rivengo copy copyO clássico River e Flamengo terminou empatado em 0 x 0. Ao longo dos 90 minutos as equipes tiveram ótimas oportunidades para gols, mas esbarraram nas defesas sensacionais de Robinho e Robson, as maiores figuras do Rivengo.

 

E ainda teve vários chutes perigosos que levantaram a torcida no Lindolfo Monteiro. Sobrou entusiasmo e os dois times lutaram pela vitória até o minuto final.  Ninguém mereceu perder o clássico, cuja tradição cercada de rivalidade está em pleno processo de recuperação. O Estádio Lindolfo Monteiro voltou a receber público praticamente total.

 

O empate acabou servindo aos dois clubes, ambos garantidos nas semifinais, com o River em primeiro lugar e o Flamengo faltando pouquinho para segurar a segunda posição para ter vantagem na fase seguinte.

 

Ficha técnica de River 0 x 0 Flamengo:

 

Local - Estádio Lindolfo Monteiro

 

River - Robinho; Tote, Jó, Chicão e Rodolfo (Jardel); Célio, Neto, Jéferson (Isael Willams) e Thyago Marabá;  Kamar (Ruan) e Maranhão. Técnico - Edson Porto.

 

Flamengo - Robson; Niel (Bruno Potiguar), Laércio, Rafael Araújo e Rafinha; Alessandro, Marcelo, Léo Maceió e Lúcio (Augusto). Nielson e Edson Di. Técnico - Josué Teixeira.

 

Árbitro - Francisco Pereira de Lima Júnior

 

Assistentes - Edmilson Timóteo da Silva e José Nilton da Costa

 

Quarto árbitro - José Valmir dos Santos Xavier

 

Renda - R$ 46.815,00

 

Público pagante - 3.978

 

Não pagante - 885

 

Pessoal em serviço - 147

 

Total - 5.010

 

cidadeverde

pansarahApós faturar o ouro no individual, a judoca Sarah Menezes ajudou a equipe brasileira a conseguir o bronze neste domingo, 22. Os homens ficaram com o ouro ao derrotar na decisão o Canadá por cinco a zero, com direito a cinco ippons por projeção. Já as meninas levaram o bronze ao vencer a Colômbia por três a dois.

 

Os dois países mais bem colocados garantem uma vaga no Mundial por Equipes que será disputado junto com o Individual no Rio de Janeiro, a partir de 26 de agosto. Como país-sede, o Brasil já estava classificado para a competição. A participação no torneio por Equipes teve como objetivo preparar a equipe para o Mundial porque o formato de disputa será o mesmo, com as equipes competindo logo após o individual.

 

“Acredito que independentemente de termos a vaga garantida ou não, para nós era importante participar até porque tradicionalmente já disputamos o Pan-americano por equipes. Além disso, foi bom para os atletas poderem vivenciar a experiência de trabalhar em equipe. Foi um treinamento de luxo para o Campeonato Mundial”, analisou Ney Wilson, gestor técnico das equipes adultas.

 

O sorteio das chaves colocou frente a frente na primeira luta as duas maiores forças do continente no judô. Brasil e Cuba fizeram o que se pode chamar de uma final antecipada. Melhor para os brasileiros que não se intimidaram e venceram o certame por três a dois. Mas não foi nada fácil. Luiz Revite perdeu o primeiro confronto para Solar por conta de uma punição. Charles Chibana venceu Magdiel por wazari e deixou tudo igual. Victor Penalber venceu José Martinez também por wazari e virou o confronto. Tiago Camilo jogou Asley Gonzalez, venceu por wazari e teve a revanche da final dos 90kg individual. Já com a vitória definida, Rafael Silva enfrentou Óscar Brayson e foi derrotado por ter uma punição a mais que o adversário.

 

Com o principal rival batido, começou o passeio dos brasileiros na competição. Vitória sobre a Argentina nas quartas de final e sobre a República Dominicana na semifinal por cinco a zero. Na decisão, o Brasil enfrentou o Canadá, um país com tradição no esporte. Mas o resultado foi o mesmo: vitória por cinco a zero, com direito a cinco ippons. O primeiro foi de Luiz Revite sobre Sasha Mehmedovic; o segundo de Charles Chibana sobre Alexis Martin-Morel; o terceiro de Victor Penalber sobre Antoine Valois Fortier; o quarto de Tiago Camilo sobre Emond; e o quinto de Rafael Silva sobre James Macmanus.

