O vereador David Oka, de Floriano, é o segundo parlamentar a responder as perguntas que foram elaboradas pelo Piaui Noticias e que estão sendo enviadas a todos os vereadores locais.
As perguntas, quatro no total, já foram respondidas pelo presidente do Legislativo, vereador Mauricio Bezerra. As indagações são:
-Qual foi o projeto de maior importância que o parlamentar trabalhou em 2018?
-Esse projeto foi executado?
-O que o senhor (a) planeja para 2019 em relação a beneficiar a comunidade?
-Algo prejudicou o seu trabalho no ano Legislativo?
A pergunta é quanto ao projeto de maior importância, mas os vereadores preferem falar em vários projestos.
Na primeira pergunta o vereador David Oka responde, "dentre os principais projetos podemos destacar a reforma da estrada vicinal no sentido as localidades Cabaceiro e Coelho, pois se trata do Projeto nº 451 que foi finalizado no começo deste ano. Houve ainda as reformas dos Postos de Saúde Luiz Tavares, bairro Taboca, e José Paraguaçu, bairro Sambaiba e o Viana de Carvalho que fica no Sambaiba Velha. Trabalhamos ainda pela reforma do Posto Nossa Senhora da Guia, do Posto do Conjunto Pedro Simplício de nome Pedro Simplício; reformas dos Postos de Saúde dos bairros Caixa D` Água que é o Theodoro Ferreira Sobral, o Dirceu Arco Verde no bairro São Cristóvao e João Elias Oka que está localizado no Bosque.
O vereador diz que muitas dessas obras já estão atendidas, ou seja, executadas.
"Também tenho proposições importantes como os convênios do Hospital Regional Tibério Nunes, com clínicas particulares para a realização de ressonância magnética, além da implantação da hemodiálise na UTI e a aquisição de respiradores artificiais que atua no sentido de salvar vidas.
Oka afirma que a principal dificuldade enfrentada, como vereador de primeiro mandato, diz respeito ao descrédito da política no Brasil.
"O descrédito está muito alto e fazendo com que respingue em todos," pontua o vereador que continua, "mesmo naqueles que tem uma boa índole e vontade de fazer diferente o descrédito respinga, pois afinal não é porque todo mundo esteja fazendo o errado, que não existe o certo".
O vereador diz que tem procurado participar ativamente das negociações junto com as categorias para que as mesmas conssigam melhorias com o poder Executivo e ainda tem procurado ajudar na implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos Servidores.
Para 2019, ele diz, " coloquei nas minhas emendas parlamentares R$ 50mil para a reforma da Praça do Hospital e R$ 25mil para a criação de uma Academia Popular na mesma Praça e ainda R$ 25mil para aquisição de aparelhos para ajudar na climatização nas escolas.
A governadora em exercício Regina Sousa e o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, empossam, nesta sexta-feira (18), os concursados aptos a atuarem como médico na rede hospitalar do Estado. A solenidade de posse ocorre a partir das 11h30, no Palácio de Karnak.
Dos 92 convocados, até o momento, cerca de 40 profissionais estão aptos a assumirem os cargos, vez que apresentaram toda a documentação necessária para a posse. Aqueles que ainda não apresentaram a documentação têm até esta sexta-feira (18), antes da posse, para tornarem-se aptos a assumir.
Os médicos concursados atuarão nas especialidades anestesiologia, neonatologia, cirurgia pediátrica, neurocirurgia, neurofisiologia clínica, neuroradiologia e urologia, nas regiões Planície Litorânea: Parnaíba e Piripiri; Meio-Norte: Campo Maior e Teresina; Semiárido: Valença do Piauí, Picos e Oeiras; Cerrados: São Raimundo Nonato, Floriano, Uruçuí e Bom Jesus.
A convocação para o ingresso no serviço público de 92 profissionais médicos concursados é referente ao edital de nº 001/2017 e o decreto de nomeação publicado no Diário Oficial do Estado de n° 236, de 19 de dezembro de 2018.
O Brasil passou a figurar na lista do Observatório de Direitos Humanos (HRW) de países governados por líderes autocráticos desde a eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da República, em outubro passado. A nova qualificação do país está claramente mencionada no Relatório Mundial de Direitos Humanos 2019, que o HRW divulga nesta quinta-feira, 17.
O presidente Bolsonaro é descrito no documento como “um homem que, com grande risco à segurança pública, encoraja abertamente o uso da força letal por policiais e membros da Forças Armadas em um país já devastado por uma alta taxa de homicídios causadas por forças policiais e mais de 60.000 homicídios por ano”. Mais adiante, é lembrado por suas “declarações abertamente racistas, homofóbicas e misóginas”.
Concluído em dezembro passado, o relatório de 2019 da HRW não contempla a mais recente promessa ao eleitorado cumprida por Bolsonaro – a facilitação do acesso de civis a armas de fogo. Por meio de decreto, editado no Diário Oficial da União de terça-feira, o presidente reverteu as medidas do Estatuto do Desarmamento, de 2004, que contribuíram para a redução da taxa de homicídios no país nos anos seguintes.
Mas, em seu capítulo sobre o Brasil, o texto destaca o recorde de 64.000 homicídios registrados em 2017, em um país onde a violência doméstica é “generalizada”, onde o controle frágil das prisões facilita o recrutamento por facções criminosas e onde execuções extrajudiciais cometidas pela polícia alimentam a criminalidade elevada. A execução da vereadora carioca Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, por assassinos profissionais em março de 2018, é mencionada com destaque.
Ao abordar a liberdade de expressão no país, o documento assinala o fato de mais de 140 jornalistas terem sofrido intimidações, ameaças e até agressões físicas durante a cobertura das eleições de 2018. A declaração de Bolsonaro, depois de eleito, de que cortaria a verba publicitária para veículos de imprensa que se comportassem de forma “indigna” também foi mencionado como iniciativa que fere o direito à livre imprensa.
Como ponto positivo, o HRW menciona a decisão unânime do Supremo Tribunal Federal de derrubar as restrições à liberdade de expressão, particularmente as manifestações contra o fascismo e em defesa da democracia ocorridas em universidade durante o período eleitoral.
“A decisão ocorreu em um cenário em que Bolsonaro e seus aliados buscavam aprovar um projeto de lei que proibiria os professores de ‘promover’ suas próprias opiniões nas salas de aula ou de usar os termos ‘gênero’ ou ‘orientação sexual’ e que determinaria que escolas dessem preferência a ‘valores de ordem familiar’ na educação moral, sexual e religiosa”, assinalou o documento.
Período sombrio O relatório de 2019 dá atenção especial ao “período sombrio para os direitos humanos”, causado em principalmente pela ascensão ao poder, pela via democrática, de “líderes populistas que espalham o ódio e a intolerância” e que tendem a minar as instituições e o Estado de Direito.
O Brasil se associa, nesse quesito, à Turquia de Recep Erdogan, ao Egito de Abdel Fattah Sisi, à Filipinas de Rodrigo Duterte, à Hungria de Viktor Orban, à Polônia de Jaroslaw Kaczynski, à Rússia de Vladimir Putin, à Índia de Narendra Modi, aos Estados Unidos de Donald Trump e também à Venezuela de Nicolás Maduro.
“Diferentemente dos tradicionais ditadores, os supostos autocratas nos dias de hoje tipicamente emergem de ambientes democráticos”, afirma o diretor-executivo do HRW, Kenneth Roth, que mais adiante alerta para a vulnerabilidade até mesmo de democracias consolidadas.
“A maioria persegue uma estratégia de duas etapas para minar a democracia: primeiro, demoniza minorias vulneráveis, utilizando-as como bodes expiatórias para conquistar o apoio popular; e, então, enfraquece os pesos e contrapesos do poder público, necessários para preservar os direitos humanos e o Estado de Direito, como o Judiciário independente, uma imprensa livre e vigorosos grupos da sociedade civil”, completa.
Roth sublinha que esses líderes raramente resolvem os problemas que apontam em suas campanhas eleitorais, mas criam um legado de abusos e evitam a prestação de contas de seus ações, o que os torna propensos à corrupção, repressão e má administração.
A devastação econômica da Venezuela, país rico em petróleo, é um dos exemplos citados no documento. A onda de execuções extrajudiciais nas Filipinas, sob o argumento da “guerra contra as drogas”, é outro. E há ainda a prisão em massa de mais de 1 milhão de muçulmanos de origem turca na China, principalmente de uigures, a perseguição aos muçulmanos rohingyas por Miammar e o bombardeio ao Iêmen pela coalizão comandada pela Arábia Saudita.
Nos Estados Unidos, a política de “tolerância zero” com a imigração adotada pelo governo de Donald Trump é citada como outro exemplo de medida punitiva a minorias vulneráveis.
O documento assinala igualmente o crescimento da resistência aos regimes autocráticos, com protestos de organizações civis gerando medidas concretas. Na Malásia, os eleitores destituíram o primeiro-ministro, Najib Razak, acusado de corrupção, assim como também fez a população das Maldivas com seu presidente autocrático, Yameen Gayoom. Na Armênia, o primeiro-ministro Serzh Sargsyan renunciou diante da pressão popular contra seu governo corrupto.
Nas eleições de meio de mandato, em novembro passado, os eleitores americanos escolheram uma Câmara dos Deputados com maioria da oposição democrata, o que tornará mais difícil a aprovação de projetos de Trump em seu dois últimos anos de mandato.
O relatório menciona também a iniciativa da China de financiar de obras de infraestrutura em países governados por líderes autocráticos, dentro de seu projeto de One Belt One Road, como fomentadora de má administração e corrupção.
“Essas infusões de dinheiro sem controle tornaram mais fácil para autoridades corruptas encherem suas contas bancárias, sobrecarregando seu povo com enormes dívidas a serviço de projetos de infraestrutura que, em vários casos, beneficiam mais a China do que o povo da nação endividada”, afirma Roth no documento. “Falar de uma ‘armadilha da dívida’ chinesa tornou-se comum.”
O Piauí Noticias está começando uma série de entrevistas com os vereadores sobre suas atuações no Legislativo de Floriano, isso referente ao ano 2018 e, o que esses parlamentares esperam para o ano que está começando no que se refere a projetos que possam beneficiar a comunidade como um todo. Para os parlamentares, no total 14 incluindo uma mulher, estão sendo feitas as mesmas perguntas.
Perguntas: Qual foi o projeto de maior importância que o parlamentar trabalhou em 2018?
Esse projeto foi executado?
O que o senhor (a) planeja para 2019 em relação a beneficiar a comunidade?
Algo prejudicou o seu trabalho no ano Legislativo?
O vereador Mauricio Bezerra, presidente do Legislativo, foi o primeiro a responder as indagações.
Veja as respostas na sequência.
Quanto a pergunta. Qual foi o projeto de maior importância que o parlamentar trabalhou em 2018? Mauricio não citou somente um, ele destaca vários projetos e começa pela reforma e ampliação da Câmara de Vereadores, reformas das Praças Coronel Borges e Catumbi, bem como reformas de Postos de Saúde. O parlamentar cita sobre a pavimentação de ruas, a recuperação de estradas vicinais e ainda o apoio ao esporte e a cultura.
O vereador deixa claro que vários projetos da sua autoria foram trabalhados pela gestão, mas não destaca o principal, que foi a segunda pergunta formulada.
PN-O que o senhor planeja para 2019 em relação a beneficiar a comunidade? Mauricio – Trabalhar pelas reformas da Beira-rio, praça Idelfonso Ramos (Hospital), pavimentação de ruas, reforma de UBSs e incentivo ao esporte e a cultura.
PN- Algo prejudicou o seu trabalho no ano? O vereador Bezerra foi objetivo e respondeu. Não!
Os vereadores Akássio Sousa, Antonio José Barbosa, Salomão Holanda, Fábio Braga e a vereadora Maria Daguia já confirmaram que estarão respondendo sim, às indagações.
A redação está providenciando mandar as perguntas para os demais parlamentares.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.