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belfortUm duelo de mãos pesadas e que a qualquer momento um dos dois pode beijar a lona. Assim é a expectativa para o embate entre Vitor Belfort e Dan Henderson, neste sábado, no evento principal do UFC Goiânia, em que ambos colocam em jogo a fama de nocauteadores e "casca grossa".

 

O brasileiro, de 36 anos, tem 16 de suas 23 vitórias oriundas de nocautes. Já o veterano americano de 43 anos não deixa por menos e viu 13 de seus 21 triunfos saírem de golpes que decretaram a vitória. Henderson tem uma seleta galeria de nocautes em sua carreira que inclui nomes como Fedor Emelianenko, Vanderlei Silva e Murilo Bustamante. Já Belfort nocauteou caras como Tank Abott, Rich Franklin e Vanderlei Silva.

 

"Nós somos dois lutadores muito parecidos, pois sempre buscamos o nocaute contra os adversários. Não fazemos lutas chatas. Dá para esperar uma boa luta, sempre", falou Hendo, que disse que dificilmente o combate vai pra mão dos juízes. "Espero que não vá (para a decisão dos juízes). Eu confio no meu poder de nocaute para essa luta", falou o americano.

 

"É um privilégio lutar contra um cara como Dan Henderson. Eu defino uma pessoa pelos desafios que ela enfrentou, não pelo que é. Acho que a definição de um campeão é pelo seus adversários que teve", falou Vitor.

 

Os dois já se enfrentaram há sete anos, no extinto evento japonês Pride. O americano venceu por decisão unânime em uma fase ruim do brasileiro, que vinha de polêmica com doping e abalado pelo então recente sequestro da irmã.

Agora, Belfort é dado como favorito à luta. Vem de dois nocauttes, sobre Michael Bisping e Luke Hockhold, enquanto Henderson caiu para Lyoto Machida e Rashad Evans em duas polêmicas decisões divididas dos árbitros nos últimos embates que fez.

 

Vitor rechaça a suposta vantagem pelo momento e desconversa sobre qual tática usar, se a de tentar um nocaute ou então cansar o veterano para se aproveitar de um vacilo em melhores condições físicas. "A estratégia para a vitória é dominá-lo em todas as áreas, em cada momento da luta. E o favorito pra mim é quem vence no dia", se limitou a dizer.

 

Belfort em tradicional pose contra Henderson José Ricardo Leite/UOL

O americano já se soltou mais. Desdenha dos que dizem que seu gás pode acabar no final e afirma que o brasileiro também tem sua cota de energia débil. Mas não disse se pretente partir mais para uma trocação franca ou derrubar Belfort com seu bom wrestling. "Acho que Vitor é bem mais perigoso no primeiro e segundo rounds. Defendo bem quedas e vou fazer as lutas que sempre fiz, com meu estilo próprio", falou.

 

Questionado sobre quem tem a mão mais pesada, demostrou confiança. "Eu não sei, isso nós só vamos saber no sábado. Eu confio na minha. Eu estou confiante que posso derrubá-lo."

 

Derrubar um dos dois é difícil, já que Henderson nunca sofreu um nocaute. Só perdeu por decisão dos árbitros ou finalização. O brasileiro só foi nocauteado por Anderson Silva e tem outros dois nocautes técnicos na carreira.

 

O duelo ocorre nos meio-pesados, categoria que Vitor já foi campeão, mas abandonou há algum tempo para competir nos médios. Só lutou até 84 kg no ano passado em disputa de cinturão com Jon Jones após o próprio Henderson ter se lesionado.

 

Mesmo em categoria diferente, uma vitória dará ao brasileiro a chance de voltar a disputaer o cinturão dos médios, contra o vencedor de Chris Weidman e Anderson Silva. O fato foi confirmado pelo presidente do UFC, Dana White, dias antes da luta. Apesar disso, Belfort quis falar sobre o assunto e disse estar focado apenas em seu combate. "Não quero nem ouvir o que está acontecendo, o que acontece fora."

 

O card preliminar terá início às 20:00h (horário de Brasília), enquanto o principal começa três horas depois.

 

Fonte: uolesporte

Imagem:mmamagazine

No ano passado o atleta Manoelmanoeldionio Dionísio (imagem), que estava representando Floriano, como também a Antonia Luiza (Pituíba) representante da cidade de Barão de Grajaú-MA, foram destaques no Desafio Primeira Capital, evento de ciclismo que vem se realizando na cidade de Oeiras, município que fica a cerca de 100km de Floriano.

 


Em 2012, Pituíba ganhou na categoria feminina e Dionísio na modalidade sub 30.  Os competidores locais subiram  ao pódio e receberam as premiações de acordo com o que foi anunciado pela organização do evento.

 


Este ano, um  grupo maior de competidores florianenses saiu com  destino a cidade oeirense ainda nessa sexta-feira para  o II Desafio  da Primeira Capital que estará se realizando na manhã desse domingo, 10 de novembro.  Numa ligação agora há pouco ao piauinoticias.com  o atleta Manoel Dionísio disse que todos os participantes da equipe da Associação Desportiva Corredores do Sertão (ADECOS)  tiveram que chegar dois dias antes, pois só assim,  estavam garantido boas acomodações, ou seja alojamento por conta dos organizadores da  prova.