“A equipe masculina foi impecável. Tivemos a superação com o Tiago que descontou a derrota no individual para o Asley Gonzalez. E conseguimos também a afirmação com o Penalber e o Revite que decidiram duas vezes com o mesmo adversário e venceram nas duas”, concluiu o gestor técnico.

 

Cuba e Venezuela ficaram com os terceiros lugares.

 

Mulheres

No feminino, os Estados Unidos foram campeões batendo o México na decisão. Além das brasileiras, as cubanas ficaram em terceiro e estão fora do Mundial por Equipes.

 

As judocas brasileiras estrearam contra Guatemala e passaram fácil pelas adversárias pelo placar de cinco a zero. No segundo embate da chave, uma pedreira contra as tradicionais rivais cubanas. E nova vitória brasileira, dessa vez por quatro a um. Érika Miranda passou por Yanet Bermoy por ter menos punições, Ketleyn Quadros venceu Aliuska Ojeda por yuko, Rafaela Silva perdeu para Maricet Espinoza, Maria Portela ganhou por wo e Rochele Nunes imobilizou Idalis Ortiz.

 

Quando se pensava que o caminho estaria mais fácil, vieram os Estados Unidos na semifinal e impuseram seu jogo. Venceram as três primeiras lutas – Érika foi eliminada por quatro punições, Rafaela Silva foi finalizada por Marti Malloy e Katherine Campos foi imobilizada por Hannah Martin – e definiram a disputa. Ainda deu tempo para Maria Portela e Rochele Nunes derrotarem suas adversárias para definirem o placar em 3 a 2.

 

“No feminino, acredito que nós falhamos, deixamos escapar uma boa oportunidade de ser campeão. Creio que as meninas relaxaram um pouco depois de passar por Cuba e acabaram não encarando os Estados Unidos como deveriam. Além disso, tivemos alguns acidentes contra as americanas como a dor que Érika sentiu na costela e o problema com o braço da Rafaela que acabaram comprometendo o resultado. Fica um grande aprendizado”, disse Ney Wilson.

 

Restou às meninas buscarem o bronze contra a Colômbia e elas definiram a luta no começo. Como as adversárias só contavam com quatro atletas, o Brasil precisaria vencer apenas duas lutas para garantir a medalha. E Sarah Menezes tratou de vencer Maria Villaba no primeiro confronto. Ketleyn Quadros dominou a luta e acabou finalizando Díaz, resultados que garantiram o bronze ao Brasil. As colombianas não se renderam  e venceram os confrontos com Katherine Campos e Maria Portela. Aí, bastou Rochele Nunes entrar no tatame e garantir a terceira vitória do Brasil, dessa vez por w.o.

 

“De uma maneira em geral, os resultados foram muito bons, tanto por equipes quanto no individual. Acho que essa competição elevou a autoestima de alguns atletas e temos que agradecer à estrutura oferecida pela CBJ na pessoa do professor Paulo Wanderley, aos nossos patrocinadores, ao Ministério do Esporte e ao Comitê Olímpico Brasileiro”, concluiu Ney Wilson.

 

O próximo desafio da equipe brasileira é o Grand Slam de Baku, que acontece nos dias quatro e cinco de maio. O Brasil vai ser representado por  Diego Santos (60kg), Leandro Cunha (66kg), Marcelo Contini (73kg), Felipe Costa (81kg), Nacif Elias (90kg), Rafael Buzacarini (100kg), Walter Santos (+100kg), David Moura (+100kg), Eleudis Valentim (52kg), Mariana Barros (63kg), Nádia Merli (70kg), Maria Suelen Altheman (+78kg) e Claudirene Cézar (+78kg).

