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gabigolUm drible, um susto e um atropelamento. A rigor, Flamengo e Inter tiveram apenas 15 minutos de jogo equilibrado na noite de quarta-feira no Maracanã. Mas ainda assim a oitava vitória consecutiva do líder do Brasileirão apresentou nuances interessantes que deixam lições e apontam maturidade.

O talento de Everton Ribeiro abriu o caminho diante de um Colorado que aprendeu com a eliminação na Libertadores e chegou ao Maracanã ainda mais fechado defensivamente. A displicência de Willian Arão e Rodrigo Caio permitiu um impensável empate do adversário com dois jogadores a menos. E a chacoalhada acendeu uma equipe que parecia morosa para construir o placar com autoridade e fazer valer o ingresso dos quase 65 mil presentes. No fim, a "fusão" Gabigol e Arrascaeta fez a diferença mais uma vez.

 

Os 76% de posse de bola, 22 finalizações contra duas e oito chances reais de gol diante de apenas uma do Internacional deixam claro a superioridade rubro-negra no Maracanã. O lance do pênalti sobre Gabriel, no entanto, fez a diferença para o desenrolar do jogo e a qualidade técnica de Everton Ribeiro foi determinante para isso. O raciocínio rápido para driblar Nonato e achar o centroavante aos 15 desorganizou a estratégia defensiva até então bem executada pelos colorados.

Ao contrário das quartas de final da Libertadores, quando apostou em D´Alessandro e Rafael Sobis, Odair Hellmann escalou o Inter com quatro volantes e congestionou o meio de campo. O Flamengo não encontrava espaços a partir da intermediária ofensiva e trabalhava a paciência para se aproximar do gol de Marcelo Lomba. O drible do camisa 7 desmontou a segunda linha de quatro dos gaúchos e o vacilo de Klaus completou o serviço que resultou em pênalti, expulsão de Bruno e gol.

 

Com um a menos, o Inter ficou ainda mais retraído e tentava ao menos proteger sua área. Em alguns momentos, Guerrero era o jogador mais avançado praticamente na meia-lua, e o Flamengo acabava apelando para chutes de média distância. A expulsão do peruano aos 43, no entanto, sepultou as chances coloradas e a etapa final passou a ser praticamente protocolar. "Praticamente" por conta do segundo ponto de destaque da partida: o cochilo da defesa rubro-negra.

 

Os nove jogadores atrás da linha da bola e bem recuados indicavam um Internacional preocupado em não sofrer uma goleada, até que Patrick partiu sozinho em disparada. Ganhou dividida com Arão, ganhou dividida com Rodrigo Caio, e o buraco na entrada da área permitiu que Edenilson, livre, empatasse o jogo três minutos após a volta do intervalo. Incredulidade no Maracanã, e chacoalhão determinante para mudar a postura do Flamengo daí em diante.

 

Em inferioridade numérica, nem mesmo o mais otimista dos colorados seria capaz de acreditar em segurar o empate por mais de 40 minutos. Menos ainda com o que o time de Jorge Jesus passou a jogar. O Flamengo voltou a ser o Flamengo líder do campeonato. Intenso, envolvente e letal. Como se não bastasse, contou com o padrão Arrascaeta de decidir jogos.

O uruguaio escorou dois cruzamentos de Rafinha para resolver a parada. De cabeça, para o fundo das redes. De pé esquerdo, para servir Bruno Henrique. Pronto: 3 a 1 no placar, dez gols e oito assistências para o camisa 14 no Brasileirão e mais três pontos no topo da tabela.

 

Com o corpo inclinado e tocando os dedos, Gabigol e Arrascaeta repetiram a comemoração da "fusão" em referência ao desenho animado Dragonball Z. Soma de forças que mais uma vez fez a diferença a favor de um Flamengo que se deu o direito até de vacilar, mas não deu chance para mais um adversário da parte de cima da tabela.

 

GE

Foto: André Mourão / FotoFC

barbieriO que os corredores das Laranjeiras contam é que a saída do técnico Oswaldo de Oliveira será questão de tempo. A diretoria do Fluminense deve promover a mudança em breve e já há nomes no radar para substituir o veterano treinador.

Um deles é Maurício Barbieri, de perfil mais jovem, como o antecessor Fernando Diniz. Os números do técnico, à frente de Flamengo e Goiás, animaram e, caso a troca no comando aconteça, Barbieri tem boas chances.

 

 

 

 

Lançe

Foto: diariodegoias.com.br

O presidente do Corisabbá, o também Jogador Anderson Kamar numa entrevista ao Piaui Noticias, ainda nesta tarde disse que o time está preparado para o confronto desta sexta-feira pela 2ª divisão do Campeonato Piauiense de Futebol.

Somente 1.200 ingressos foram colocados à venda para os torcedores, mas o Estádio comporta cerca 3 mil pessoas acomodadas nas arquibancasas e, em volta do campo comporta mais cerca de 1,5 mil.

kamar

Porque somente 1.200 iigressos? A pergunta vem de centenas de torcedores.

Para alguns como resposta, se trata de uma jogada de marketing no sentido de forçar o torcedor comprar de forma antecipada a sua entrada para a partida, para outros é porque o  time, hoje rebaixado para a segundona, não chama mais atenção dos torcedores para os jogos, por apresentar um histórico negativo ao longo de muitos anos, ou sejam há mais de uma década.

O presidente do Cori, jogador Anderson Kamar , não explica o porque do número pequeno de ingressos, mas divulga os locais de venda.

 

 

 

 

 

 Cori quer classificação no Tiberão na sexta pelo Campeonato Piauiense

Após intervenções da Prefeitura, Estádio Tiberão é liberado para a torcida

Da redação

O Corisabbá busca a classificação no Estádio Tiberão no jogo de sexta-feira, 27. O time florianense disputa a 2ª divisão do Campeonato de Futebol Piauiense.

valdomiro

Hoje,  o técnico Valdomiro foi entrevistado pelo Carlos Iran, do Piauí Notícias, sobre a partida a ser realizada.   O time vem de uma derrota por 2 x 1 para o Timon e de um empate, duas partidas fora de casa.  O jogo da sexta é contra o Oeirense.

 

Da redação