Ele escreveu pela segunda vez seu nome como um dos grandes atletas da história. Já era o dono do maior número de medalhas de ouro, 14, mas, nesta terça-feira, ele superou as 18 medalhas conquistadas pela ex-ginasta russa Larissa Latynina, ganhadora de nove ouros, cinco pratas e quatro bronzes nos Jogos de Melbourne (1956), Roma (1960) e Tóquio (1964). Ao entrar para a sua segunda final do dia em Londres, Michael Phelps fechou o revezamento 4x200m para a equipe dos Estados Unidos, chegando com folga em primeiro e atingindo a marca histórica de 19 medalhas.

O americano já tinha igualado o recorde da russa um pouco antes, ao conquistar a prata nos 200m borboleta, prova em que o primeiro lugar no pódio escapou nos metros finais, quando foi superado pelo sul-africano Chad le Clos, que foi mais rápido do que ele apenas cinco centésimos.

Acostumado a subir no pódio, Phelps foi econômico ao comemorar a marca atingida:

“Minha primeira medalha de ouro aqui, então, estou muito feliz. Depois da prata nos 4x100m, queríamos acertar essa. Então, foi muito bom.”

Confira abaixo todas as medalhas conquistadas por Phelps em Jogos Olímpicos:

- Atenas (2004)

400 m medley – medalha de ouro

100 m borboleta – medalha de ouro

200 m livre – medalha de bronze

200 m borboleta – medalha de ouro

200 m medley – medalha de ouro

4 x 100 m livre – medalha de bronze

4 x 200 m livre – medalha de ouro

4 x 100 m medley – medalha de ouro

- Pequim (2008)

400m medley – medalha de ouro

4x100m livre – medalha de ouro

200m livre – medalha de ouro

200m borboleta – medalha de ouro

4x200m livre – medalha de ouro

200m medley – medalha de ouro

100m borboleta – medalha de ouro

4x100m medley – medalha de ouro

- Londres (2012)

4x100m livre – medalha de prata

200m borboleta – medalha de prata

4x200m livre – medalha de ouro

Globo Esporte

Os atletas piauienses que participaram dos jogos Panamericanos de Badminton no Canadá, chegaram ao meio-dia desta terça-feira, 31, em Teresina. Ao todo, a delegação piauiense foi responsável por cinco das 16 medalhas brasileiras.

O Brasil conquistou três ouros, três pratas e dez bronzes. Este ano os piauienses fizeram cinco semifinais e duas finais, resultado duas vezes superior ao do ano passado.

O Piauí encerrou sua participação com o seguinte resultado: Ouro para Fabrício Farias (SM 13); Prata para a dupla Fabrício Farias e Samia Lima (DX 13); Bronze para as duplas Sania Valéria Lima e Juliana Viana (DF11);  Samia Lima e Manoela Gori (DF13) e Sania Lima na categoria SF11.

Familiares dos atletas fizeram uma animada recepção a todos no aeroporto Petrônio Portella. Fabrício Farias, medalhista de ouro e prata este ano, se tornou bicampeão júnior, diz que aproveitou bem os dez dias que passou no Canadá e que o nível da competição foi bastante elevado. “Foi difícil porque eu estive na final contra o Donias Lucas que é do Rio de Janeiro e a luta foi dura”, diz, descrevendo seu maior desafio.

A atleta Sania Lima se mostrou bastante emocionada e falou sobre o padre Pedro Balzi, seu amigo já falecido, e agradeceu o apoio ao esporte dado pelo apresentador Amadeu Campos, que já voltou ao trabalho.

A treinadora Norma Rodrigues declarou que o bom resultado do Piauí é uma soma de empenho dos atletas e de apoio de instituições. “Os meninos trabalharam muito para isso. O resumo disso é: planejamento e trabalho é igual a sucesso. Teremos no segundo semestre as olimpíadas escolares e o sul-americano. A nossa meta aqui podemos ter um atleta olímpico em 2016, basta que tenhamos empresas que acreditem e incentivem. Tenho certeza que temos condições para isso. Quem sonha e busca, torna o sonho palpável”, declarou.

cidadeverde

A Taça Libertadores original, que estava em posse do Corinthians desde o dia 4 de julho, quebrou. Campeão do torneio continental deste ano, o Timão ganhou o direito de ficar com o troféu original até o fim deste mês. No final de semana do dia 21 de julho, houve o dano: o boneco de um jogador chutando uma bola, que fica no topo do objeto, foi arrancado.

No último dia 23, a taça foi levada para o ex-presidente Lula já sem o detalhe. As informações são do jornal “Folha de São Paulo”. A assessoria de comunicação do Timão confirma, mas garante que o dano foi mínimo e que o conserto foi providenciado na terça-feira passada.

O troféu da histórica conquista está exposto no memorial do clube, em uma redoma, mas sai para aparições em alguns locais, como em quadras de torcidas uniformizadas. O Timão garante que, nessas saídas, a taça é transportada em carro forte, sempre acompanhada por seguranças.

Quando for devolvido o troféu original à Confederação Sul-Americana de Futebol, o Timão ficará com uma réplica para exibir em seu museu.

Globo Esporte