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A programação do Governo do Estado em alusão ao 196º Aniversário de Adesão do Piauí à Independência do Brasil começou cedo em Oeiras. A primeira capital foi palco de movimentos, em 1823, que impulsionaram a independência nacional. As festividades já fazem parte do calendário anual. 

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A governadora em exercício Regina Sousa chegou ao Paço Municipal acompanhada do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Lindomar Castilho. No local, fez a revista da tropa e o hasteamento das bandeiras do Brasil, Piauí e Oeiras. O presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, deputado Themístocles Filho, e o prefeito de Oeiras, Zé Raimundo, participaram do momento. 

Logo em seguida, a comitiva seguiu para a Praça Visconde da Parnaíba, onde foi realizada a cerimônia de aposição de corbelha de flores no busto de Manoel de Sousa Martins, o Visconde da Parnaíba. “Aqui, nós tivemos um fato que inspirou outros lugares a aderirem ao movimento da Independência do Brasil. É certamente um destaque e pioneirismo que devemos nos orgulhar”, disse a governadora Regina Sousa. 

Para o prefeito de Oeiras, é de suma importância que mantenhamos vivas nossas memórias de lutas e glórias. “Somos um povo batalhador e o passado mostra isso. Precisamos rememorar esses fatos para que não esqueçamos de onde viemos”, afirmou Zé Raimundo. 

A programação seguiu com um Culto em Ação de Graças, realizado na Primeira Igreja Batista. Quem conduziu a mensagem foi o missionário Francisco Praça. Logo em seguida, foi celebrada Missa em Ação de Graças pelo Bispo Edilson. 

As festividades serão encerradas com a solenidade de outorga da Ordem Estadual Mérito Renascença do Piauí, no Cine Teatro Oeiras.

 

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O vereador Celso Soares, que após quatro anos fora da Câmara de Floriano,  retornou no começo de janeiro de 2017, após as eleições de outubro de 2016,  já se manifestou na série de entrevistas que vem sendo feitas por esse noticioso. 

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O parlamentar  respondeu as seguintes indagações: Qual foi o projeto de maior importância trabalhado em 2018? Esse projeto foi executado? O que está sendo planejado para 2019 em  relação a beneficiar a comunidade? E  mais, se algo prejudicou o seu trabalho no ano passado.

O vereador recebeu o Carlos Iran, respondeu as indagações e fez algumas contestações quanto a algumas respostas dadas por colegas parlamentares.

Aguarde

 

Da redação

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As micro e pequenas empresas (MPE) geraram em 2018 o maior saldo de empregos formais dos últimos quatro anos. Foram mais de 580 mil novas vagas, um aumento de 67% em relação a 2017. Como as médias e grandes empresas fecharam o ano com um volume negativo de vagas, por terem tido mais demissões do que contratações, coube aos pequenos negócios sustentar a criação de empregos. Em dezembro, como já era esperado, em função da sazonalidade, houve o fechamento de 334,5 mil postos de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. “Os empreendimentos de pequeno porte são fundamentais para o crescimento econômico do país, mesmo sendo um ano difícil, em 2018, a geração de empregos foi sustentada por elas”, destaca o presidente do Sebrae, João Henrique Sousa.

A participação dos pequenos negócios no volume de demissões (líquidas) registradas em dezembro de 2018, foi de 46,1% do total (-154,2 mil empregos). Já as médias e grandes corporações fecharam um número maior de vagas no mesmo mês (163,3 mil) e as estatais extinguiram cerca de 17 mil postos de trabalho. À exceção do Comércio, todos os demais setores registraram saldos negativos de empregos gerados em dezembro de 2018. Entretanto, no acumulado de todo o ano passado, as micro e pequenas empresa (MPE) tiveram um crescimento no número de vagas em todas as áreas, com destaque para o setor de Serviços, onde foram responsáveis pela criação de 350,2 mil novos postos de trabalho, 60% do total de empregos gerados em 2018 no país. Em segundo lugar, sobressaíram-se os pequenos negócios que atuam no Comércio, com a geração de 108,8 mil empregos.