 


Ainda segundo Manoel Dionísio, estão presentes  para a Competição de Ciclismo os membros da ADECOS:  Neurifran  Ferro,  o paralimpico Luiz Alves, Assuélio José, Adelmar Andrade, Maria do Carmo, professora Nívea, Nonato Ferreira, Cleber e a Antonia Luiza.  Alguns desses competidores florianenses estão tendo o apoio do ex-prefeito Joel Rodrigues e ainda das Óticas Floriano.

 

Da redação

 

riverO Campeonato Piauiense 2014 mal foi anunciado e as farpas entre River-PI e Flamengo-PI começam a apimentar o duelo particular entre os clubes. Após a divulgação oficial da tabela da competição, o presidente da Raposa, Jankel Costa, externou profunda lamentação com o ordenamento das partidas, sobretudo no tocante ao futuro do adversário no torneio. Para ele, o River-PI pode ter sido favorecido, no primeiro turno, ao disputar apenas uma partida fora de casa.

 

De fato, a reclamação procede. O Galo estreia no Estadual contra o Parnahyba, dia 26 de janeiro, em Teresina. Na segunda rodada, os tricolores enfrentam o Caiçara, fora de casa, quando então começa a sequência de jogos sem precisar sair de Teresina: 4 de Julho, Flamengo-PI, Cori-Sabbá, Piauí e Barras, todos disputados no estádio Lindolfo Monteiro.

 

"Se não for favorecimento é incompetência. Os times que jogaram a final deste ano abrem o campeonato seguinte. Isto tira o clima da rivalidade. Sem contar no Rivengo, logo na quarta rodada, sem nada muito definido ainda. Perde o peso do clássico. Esta tabela do jeito que está faz com que o River-PI não se desloque no primeiro turno. O Flamengo-PI não, vai gastar muito mais com viagens. É complicado", braveja o dirigente.

 

 O presidente da FFP, Cesarino Oliveira, contesta o posicionamento rubro-negro. Segundo o dirigente, a tabela foi organizada de maneira democrática e sem a intenção de favorecer quaisquer clubes.

 

"O Flamengo-PI sempre reclama da tabela. De antemão aviso: ela tenta abraçar cada um dos clubes, sem distinção de poder econômico, história ou torcida. Não há isso de favorecimento", esclarece.

 

Apesar da indignação rubro-negra, a tabela permanece inalterada e os clubes se preparam para entrar em campo no dia 25 de janeiro, data de abertura do Piauiense 2014.

 

Fonte: globoesporte.com/pi

paratletasApós dois anos de conquistas expressivas, o paradesporto do Piauí vive dias de esquecimento. Fora da fase nacional das Paralimpíadas Escolares, representantes buscam soluções para que os paratletas do Estado não sejam mais prejudicados. As entidades, no entanto, não entram em acordo.

 

 

Perdido em meio à novela que envolveu a inscrição dos atletas que participam, a partir dessa quinta-feira, 7, dos Jogos Escolares da Juventude – 15 a 17 anos, em Belém (PA), os representantes do paradesporto acabaram ficando sem as seletivas e não foram inscritos para a principal competição do país voltada para a idade escolar.

 

- Nos últimos anos, acumulamos oito medalhas e este ano não vamos ter representantes e não sei informar qual é o motivo da gente não participar – diz Childerido Robson, coordenador de Reabilitação Desportiva do Centro Integrado de Reabilitação (CEIR).

 

Por se tratar de uma seleção estadual, Childerico, que comanda a equipe de natação do Ceir, aponta Fundação de Esportes do Piauí como responsável por realizar a competição. Procurada pela reportagem, o órgão, por meio do técnico Joaquim Rios, revelou que não tem participação no gerenciamento das seletivas no paradesporto.

 

- Nos colocamos à disposição para realizamos os treinos e competições. Aconselhamos a eles criarem um comitê estadual para fazer as seletivas e isso não foi feito – diz Joaquim Rios, que alegou não ter recebido a relação com os nomes de quem seriam os representantes do Estado.

 

A ausência da relação com os nomes dos representantes piauienses foi reconhecida pelo coordenador do Ceir, Childerico Robson, uma das poucas que atuam com paratletas e competições. A lista, segundo ele, não foi feita, pois não seria possível confirmar a participação do Piauí na competição sem que o apoio tivesse garantido.

 

- Fazer a seletiva é o trâmite normal, mas não temos competições escolares aqui e nem paratletas com idade escolar suficientes. Por isso, escolhemos nos últimos anos nossos representantes por meio de uma reunião entre os treinadores.  Acontece que, se eles (FUNDESPI) realmente quisessem levar alguém para competição, eles chegariam para a gente e dizia quantas passagens teriam. Sempre temos meninos para viajar.  Mas acredito que o maior problema é porque o paradesporto é uma questão tão nova, que está tudo meio desorganizado - lamenta.

 

 

Desde 2011, o Piauí envia representantes para a competição. De lá para cá, já foram oito medalhas conquistadas na natação, atletismo e tênis de mesa. Na última edição, dois piauienses voltaram para casa com o título de campeões brasileiros.  A edição desse ano acontece entre os dias 25 de novembro a 1º de dezembro, em São Paulo (SP).

 

G1 PI