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O problema do atraso no repasse do pagamento do Iaspi e do Plamta aos hospitais particulares, volta mais uma vez, a comprometer o atendimento dos servidores públicos estaduais que descontam regular e compulsoriamente dos seus salários na esperança de ter um atendimento digno quando necessitam.

O Sindicato dos hospitais, por meio da sua direção, novamente ameaça suspender o atendimento aos segurados do Instituto de Assistência e Previdência Privada do Estado do Piauí (Iaspi) e do Plano Médico de Assistência e Tratamento (Plamta) porque as casas de saúde estão sem receber o pagamento pelos procedimentos e internações realizados desde setembro do ano passado.

A entidade que representa os hospitais e clínicas particulares, para tentar resolver on problema, protocolou um ofício junto ao Ministério Público, alegando que os atendimentos do Plamta e do Iaspi representam cerca de 70% do faturamento das empresas de saúde no Piauí.

O Instituto de Assistência à Saúde informou, por meio de nota, que há previsão de pagamento do mês de setembro agora em janeiro, mas está aguardando um posicionamento da Secretaria de Fazenda.

Cabe a pergunta: quem está doente pode esperar tanto tempo assim? E mais: já que o dinheiro é descontado no contracheque dos servidores, porque não é repassado imediatamente ao seu fim?

FONTE: Fala Piaui

 

Algumas taxas que vem sendo cobradas pela Prefeitura de Floriano-PI às empresas, de acordo com alguns empresários, estão altas e as cobranças estão sendo feitas sem critérios.

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O empresário Conegundes Gonçalves, líder da classe empresarial, que esteve presente na reunião que ocorre na pasta do Governo foi uma das pessoas a fazer questionamentos e, numa entrevista ao portal nesta tarde, disse que algumas cobranças não estão regulamentadas.

A reunião envolveu vários empresários, inclusive contadores e com James Rodrigues, secretário de Governo.

A gestão municipal alega, cita o empresário, que não tem feito nenhuma cobrança injusta.

O sindicalista cita, que como os demais empreendedores, quer que sejam esclarecidas essas cobranças.

Aguardem mais informações.

 

Da redação

O gerente da Décima Regional de Saúde, Danilo Martins, que foi convocado para a audiência onde se questionou sobre a falta de medicamentos nos Postos de Saúde de Floriano disse que a distribuição de medicamentos por parte da União está regular.

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A audiência foi nessa quinta-feira e estavam representantes da Prefeitura, do Ministério Público e de outros órgãos locais.

“Os medicamentos que são de competência do Estado, destinado pelo Ministério da Saúde ao Estado, tem tido distribuição regularmente feita pelo núcleo que está na Regional", cita.

O diretor Danilo foi indagado da seguinte forma:

Siginifica dizer, perguntou o repórter, que o Estado está honrando com seus compromissos, aqui em Floriano, quanto aos medicamentos?
Ele respondeu, “com certeza!”

Da redação

O não envio de medicamentos por parte do Estado para o município de Floriano-PI provocou esta semana uma audiência envolvendo vários órgãos representativos da sociedade.

audienciaA questão, é que a procura por vários tipos de medicamentos tem sido grande, no entanto, somente o município tem feito a sua parte em abastecer os Postos de Saúde, faltando assim os produtos que deveriam ser enviados pelo estado.

Na audiência dessa quinta estavam representantes do Ministério Público, da Décima Regional de Saúde, Secretaria Municipal de Saúde e da Procuradoria do Município

“O município solicitou essa audiência com o objetivo de solucionar esta questão do fornecimento de medicamentos gratuito pelo município já que o cidadão tem direito ao fornecimento de medicamentos e o Estado tem o dever de proporcionar esse fornecimento. Mas, a constituição é clara e diz que isso cabe a todos os entes da Federação, ou seja, o Município, Estado e a União. O que a gente vem vendo, ultimamente, é que as liminares vem sendo concedidas, tanto para o município como para o Estado e o Estado não vem dando a sua contrapartida o que vem elevando bastante os gastos do Município com o fornecimento de medicamento,”citou o Dr. Marlon Brito, procurador do Município,  afirmando que na própria saúde tem uma portaria específica onde estabelece quais são as medicações que são de fornecimento gratuito por parte do município, do Estado e da União.

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 “O que estamos pleiteando é uma decisão judicial no sentido de que os demais entes federativos, tanto o estado como a União, venham cumprir com a sua parte desonerando assim o município,’coloca  Marlon

O promotor Arimatéia Dourado, representante do Ministério Público, disse que é necessário que se saiba quais são os medicamentos que o Estado e o Município tem a obrigação de distribuir, afim de  que não saia prejudicadas as finanças  de nem desses dois entes – Município e Estado- com a entrega de remédios especiais.

Arimatéia disse mais, que o estado está sendo beneficiado, porque vários medicamentos estão sendo distribuídos pelo município e não pelo governo estadual.

Marlon Brito que está como Procurador da gestão de Floriano e a Thays Braglia, secretária da pasta da Saúde, estavam representando a Prefeitura.

 

Da redação

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação