Os problemas do Hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano, que há meses vem sendo discutido pelos vereadores locais estão batidos demais. A declaração é do vereador Fábio Braga,
O vereador disse que o assunto relacionado aos problemas já cansou o poder, mas ainda cansou principalmente a paciência do florianense.
Braga cita que em algumas situações o Hospital de Barão de Grajaú tem resolvido.
“Precisa-se de autoclave recorre ao Barão. Precisa de uma ambulância recorre ao Barão, ou seja, uma cidade menor do que Floriano e com uma arrecadação menor e, o Hospital de Floriano se queixa de muita falta de recursos, mas entendemos que é uma questão de administração. Nós tivemos a oportunidade de ouvir o diretor dizer que não está na cidade porque está em Teresina atrás de recursos. Ouvir um vereador da base dizer que o Raio X que é controlado por Teresina não está funcionando por falta de pagamento. Ou seja, o dinheiro que vem não chega e o de lá não paga!” cita o vereador afirmando que quem sofre com isso é o florianense que tem um serviço de péssima qualidade.
E finalizou, “muito embora, os funcionários estejam operando milagres, pois trabalhar quatro meses sem receber é difícil”.
Nesta sexta-feira (22) ocorrerá a solenidade de posse do novo secretario municipal de Esportes e Lazer, Júlio Ferraz Arcoverde. O evento acontecerá às 12h no Salão Nobre, localizado no Palácio da Cidade.
Júlio Arcoverde, que já acumula experiências na área esportiva, afirma estar confiante para iniciar os trabalhos na Semel e que tem ciência das atuais condições econômicas do Estado. “Estou muito empolgado, eu sou da área, não entro em uma secretaria para me acomodar e vou trabalhar para desenvolver o esporte na capital. O prefeito vai ter um secretário diuturnamente procurando soluções e parcerias”, afirmou.
O futuro secretário foi reeleito deputado estadual em 2018, tendo sido o terceiro parlamentar mais votado para assumir uma cadeira na Assembléia. Como presidente regional do partido Progressista (PP), sigla que encabeçou as discussões para redução de gastos do estado, Júlio Arcoverde esclarece que , com a sua saída, a vaga será de B. Sá ( PP), primeiro suplente da coligação, mas deixa claro que a mudança não implicará em custos para o estado.
“ O governador atendeu muitas das nossas propostas em seu plano de Reforma Administrativa, então, até por coerência, deixamos claro que temos um acordo com o B. Sá. para que ele não faça nomeações e use a estrutura já existente no meu gabinete. Não vai ter nenhum gasto extra e a Assembléia continuará pagando 30 deputados como é hoje, já que o deputado Júlio passa a receber pela prefeitura. “, destaca ele.
Alem da experiência administrativa, Júlio Arcoverde é um entusiasta da prática esportiva , presidiu o River Atlético Clube e tem projetos para incentivo da área, como a redução de impostos para empresas que investem no esporte.
O governo apresentou nesta quarta-feira (20) a proposta de reforma da Previdência, considerada prioridade pela equipe econômica para tentar reequilibrar as contas públicas nos próximos anos. O texto foi entregue pessoalmente pelo presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional.
De acordo com o que o governo já havia anunciado na semana passada, a proposta prevê uma idade mínima de aposentadoria de 65 anos para homens e de 62 para mulheres, a ser aplicada após 12 anos de transição. Além disso, os beneficiários terão de contribuir por, no mínimo, 20 anos.
A idade mínima subirá progressivamente durante esse período – que é mais curto do que os 21 anos propostos pelo governo Temer em 2017.
A reforma da Previdência abrange os trabalhadores do setor privado, que estão no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e os servidores públicos.
O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, afirmou que um texto com a proposta de reforma da previdência dos militares será entregue em até 30 dias. A ideia do governo, ao reformar a Previdência, é aumentar as receitas, mas também cortar despesas - via limitação de benefícios.
A equipe econômica também informou que buscará implementar um regime de capitalização – pelo qual cada trabalhador financia a própria aposentadoria por depósitos em uma conta individual. Entretanto, detalhes sobre essa proposta serão apresentados somente no futuro.
Com as medidas propostas, o governo quer economizar R$ 1,16 trilhão em dez anos, valor que representa cerca de 1/3 do déficit somente do INSS (sistema público que atende aos trabalhadores do setor privado) previsto para o período, que deve somar R$ 3,1 trilhões no mesmo período. Ainda falta incluir nesse cálculo o rombo dos servidores públicos e militares, não detalhado pelo governo.
