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jorgejesusApós a saída de Abel Braga do comando técnico do Flamengo, o técnico português Jorge Jesus passou a ser o nome mais cotado para assumir o posto no Rubro-Negro. No entanto, de acordo com o jornal português 'Record', o Flamengo não é o único a querer o treinador.


Segundo informações do diário, o próprio treinador português afirmou ao jornal que ainda não tinha sido procurado oficialmente pelo Flamengo e que recebeu propostas do Egito e do futebol europeu. Segundo o 'King Fut', jornal egípcio, o Pyramids FC tem Jorge Jesus como nome favorito para cargo da equipe.

Ainda em entrevista ao 'Record', Jorge Jesus também não descartou a possibilidade de não aceitar as propostas e continuar sem clube, mas deixando no ar uma definição sobre seu futuro.


- Até dia 5 ou 6 de junho poderá haver novidades sobre o meu futuro, sobre quem irei treinar, tendo até a possibilidade de não treinar nenhum clube - finalizou.

 

Lançe

Foto: reprodução

 

cuellerConvocado para defender a Colômbia durante a Copa América, Cuéllar vai se apresentar em seu país na próxima segunda-feira e desfalcar o Flamengo na partida contra o Corinthians, terça-feira, no Maracanã, pela Copa do Brasil. A diretoria rubro-negra tentou a liberação, mas não foi possível. A tendência é de que o mesmo aconteça com Arrascaeta e Trauco, que estão na lista de Uruguai e Peru, respectivamente.


Como venceu por 1 a 0 a partida de ida, em Itaquera, o Fla tem a vantagem de poder empatar e avançar para as quartas de final da Copa do Brasil. Caso a equipe paulista vença por um gol de diferença, a disputa vai para os pênaltis.

Cuéllar, Arrascaeta e Trauco ficam à disposição para o jogo contra o Fortaleza, neste sábado, no Nilton Santos. Será o primeiro após o pedido de demissão do técnico Abel Braga. A equipe será comandada pelo interino Marcelo Salles. O Rubro-Negro é o sexto colocado do Campeonato Brasileiro com dez pontos em seis rodadas.

 

 

GE

Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

corinthO Corinthians avançou às oitavas de final da Copa Sul-Americana sem maiores sustos. A classificação foi confirmada no final da tarde desta quinta-feira, com uma vitória por 2 a 0 sobre o Deportivo Lara, no Metropolitano de Lara, em jogo válido pela rodada de volta da segunda fase.


O resultado foi o mesmo da rodada de ida, disputada na Arena Corinthians na rodada passada. O adversário do time corintiano na próxima fase sairá do confronto uruguaio entre Cerro e Montevideo Wandereres.


Carille mandou a campo o time titular, já que a equipe não jogará pelo Campeonato Brasileiro no fim de semana - volta a campo apenas na terça-feira, no Maracanã, com a dura missão de reverter a derrota para o Flamengo por 1 a 0, em casa, pelas oitavas de final da Copa do Brasil.
Para a vaga de Pedrinho, convocado para a seleção olímpica, o treinador optou por colocar Jadson e manteve Vagner Love como centroavante.

SUSTOS E GOL
O primeiro tempo começou com um cenário desfavorável para o Corinthians. Em busca de amenizar a desvantagem o quanto antes, o Deportivo Lara não se intimidou e foi para cima, não à toa dominou os primeiros 20 minutos e teve algumas chances de abri o placar.

 

O ímpeto inicial do time da casa foi diminuindo à medida que o Corinthians equilibrava as ações do jogo.

A equipe brasileira passou a ficar mais com a bola no pé e conseguiu sair do campo de defesa, onde se encontrava acuado até então.
Mesmo faltando criatividade, contou com a bola parada para abrir o placar, aos 32, quando Jadson cobrou falta e Júnior Urso desviou de coxa para a rede.

MATOU
O Corinthians voltou bastante animado para o segundo tempo e obrigou o goleiro Salazar a fazer duas grandes defesas com menos de dois minutos de bola rolando, em finalização de Sornoza e Júnior Urso.

Aos nove minutos, Salazar não conseguiu evitar o segundo gol corintiano. No lance, Fagner fez boa jogada pela direita, invadiu a área e tocou para Sornoza marcar.

OUTRA CHANCE
O mesmo Sornoza quase balançou a rede mais uma vez aos 12, com um chute que parou na trave venezuelana. Depois dessa oportunidade perdida, o Corinthians deu mais espaço para o Deportivo Lara e o jogo ficou mais aberto, tanto que Cássio precisou aparecer mais de uma vez para evitar o gol adversário.

Evitando se desgastar, a equipe paulista sofreu alguns sustos, mas administrou o resultado e saiu de campo classificada

PRÓXIMOS JOGOS
O Corinthians volta a campo apenas na próxima terça-feira, quando enfrenta o Flamengo pela rodada de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, às 21h30, no Maracanã. O jogo contra o Goiás, pelo Brasileirão, que seria neste sábado, foi adiado pela CBF.

 

futebolinterior

Foto: Daniel Augusto JR/Agência Corinthians

tafarelCláudio Taffarel já venceu duas Copas Américas e uma Copa do Mundo como goleiro da Seleção Brasileira. Também passou por frustrações marcantes, como no Mundial de 1990. Experiência não lhe falta, principalmente tratando-se da amarelinha.

Prestes a iniciar mais uma competição continental, agora como preparador de goleiros da comissão técnica de Tite, Taffarel expôs sua opinião sem medir as palavras em entrevista coletiva na Granja Comary, nessa quinta-feira. E diferente do discurso adotado pelo treinador, o herói da final de 1994 não quer saber de desempenho, e sim de título.


“O futebol no Brasil não pode ficar tanto tempo sem vencer. Acontece, se não me engano a Argentina acho que está há mais tempo sem vencer, mas temos de olhar para a gente. Eu vejo nos jogadores essa vontade de vencer”, comentou, ciente da controvérsia com Tite.

“Vai dar bronca lá em cima, então”, brincou, antes de explicar sua posição.

“Sou muito na emoção do negócio. O Tite é na razão mesmo, vejo quando ele dá palestra, ele fala com uma clareza impressionante. Lógico que não temos controle do resultado, muitas vezes a gente joga bem e não ganha. Eu falo ‘temos que ganhar’ porque vejo um momento importante, estamos em casa, temos de botar na cabeça ‘vamos ganhar’”.


A experiência entre a dramática Eliminatória para a Copa dos Estados Unidos para a consagração na América do Norte há 25 anos sustenta a argumentação de Taffarel às vésperas da Copa América no Brasil.

“Em 94 foi assim. Se tu visse as Eliminatórias tu não diria que iríamos ganhar nada, mas houve um movimento, e começou a crescer. E quero que esse movimento comece a crescer aqui, antes mesmo de dar o chute na bola”, opinou.

“Esses dias encontrei o Casemiro, batemos um papo, tomamos um cafezinho, e ele veio com as mesmas palavras: ‘temos de ganhar’. Estou sentido que eles estão se falando, buscando essa força coletiva, porque não adianta um ou dois pensar assim, tem de ser coletivo”.
O fracasso na Rússia, ano passado, serve de lição, na visão do preparador de goleiros de Alison, Ederson e Cássio.

“Não vi na Copa do Mundo alguém que estava jogando melhor que o Brasil. A gente não estacionou, a gente só deixou de ganhar. Se tivesse ganho, ninguém estava falando que o Brasil estava estacionado. Essa tecla que eu bato: a vitória. Isso que vai dar se você é bom ou não é bom”, concluiu.

 

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Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press