empresários apareceram para prestigiar o momento que estava sendo presidido pela atual direção da entidade.
No total, dez empreendedores foram empossados.
Assumiu a presidência da Associação o empresário José Benedito de Sousa. O vice-presidente da entidade é o também empreendedor José Pereira de Sousa e o primeiro tesoureiro é o contador Rogério de Holanda Soares.
O vice-prefeito Antonio Reis Neto, de Floriano-PI, representou o prefeito Joel Rodrigues.
O vereador Mauricio Bezerra, presidente da Câmara Municipal de Floriano, acompanhou a solenidade e foi uma das autoridades a compor a mesa. Quem também teve presente foi o vereador Fábio Braga.
O 3º Batalhão da Polícia Militar estava sendo representado pelo tenente coronel Inaldo Barros, comandante da corporação.
Estava como presidente da Associação a empresária da área da comunicação e professora Maria Cândida Góes.
Cerca de R$ 12 mil estão sendo investidos na iluminação da ponte que divide as cidades de Floriano-PI e Barão de Grajaú-MA. O trecho da rodovia BR 230 que mede 343 metros de extensão está às escuras há cerca de 10 meses e, desde quando foi detectado o problema de escuridão que as pessoas das duas cidades vem pedindo providências, pois sem a iluminação os criminosos passam a agir no local fazendo vítimas com a prática de roubos e furtos.
Ainda no passado os prefeitos Joel Rodrigues, de Floriano, e Gleydson Resende, de Barão de Grajaú, se reuniram, discutiram o problema e fecharam um acordo, mas até a semana passada ambos não haviam se manifestado para resolver a situação, no entanto, várias matérias sobre a falta de iluminação no local foram publicadas nos meios de comunicações
Esta semana, ao acompanhar os serviços o secretário Pio Resende, de Obras da gestão de Barão de Grajaú, fez declarações firmes e chamando uma das partes envolvidas nesse projeto de iluminação de sem compromisso. Um lado da ponte está sendo iluminado, após inumertas denúncias.
“Recebemos uma denúncia no mês de outubro/2018 que tinham roubado toda fiação da ponte. A gente se reuniu com o prefeito Joel e o secretário Marcony, prefeito Gleydson e o secretário Pio Resende e fizemos um acordo, ou seja, que esses prefeitos dos dois municípios iriam iluminar a ponte, infelizmente esse acordo não foi mantido. O secretário Marcony com o prefeito Joel não cumpriram o acordo e, então, o prefeito Gleydson resolveu fazer a iluminação de um lado da ponte. Depois o Marcony afirmou que vai fazer o outro lado, mas nós já estamos fazendo um lado,” externou o secretário baronense Pio afirmando que o investimento, nesse primeiro momento, é de pouco mais de R$ 12 mil.
O secretário Marcony Alysson, da Infraestrutura de Floriano-PI, ao ser procurado para se manifestar sobre a falta de iluminação na ponte sobre o Rio Parnaíba que liga as cidades de Floriano-PI e Barão de Grajaú-MA, disse que houve uma licitação que foi feita pela Prefeitura de Floriano visando a execução do trabalho e, que quem ganhou o processo licitatório foi uma empresa de fora, de um outro estado, e com isso está havendo uma demora na execução dos serviços.
“No processo licitatório feito no Município quem ganhou a licitação foi uma empresa de Goiânia e, seguindo os ritos o município de Floriano comunicou a empresa para que ela pudesse fazer a entrega de um material e como, administrativamente, se precisa atender os prazos nós já notificamos a empresa e o material já foi solicitado. Então, esperamos que no prazo de dez dias esse material chegue e o município faça não só este atendimento relacionado à ponte, mas de outros pontos da cidade", externou o secretário Marcony que não quis entrar no mérito de “falta de compromisso,” citada pelo secretário baronense.
Ele disse que algumas manutenções foram feitas na iluminação ainda no passado.
Alysson parabenizou a gestão baronense pela ação e disse que a parceria com a Prefeitura de Barão continua e mais, que a equipe baronense está de parabéns pelos serviços realizados e garantiu que a Prefeitura de Floriano fará a sua parte.
A relação entre Jair Bolsonaro e seu ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, continua envenenada.
Nesta 6ª feira, no final da tarde, os dois tiveram uma conversa dura. Houve insultos. Bebianno não aceitou uma proposta para ser deslocado para outro posto, de hierarquia inferior.
A ordem de demissão do ministro está pronta. Pode ser publicada no Diário Oficial da União na 2ª feira (18.fev.2019). A decisão cabe apenas a Bolsonaro. Interlocutores ouvidos pelo Poder360 acham que o presidente está propenso a dispensar o assessor.
Mas este episódio teve várias reviravoltas nos últimos dias. Nesta 6ª feira pela manhã o presidente praticamente havia aceitado manter Bebianno como ministro.
Depois do almoço, entretanto, ao saber detalhes de vazamentos de áudios que compartilhou com Bebianno, o presidente se irritou e decidiu contar a história completa para todos os seus ministros que estavam em Brasília. Disse ter havido “quebra de confiança”. Ninguém discordou.
O Drive, newsletter do Poder360 para assinantes, publicou na 5ª feira (14.fev.2019) o relato sobre o vazamento de 1 desses áudios. Nesta 6ª feira, a informação foi divulgada pelos sites O Antagonista e Veja.
O ato final desta 6ª feira foi uma conversa duríssima entre Bolsonaro e Bebianno. A indicação é de demissão do ministro. Mas há muitos políticos profissionais atuando para tentar evitar esse rompimento.
Os políticos e alguns militares apresentam duas razões principais para Bebianno ficar como ministro da Secretaria Geral da Presidência:
Homem bomba – Bebianno sabe tudo da campanha de 2018. Conhece cada milímetro das decisões tomadas. Se for demitido, não importa se falar a verdade ou não. Tudo terá verossimilhança; Congresso desarranjado – o ministro fez relações. Apoiou Rodrigo Maia. Tem conexões. Se for defenestrado por causa de 1 tweet de Carlos Bolsonaro, o efeito será demolidor para a confiança que está sendo construída entre Planalto e Congresso. O Poder360 apurou que nas próximas 48 horas haverá muita pressão a favor e contra a demissão de Bebianno.
CRONOLOGIA DA 6ª FEIRA Eis os fatos mais relevantes sobre o caso Bebianno nesta 6ª feira (15.fev.2019):
Alvorada pela manhã – o presidente relutou, mas foi convencido a pensar numa solução para pacificar a relação com Gustavo Bebiano. Participaram, entre outros, os ministros Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Santos Cruz (Secretaria Geral) e a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP);
Almoço no Planalto – Bebianno em almoço com Onyx, Santos Cruz e Joice é convencido a baixar o tom e aguardar uma solução para sua permanência no governo;
Áudios vazados – o conteúdo de gravações de mensagens do presidente para Bebianno começaram a aparecer na mídia. Por exemplo, uma sobre o cancelamento de reunião entre o ministro da Secretaria Geral e 1 diretor do Grupo Globo. Outra comentando publicação no site O Antagonista. Jair Bolsonaro ficou irritado e foi até o Palácio do Planalto e chamou todos os ministros que estavam em Brasília para uma conversa;
Consulta a ministros – o presidente relatou o episódio envolvendo Bebianno. Disse considerar ter havido quebra de confiança pela divulgação de áudios que deveriam ser privados. Perguntou se todos os ministros concordavam com essa avaliação. Não houve contestações;
Reunião com Bebianno – já no final da tarde de 6ª feira, Bolsonaro recebeu o ministro da Secretaria Geral no Planalto. Disse que a situação estava ruim e ofereceu alguma outra posição para Bebianno, como o comando de uma empresa estatal. A conversa foi rígida. O ministro não aceitou. Houve insultos. Bebianno saiu certo de que será demitido e disse que não ficará calado.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.