 

CBJ

Ao vencer o Parnahyba na tarde deste sábado (20), no Estádio Ytacoatiara, em Piripiri, por 2 gols a 0, o 4 de Julho manteve as suas esperanças de classificação para as semifinais do Campeonato Piaueinse. Com 14 pontos ganhos, o time colorado agora precisa vencer Barraas, na quarta-feira, e torcer por duas derrotas do Piauí (para Barras e Picos) e um empate entre Cori-Sabbá e Flamengo.
quatrode julho20042013


O Colorado começou muito bem, colocando dois gols de vantagem nos primeiros minutos da partida. Aos 8, um pênalti sofrido por Juninho, foi cobrado pelo artilheiro Pretinho, que abriu o placar, marcando seu 7° gol na competição. Três minutos mais tarde, foi a vez do próprio Juninho balançar as redes parnaibanas, num chute colocado.


Mas o ritmo do 4 de Julho diminuiu e o Parnahyba começou também a oferecer perigo para a meta do goleiro Bel. O resultado foi a perda de um zagueiro - Marcelo - expulso, aos 32 minutos, deixando o time da casa reduzido a 10 atletas. O fato do Parnahyba não ter treinado durante a semana, equilibrava-se com o adversário jogando apenas com 10.


Na fase final, o Parnahyba teve novas oportunidades, mas não soube transforma-las em gol. E o 4 de Julho também teve o terceiro gol a sua disposição, em duas ou três ocasiões, mas o placar não mais foi modificado, fechando o tempo regulamentar em 2 a 0 para o 4 de Julho. Com a vitória, o time de Piripiri permanece com chances de classificação. E o Parnahyba, 3° colocado, adiou mais uma vez o jogo que poderia lhe garantir como semifinalista. Com 19 pontos, o time do litoral ainda pode ser ultrapassado por Piauí e Barras.

FICHA TÉCNICA

4 DE JULHO (imageM) 2x0 PARNAHYBA (Campeonato Piauiense de Futebol da 1ª Divisão de Profissionais - Fase Classificatória - 11ª rodada - Taça Cidade de Teresina); Data: 20/04/2013 (sábado à tarde); Local: Estádio Ytacoatiara (em Piripiri); Arbitragem: Afonso Amorim de Sousa, auxiliado por Francisco Nurisman Machado Gaspar e Antônio Sergio de Sousa Araújo.

Gols: Pretinho (pênalti) 8 e Juninho Maranhense 11 do 1° tempo.

Expulsão: Marcelo, aos 32 do 2°, por prática de jogo brusco.

4 de Julho - Bel; Wilsinho, Marcelo, Renan e Mica; Fábio Ubajara, Renan Carioca, Juninho Maranhense e Teo (Maurício); Pretinho (Cloelson) e Joniel. Técnico: Paolo Rossi.

Parnahyba - Aranha; Ivan, Eridon, Gilmar Bahia e Rian (Samuel); Totonho, Idelvando, Daniel (Everton Felipe) e Capela; Zé Rodrigues e Fabinho. Técnico: Paulo Ricardo Moroni.

 

 

Numa tarde em que o atacante Raphael Freitas (Sep) não economizou bola na rede adversária, marcando três gols e assumindo a artilharia isolada do Campeonato Piauiense, Cori-Sabbá e Picos ficaram no empate por 3 a 3, nesse sábado, 20, à tarde, no Estádio Tibério Nunes (imagem), em Floriano, com o time picoense sendo o primeiro time eliminado da competição.

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Vencer era fundamental. Tanto para Picos quanto para Cori-Sabbá. Muito mais para o time visitante. Ciente dessa necessidade, o atacante Raphael Freitas não perdeu as oportunidades que lhe chegaram de forma mais consistente. E depois que o Cori-Sabbá desperdiçou duas boas oportunidades, começou o show particular do goleador do campeonato.

Aos 23 minutos, com a cabeça, ele abriu a contagem para a SEP. Era o reflexo da superioridade picoense, que passou a dominar o meio de campo com uma boa atuação de Jarbas. Não demorou muito e Raphael Freitas acertou um belo chute de fora da área: 2 a 0.

Dava impressão de que a SEP iria manter, bem acesa, a chama da classificação. Mas foi somente impressão. Aos 41, o meia Jarbas foi expulso e o time caiu de produção. Resultado: o Cori-Sabbá voltou melhor na fase final.

