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A Associação Atlética Corisabbá apresenta aos seus torcedores o Canal da Transparência. Esta iniciativa atende ao compromisso previamente assumido pela atual diretoria e visa divulgar informações referentes aos atos administrativos do Clube. 

corisa

As informações discriminadas no Canal da Transparência servem para que os torcedores, patrocinadores e parceiros tenham noção de como caminham as ações internas do Clube, sempre com devida clareza.

 A Associação Atlética Corisabbá, que vem sendo presidida pelo ex-jogador Anderson Kamar,  precisa prezar pela lisura de seus atos, convidando, assim, o torcedor a participar de sua rotina, e reforçando cada vez mais o vínculo com quem é peça crucial e indispensável em sua existência.

 

ASCOM

O apoio do elenco do Flamengo a Abel Braga não se restringiu ao apito final da vitória sobre o Athletico-PR, no domingo. Nesta terça, durante a reapresentação no Ninho do Urubu, Renê foi o porta-voz e e saiu em defesa do treinador, pressionado e vaiado pela torcida, devido ao desempenho nos últimos jogos.

- Sabemos que temos nossa parcela de culpa. Nós que jogamos, entramos em campo. O treinador faz o trabalho dele nos treinos durante a semana e escala. Quando a torcida fala com nosso treinador, fala com todos nós. Ele nos ajuda, nos dá apoio, confiança. Nós que entramos em campo que podemos fazer essa relação da torcida com o treinador melhorar - disse Renê.

 

Responsável pela assistência para Rodrigo Caio no lance que deu a virada ao Flamengo no domingo, o lateral reforçou o apoio a Abel e disse que não notou diferença no comportamento do treinador.

  • O Abel está normal. Não notei diferença. Tem uma força incrível, ainda mais depois de tudo que passou na vida. Nos dá mais força do que precisa de força. Talvez fique um pouco triste por não demonstrarmos o melhor futebol. Estamos juntos e tudo vai dar certo.

  • Ano passado nosso time não virava jogos. Agora, virou. Falavam que não criávamos muito. Agora, somos um dos melhores ataques do Brasil. Sabemos que podemos melhorar na zaga, estamos trabalhando nisso. Às vezes, é uma falta de atenção, uma cobertura, um posicionamento do companheiro. Vamos trabalhar para minimizar esses erros.

Confusão pós-jogo

No jogo acontecem coisas que vocês da imprensa acabam não vendo ou ouvindo. Eles falaram muita graça, falaram até piada com o Bruno Henrique. Depois da vitória, vi que o Bruno foi bater boca com o zagueiro, o Lincoln estava envolvido. No túnel, até houve empurra-empurra. A preocupação acho que foi de todo mundo tirá-lo dali com medo de perdê-lo pelo próximo jogo.

Desempenho e erros

Melhorar precisamos sempre. Sabemos que não fizemos um jogo como esperávamos. Poderíamos jogar muito mais do que jogamos. Voltamos a cometer erros que tínhamos conversado. O importante foi que o time não desistiu. E o professor falou que mesmo que as coisas não acontecessem não podíamos desistir. Somos cobrados por um bom futebol, mas também por vitórias.

Cobrança exagerada?

Se for pensar por títulos que disputamos e como estamos no momento, é um pouco injusto. Mas se formos ver o tamanho do Flamengo, é algo natural. Sabíamos que a cobrança seria maior com os reforços. Futebol são 11 contra 11. A cobrança é maior por ser Flamengo. Sabemos do tamanho da torcida e do que o clube espera.

 

GE

danielalvesDaniel Alves volta em alta à Seleção Brasileira. O lateral direito se apresenta nesta terça-feira com a notícia de que está confirmado pelo técnico Tite como o novo capitão da equipe para a disputa da Copa América. Experiência não falta ao jogador do Paris Saint-Germain.

Será a quinta participação de Daniel Alves na Copa América. Ele atuou nas edições de 2007 na Venezuela, 2011 na Argentina, 2015 no Chile e em 2016 nos Estados Unidos, em um total de 13 partidas na competição, com um gol anotado e cinco assistências

Acompanhe o resumo de Daniel Alves na Copa América:

2007 na Venezuela:Jogou 4 de 6 jogos. Fez um gol e uma assistência. A assistência foi contra o Chile na 1ª fase. O gol foi na final contra a Argentina na vitória por 3 a 0. O Brasil foi campeão;

2011 na Argentina: Jogou 2 de 4 jogos. Jogou as duas primeiras partidas contra Venezuela e Paraguai. Não enfrentou o Equador e o Paraguai nas 4ª de final quando o Brasil foi eliminado nos pênaltis.

2015 no Chile: Titular nos 4 jogos. Fez duas assistências. Uma contra o Peru na estreia e outra contra o Paraguai nas 4ª de final. Após o empate em 1 a 1, o Brasil foi eliminado nos pênaltis.

2016 nos EUA: Titular nos 3 jogos. Fez duas assistências contra o Haiti. O Brasil foi eliminado na 1ª fase.

 

gazetaesportiva

Foto: Pedro Martins / MoWA Press

Nunca houve tão poucas faltas no Campeonato Brasileiro da Série A. Nas primeiras cinco rodadas de 2019 – uma amostra de 50 jogos – a média de infrações ficou em 27,8 por jogo, o menor número desde 2015, último ano para o qual há dados disponíveis. Este é a primeira edição do torneio que conta com a tecnologia do árbitro de vídeo (VAR).

A queda no número de faltas também fez cair a quantidade de cartões amarelos: foram 207 nas primeiras 50 partidas do ano, mesmo número de 2017. A quantidade de cartões vermelhos é a mesma nos últimos três anos: nove.

Até o número de reclamações formais caiu. De acordo com a CBF, nenhum clube procurou a Ouvidoria da entidade para se queixar de decisões de arbitragem. No ano passado, depois de cinco rodadas, já havia 16 reclamações registradas. Vale ressaltar que o São Paulo chegou a entregar um "dossiê" após um empate em 0 a 0 com o Bahia no Morumbi, mas não percorreu o caminho que a CBF exige para considerar formal uma queixa contra decisões de arbitragem.


O departamento de arbitragem da CBF também mede o impacto direto do VAR no andamento dos jogos. Contando as primeiras 58 partidas do Brasileirão – as seis primeiras rodadas menos os dois jogos desta segunda-feira – o tempo médio de paralisação é de 1 minuto e 50 segundos.

Trata-se de um número acima da média mundial – um minuto e 30 segundos, meta que a CBF quer atingir até o final do ano. Mas o tempo de paralisação não é a prioridade. A ordem é: precisão acima da velocidade. É melhor demorar para acertar do que errar com pressa.


Nas primeiras 58 partidas do Brasileirão de 2019, houve 35 lances revisados pelos árbitros de vídeo. Em 30 deles, o árbitro mudou a decisão que havia tomado em campo. Nas outras cinco, manteve. De novo, trata-se de um número bem acima da média mundial: um lance revisado a cada três partidas.

– Isso mostra que os árbitros de campo estão deixando a desejar – opina Sandro Meira Ricci, ex-árbitro, que apitou na Copa do Mundo de 2018 e hoje é comentarista do Grupo Globo.

NA CBF, a avaliação é de que o VAR já causou efeito positivo no Campeonato Brasileiro, e que ainda vai levar tempo para que árbitros, jogadores, técnicos e dirigentes se acostumem com a tecnologia.

 

GE