Impacto na economia O objetivo do governo ao propor a reforma não é zerar o déficit previdenciário, mas tentar diminuir o rombo previsto para os próximos anos – seu consequente impacto na contas públicas, que amargaram em 2018 o seu quinto ano seguido de déficit, com resultado negativo de R$ 120 bilhões. Somente o rombo previdenciário somou R$ 292 bilhões no ano passado.
Ao reduzir os déficits públicos nos próximos anos, a meta é evitar a alta no endividamento – que totalizou 76,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no fim do ano passado. A previsão do Tesouro Nacional é de que, com a aprovação da reforma da previdência, a dívida bruta continue crescendo e atinja 80% do PIB em 2022, mas que comece a recuar no ano seguinte.
O nível da dívida bruta é um dos principais indicadores de comparação internacional para medir a capacidade de pagamento de uma nação. É acompanhado atentamente pelas agências de classificação de risco – que conferem notas aos países (o que funciona como uma recomendação, ou não, para investimentos).
O Tesouro Nacional observou recentemente que, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a dívida bruta de países emergentes, ou seja, no "mesmo estágio de desenvolvimento" do Brasil, está em cerca de 50% do PIB.
Uma tendência crescente da dívida, em um cenário de ausência de reformas, pode gerar a piora na nota brasileira – com recomendação para que investidores estrangeiros retirem recursos do país.
Se não for revertida a alta do endividamento, isso pode obrigar o governo a pagar juros mais altos aos investidores interessados em comprar títulos da dívida pública, sendo que essas taxas mais elevadas poderiam ser repassadas às famílias e empresas, limitando o crescimento econômico e a geração de empregos.
Sem a reforma da previdência, o governo teria de reduzir mais gastos ou aumentar tributos para conter o endividamento. Outra alternativa seria o retorno de um patamar mais alto de inflação. "Ou resolve tudo isso via inflação, que é o que o Brasil fazia no passado, que é o que a Argentina voltou a fazer. São os caminhos que a gente têm", explicou o secretário de Previdência, Leonardo Rolim.
"No primeiro dia deste ano eu ocupei esse espaço para alertar o Governo do Estado sobre a necessidade dos da atualização dos bolsistas residentes da Uespi (Universidade Estadual do Piauí) do Hospital Getúlio Vargas (HGV); que estavam correndo um sério risco de perderem essas residências, que são condições fundamentais para a manutenção dessas residências; que essas bolsas estejam sendo pagas, religiosamente em dia", lembrou o deputado Gustavo Neiva (PSB), na manhã desta quarta-feira (20), durante o tempo de dois minutos, no Plenário da Assembleia Legislativa.
Segundo ele, o governo não ouviu o seu alerta e, ontem (19), o Conselho Nacional de Residências Médicas, órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), deliberou o descredenciamento da Residência Médica do Hospital Getúlio Vargas, em Teresina, por falta de pagamento dos bolsistas.
"Isso é um prejuízo irreparável para esses profissionais que estavam nessa residência médica, qualificando-se, e também para o Governo do Estado, porque os residentes que estavam aprendendo e trabalhando no HGV muito contribuem com o atendimento do HGV. O governo não prioriza a educação e chegamos a esse desfecho triste, onde o Conselho Nacional de Residências Médicas resolveu descredenciar pela reincidência do mesmo problema que é a falta de pagamento da residência médica dos bolsitas do HGV", observou o parlamentar.
Neiva ressaltou que muitas vezes o líder do Governo, deputado Francisco Limma (PT), pode até achá-lo uma pessoa antipática e chata, mas que as críticas feitas por ele são construtivas. E que espera que o Governo possa escutar essas críticas e não deixar a situação chegar ao fundo do poço, como chegou agora, por falta de planejamento do Governo.
"Pelo que vários médicos me enviaram, talvez a decisão, de caráter irrevogável, seja pela reincidência ocorrida aqui no Piauí. Espero que consigamos reverter essa situação mesmo tardiamente", finalizou o deputado Gustavo Neiva.
Há solução
O deputado Francisco Costa (PT) respondeu ao apelo do deputado Gustavo Neiva e disse que ainda existe a possibilidade de reconsideração pelo Conselho Nacional de Residência Médica e que o Governo do Estado vai buscar um acordo para garantir a permanência dos residente no HGV.
"Nós já temos inclusive uma legislação própria, que regulamenta a bolsa da residência médica, para que ela seja inclusa na folha de pagamento do Estado, normalmente, para que de uma vez por todas, a gente evite qualquer atraso para esses profissionais", concluiu o parlamentar.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.