E reduziu aos 7 minutos, com Ranielson. Aos 17, Picos perdeu mais um atleta, com mais uma expulsão: o zagueiro Júnior Cearense. Na cobrança da falta, Vanin empatoui. A torcida acreditava na virada, como ocorreu diante do 4 de Juho, e ela aconteceu aos 30 minutos, com penalidade máxima convertida por Cleiton Mendes. Mas Raphael Freitas continuava em campo e foi dele o gol do novo empate, aos 35 minutos.  Foi o 9° gol do goleador da competição.

Final de jogo, empate de 3 a 3 e duas definições: a SEP é o primeiro time eliminado da competição e o Flamengo o segundo a garantir classificação, uma vez que já não poderá mais ser ultrapassado por três concorrentes. Restam duas vagas, que serão disputadas por Parnahyba, Piauí, Cori-Sabbá, Barras e 4 de Julho.

 

Bem, e o Cori-Sabbá?

A equipe florianense, mas uma vez decepcionou a sua torcida que tem comparecido a todos o jogose só  venceu uma vez em casa, ou seja, no Estádio Tiberão, para decepção  do bom treinador carioca Nelson Mourão. A representação florianense após está perdendo por 2 x 0, conseguiu o empate com direito a gol do veterana Vanin, que mais vez uma um a vez mostrou sua qualidade como jogador, mas  após virar a partida num momento que a torcida  esperava mais uma vitória da anfitriã a equipe visitante cresce de forma surpreendente e com dois jogadores a menos em campo, consegue o empate com sabor de vitória, pois a equipe florianense tinha mais um ogador, a torcida que a cada jogada aplaudia, apesar de ter incomodado o camisa 2 que estava numa tarde ruim, ou será péssima.


O camisa 2, que foi o responsável direto por um dos gols do time adversário chegou a ser vaiado quando pegava na bola. Na próxima quarta-feira, 24, o Cori-Sabbá e Flamengo jogam no Tibério Nunes, em Floriano

 

Motivação
Quando o Cori-Sabbá virou o jogo e por ter dois jogadores a mais em campo, toda a torcida, ou pelo menos, quase toda a  torcida acreditava numa vitória e passou a gritar como forma de incentivo: O campeão voltou! O campeão voltou!,  mas tudo foi por pouco tempo, o campeão caiu por terra e saiu no lucro com um empate no jogo do jogo de 11 mais 1 contra 9.

 

Parece estar provado, o Cori-Sabbá não gosta de torcida em campo, pois houve mais vitórias fora dos seus domínios do que dentro de casa. Falam em pé frio, quem é? Será que existe isso?.

 

FICHA TÉCNICA

CORI-SABBÁ 3x3 PICOS (Campeonato Piauiense de Futebol da 1ª Divisão de Profissionais - Fase Classificatória - 11ª rodada - Taça Cidade de Teresina); Data: 20/04/2013 (sábado à tarde); Local: Estádio Tibério Nunes (em Floriano); Arbitragem: Rogério de Oliveira Braga, auxiliado por Karol Vinícius Mendes Soares Martins e João Thiago Carvalho Reis.

Gols:  Raphael Freitas (cabeça) 23 e Raphael Freitas 38 do 1° tempo; Ranielson 7, Vanin (falta) 18, Cleiton Mendes (pênalti) 30 e Raphael Freitas 35 do 2°.

Expulsões: Jarbas, aos 41 do 1°, e Júnior Cearense, aos 17 do 2°.

Cori-Sabbá - Andrey; Cacá, Cleiton Mendes, Hans Miller (Vanin) e Dida; Jackson, Fagundes, Diego e Klayton Maranhão; Ranielson e Cafezinho.

Técnico: Nelson Moura Mourão.

Picos - Clébio; Fábio, Dairton, Júnior Cearense e Fabiano (Gil); Gláuber, Jairo (Marcinho), David e Jarbas; Raphael Freitas e Tadeu (Maikinho).

Técnico: Cleojones Silva Barbosa (Ferrim Cearense).

 

Com informações site do Buim