Em dezembro de 2018, em função da sazonalidade, todas as unidades da Federação registraram saldos negativos de empregos gerados. Mas a região Sudeste, por reunir a maior quantidade de empresas, foi a que se destacou, com 73,5 mil vagas a menos, seguida pela região Sul, com 33,7 mil demissões (líquidas). Os setores mais atingidos no mês passado, entre as micro e pequenas empresas, foi o de Serviços, com o corte de 59,2 mil vagas, seguido pela Indústria da Transformação, com 49,1 mil postos a menos e a Construção Civil, com 31,1 mil. Mesmo assim, o saldo acumulado de 2007 a 2018 é de 11.604 mil contratações com carteira assinada entre os pequenos negócios, enquanto as médias e grandes empresas possuem, no mesmo período, um saldo negativo de 1.389 mil empregos.

 

ascom

jeanwillisA assessoria do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) informou nesta quinta-feira (24) que o parlamentar não tomará posse para o novo mandato.

Ao G1, a assessoria de Jean Wyllys informou que ele tem recebido ameaças e, por isso, decidiu não assumir o terceiro mandato parlamentar. A posse dos deputados federais eleitos está marcada para 1º de fevereiro. Jean Wyllys recebeu 24.295 votos na eleição de outubro.

Em uma rede social, Jean Wyllys publicou nesta quarta: "Preservar a vida ameaçada é também uma estratégia da luta por dias melhores. Fizemos muito pelo bem comum. E faremos muito mais quando chegar o novo tempo, não importa que façamos por outros meios! Obrigado a todas e todos vocês, de todo coração. Axé!"

De acordo com a Secretaria-Geral da Câmara, o suplente de Jean Wyllys é o vereador carioca David Miranda (PSOL-RJ).

Mais cedo, nesta quinta, Jean Wyllys concedeu entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo" na qual informou que está no exterior e não pretende voltar ao Brasil. Na entrevista, o deputado diz que tem sofrido ameaças de morte.

"O [ex-presidente do Uruguai] Pepe Mujica, quando soube que eu estava ameaçado de morte, falou para mim: 'Rapaz, se cuide. Os mártires não são heróis'. E é isso: eu não quero me sacrificar", disse Jean Wyllys à "Folha".

Ainda ao jornal, Jean Wyllys disse que o PSOL, partido ao qual é filiado, reconhece que ele se tornou um "alvo" e apoiou a decisão dele de não retornar ao Brasil.

Ao G1, a assessoria de Jean Wyllys afirmou que há uma campanha "muito pesada" contra o deputado, que dissemina conteúdo falso sobre ele na internet o associando, por exemplo, à pedofilia, ao casamento de adultos com crianças e à mudança de sexo de crianças.


Assassinato de Marielle
De acordo com a assessoria de Jean Wyllys, o volume de ameaças contra o deputado aumentou após o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), em março do ano passado.

Ainda segundo a assessoria, desde então, o parlamentar precisava andar de carro blindado e com escolta de seguranças armados.

"Aumentou a situação de violência, de seguidores do atual presidente [Jair Bolsonaro] que fazem todo tipo de xingamento e ameaças nas redes sociais. Isso criou uma situação cada vez mais difícil. Antes do assassinato da Marielle, ele já vinha recebendo ameaças muito pesadas, inclusive direcionadas não só a ele, mas também à família. E-mails falando endereço da mãe, endereço da irmã, da família", informou.

De acordo com a assessoria, Jean Wyllys está no exterior, mas o local não será informado por questão de segurança.

Situação 'muito grave' do país
À TV Globo, o presidente do PSOL, Juliano Medeiros, afirmou que a situação do país é "muito grave".

"A situação do país é realmente muito grave, e a gente tem defendido que a resistência democrática no país é necessária. O Jean era e ainda é uma nesse processo de resistência democrática”, afirmou o presidente do PSOL. "A decisão dele é de caráter pessoal", acrescentou.

Juliano disse lamentar a decisão de Jean Wyllys porque o partido preferia que ele continuasse na bancada. Mas ressaltou que o partido compreende e se solidariza com o deputado.

 

G1 e TV Globo

Foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação