A cidade de Agricolândia-PI comemorou na sexta-feira, 30, os 49 anos de emancipação política. Entre as diversas festividades em comemoração a essa data, houve competições esportivas, dentre elas, o ciclismo que ocorreu pela manhã, e contou com a participação de 30 competidores tanto de Agricolândia, quanto de cidades vizinhas.
O evento contou ainda com a participação de competidores florianenses, onde o 1º colocado foi Manoel Dionísio que levou como premiação R$ 250,00 e mais um troféu e o 2º lugar ficou com o atleta Adelmar que ganhou R$ 150,00 mais o troféu, ambos são de Floriano.
Estiveram presentes nesse evento autoridades ligadas ao poder Executivo e ainda integrantes do Legislativo municipal. O percurso de acordo com Manoel Dionísio que esteve na redação do piauinoticias.com foi de 15 km e a chegada se deu no centro da cidade. Mas, além do ciclismo houve também o atletismo.
A eleição para escolha da nova diretoria do River Atlético Clube, sucedendo a que ora é presidida pelo empresário Elizeu Morais de Aguiar, deverá acontecer mesmo na próxima segunda-feira, dia 09. A possibilidade de termos chapa única não está descartada. Após ter completado quatro anos consecutivos sem vencer o Campeonato Piauiense - a última conquista foi em 2007 -, a expectativa, agora, é de que o jejum tenha fim.
Nos bastidores, porém, ainda há muito que se discutir. A começar pela situação do time tricolor junto a Federação de Futebol do Piauí. Independente de estar desfiliado, uma eleição de Renato Pires Berger, que voltaria a dirigir o River depois de 25 anos, também significaria uma reaproximação com a Federação de Futebol do Piauí, uma vez que Renato faz parte do Conselho Fiscal da atual diretoria da FFP.
Como a tendência, a princípio, converge para a eleição de Renato, uma outra expectativa gira em torno da participação do time tricolor no Torneio que a FFP pretende realizar a partir do dia 29 de janeiro, movimentando atletas sub-23. O consenso que pode ser selado nas próximas horas, deve reunir, numa única chapa, riverinos que estariam divididos no pleito da próxima segunda-feira.
A diretoria do Santos anunciou nesta segunda-feira, 2, que não vai exercer a preferência de compra dos 10% dos direitos econômicos de Paulo Henrique Ganso. Essa quantia era de propriedade do próprio meia e foi oferecida ao Peixe há dois meses. Assim, a DIS, grupo que gerencia a carreira do jogador, fica com 55%. A empresa se torna, então, majoritária nos direitos do camisa 10 do Peixe, que segue com os 45% que tinha inicialmente. A negativa do Santos em relação aos 10% de Ganso foi confirmada oficialmente pela assessoria de imprensa do clube. O meia tem contrato com a equipe da Baixada Santista até 2015.
No ano passado, a relação entre Ganso e Santos começou a ficar estremecida por conta das discussões para uma renovação de contrato com aumento salarial. O meia queria se igualar a Neymar, mas a direção alvinegra não topou. Fez uma contraproposta, recusada pelo camisa 10 e seus agentes.
O fato é que, além disso, a temporada de 2011 não foi das melhores para Ganso. O jogador sofreu seguidas lesões, fracassou na Copa América e não conseguiu mostrar o mesmo futebol que o consagrou em 2010. Mesmo assim, o meia comemorou os títulos do Campeonato Paulista e da Libertadores da América.
Embora tenha se recusado a pagar R$ 5 milhões pelos 10% de Ganso, o Santos espera poder se acertar com o jogador para que ele siga motivado no elenco. A reapresentação para a temporada 2012 será na quarta-feira, dia 4 de janeiro.
Voltou a circular com força no fim da semana a informação de que Ricardo Teixeira pode deixar definitivamente a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Faria isso na esteira da decisão da Justiça suíça de suspender o sigilo do dossiê do caso ISL, o maior escândalo de corrupção da história da Fifa.
O dossiê revelaria que Teixeira e João Havelange devolveram dinheiro de propinas após fazerem, junto com a entidade, acordo para encerrar sob sigilo investigação criminal, em 2010.
A CBF não se pronuncia oficialmente desde que o caso explodiu. Interlocutores de Teixeira afirmam, no entanto, que ele não pretende se afastar da entidade.
Na semana passada, o jornal suíço "Handelszeitung" publicou que um tribunal do país rejeitou a ação que bloqueava os documentos. E que, com isso, eles serão abertos em até 30 dias, caso nenhum dos dois cartolas envolvidos recorra da ação.
Os papéis tratam da falência da ISL, ex-parceira de marketing da Fifa, e mostraria que os dirigentes receberam US$ 100 milhões (R$ 186 mi) em subornos. Segundo a BBC, Teixeira e Havelange estão envolvidos no caso, que permanece sob sigilo judicial na Suíça. Por causa de seu teor, poderiam até ser expulsos.
O processo judicial de falência da ISL constatou o pagamento de subornos a dirigentes nos anos 1990. Tais informações são mantidas em sigilo por conta de um acordo judicial. Dois cartolas da Fifa admitiram ter recebido suborno, pagaram multas e foram mantidos anônimos.
Após lutar por esse sigilo, Blatter mudou de ideia e prometeu divulgar o processo em meados de dezembro para limpar sua imagem e a da Fifa. Mas recuou sob o argumento de que uma liminar foi obtida para impedir a publicação do dossiê. Extraoficialmente, a Fifa atribui essa medida a Havelange e Teixeira.