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sampaio campeaoForam longos 16 anos! Isso mesmo há quase duas décadas, o Sampaio Corrêa conquistava o Campeonato Brasileiro da Série C. O ano era 1997, a conquista foi no Estádio Castelão e o título veio de forma invicta. Agora, a Bolívia Querida se encontra de novo com a competição, e o melhor, a dois passos do bicampeonato. Já na final da Série C 2013, o Sampaio espera o seu adversário para a decisão, que sai da semifinal entre Santa Cruz e Luverdense.

 

 Presente na conquista de 16 anos atrás, o hoje capitão do Sampaio Corrêa, Arlindo Maracanã, faz referência ao assunto. Atualmente com 35 anos, Maracanã ainda era um menino de 19 anos e começava sua carreira no futebol dentro do time maranhense.

 

"É realmente fascinante. Saber que participei daquele título tão importante e hoje estou aqui como capitão podendo ganhar de novo uma Série C. Em 1997, eu só era mais uma menino que estava sendo lançado da base, e, hoje, já como mais experiência, sou muito importante para o grupo. Vamos em busca desse meu terceiro título com a camisa do Sampaio", afirmou.

 

Arlindo fala em terceiro título, pois na temporada passada, em 2012, o jogador já era o capitão da conquista invicta do Brasileiro da Série D. O Sampaio pode conquistar o seu quarto título nacional, já que ganhou também a Série B de 1972, e Maracanã pode entrar para história do clube como o único jogador que esteve em três das quatro conquistas do time maranhense.

 

Fonte: globoesporte.com

fabioAos 26 minutos do primeiro tempo, lançamento de Pará e ele abandona o gol para desviar a bola pela lateral. Ao retornar para a área, é aplaudido por todos e tem o seu nome gritado pelos 58.113 torcedores presentes no Mineirão.

 

Assim é a rotina de Fábio. Um goleiro com uma imagem que praticamente se confunde com a do Cruzeiro. Um dos pilares do time que caminha para conquistar o tricampeonato brasileiro e possui a segunda defesa menos vazada da competição. O mesmo que entrou em campo por 531 vezes com a camisa celeste e se ressentia até pouco tempo atrás da falta de um grande título.

 

Não se ressente mais. A matemática insiste em mostrar o contrário, mas, em Belo Horizonte, a comemoração está liberada: o Cruzeiro é campeão. Neste domingo, a equipe venceu o Grêmio por 3 a 0 e contou com mais uma excelente atuação de seu capitão.

 

Foram no mínimo cinco defesas difíceis. Nada que fuja do habitual para Fábio. Em entrevista ao ESPN.com.br, o atleta de 33 anos não classifica nem mesmo a atual temporada como a melhor de sua carreira. Na sua avaliação, são cinco anos mantendo esse nível, com defesas que fazem o seu nome ser cogitado até mesmo para a presidência do clube e as próximas eleições municipais.

 

Ele apenas sorri. O seu objetivo, na verdade, é voltar para a seleção. Mas não apenas voltar. E, sim, voltar e ter uma chance para provar o seu valor, como outros tiveram durante todo esse tempo. "O que incomoda é que tem goleiro que muitas vezes faz apenas uma temporada boa e é chamado, como foi o (Diego) Cavalieri. Eu não fiz apenas uma, venho atuando de forma regular desde 2008. Então, por que não tenho a mesma oportunidade que outros têm?", pergunta.

 

Com a resposta, Luiz Felipe Scolari. A última convocação de Fábio foi para o Superclássico das Américas de 2011, porém, acabou cortado devido a uma lesão.

 

Fonte: ESPN

conceicaoO bom senso chegou aos corredores de rua. Inspirados no movimento de jogadores que reivindica melhorias no futebol do país, atletas profissionais do Circuito Nacional de Corridas de Rua se organizam para lançar propostas de um novo calendário e limitar a presença de estrangeiros nas provas nacionais à Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). A piauiense Conceição Oliveira, segunda colocada no ranking de provas da temporada, é a representante dos quase 50 competidores que reivindicam melhorias na modalidade. Uma reunião entre técnicos, atletas e a presidência da CBAt está marcada para terça-feira, 12. 

 

O movimento iniciou em Ribeirão Preto, durante etapa do Circuito Nacional de Corridas. Um abaixo-assinado foi lançado pelos atletas, que pedem uma revisão no número de estrangeiros em competições. Atendendo a resoluções da IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo), as corridas nacionais de rua no Brasil determinam até três atletas estrangeiros por país. A CBAt estabelece os critérios na norma 09. Segundo Conceição Oliveira, a definição traz desvantagens e prejudica os competidores nacionais.     

 

"Não estamos contra os estrangeiros. As provas também são o meio de vida deles, mas queríamos que a CBAt observasse a forma como funciona a vinda de estrangeiros para as competições no Brasil. A maioria deles é trazida por managers que se beneficiam desses atletas. Eles fazem revezamento dentro do país com esses corredores e ganham a maioria das etapas. Enquanto isso, corremos o todo ano a maioria das provas. É uma disputa desigual, injusta", argumenta Conceição Oliveira, tricampeã do ranking.

 

Segundo a atleta, os managers são empresários que avaliam os corredores de outros países e trazem entre três a cinco atletas, fazendo com que eles representem centros de treinamentos pelo período de três meses. Esses centros de treinamentos, de acordo com o relato de Conceição, acabam se beneficiando das vitórias dos corredores, pagando a eles cachês. A atleta classifica essa pratica como uma “bola de neve” e defende premiações diferenciadas para brasileiros e estrangeiros.

 

A presença de estrangeiros não é a única reclamação dos atletas nacionais. Conceição Oliveira explica que algumas propostas do movimento buscam a renovação da categoria ainda para as Olimpíadas Rio 2016. A comparação com o Bom Senso FC vai mais além, como a necessidade de peneiras para revelar novos nomes nas corridas de rua e também o estabelecimento de competições específicas para brasileiros e para estrangeiros. O exemplo de como ficaria organizado essa separação está baseada também no futebol e seus campeonatos, com etapas nacionais e competições que compreendem clubes de outros países.

 

- Nesse momento, não é possível adiantar muita coisa porque muitas das propostas estão sendo formatadas. Nesse momento, vemos a necessidade de ter uma estrutura mais adequada para os fundistas, corredores de rua, atletas que vêm de regiões longes e fazem do esporte seu ‘ganha pão’, assim como os estrangeiros. Por isso solicitamos essa reunião com o presidente José Antônio Martins – conta Conceição Oliveira.

 

Aos 37 anos, Conceição chama a atenção para a necessidade dos representantes nacionais serem ouvidos nesse momento de forma que os brasileiros possam suprir as expectativas e descobrir uma nova geração.

 

- Nossa preocupação é com as novas gerações que tentam vencer por meio do atletismo, mas que não encontram uma estrutura que possa absorvê-los nas grandes capitais. Muitos das regiões norte e nordeste desistem porque não conseguem se fixar. Queremos um local, um centro de treinamento com alojamentos para preparar as próximas gerações até para justificar os altos investimentos das entidades no atletismo – explica a atleta.

 

CBAt esclarece

 

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) se manifestou através de nota sobre a presença de atletas estrangeiros em solo brasileiro. A entidade esclareceu que desde 2009 a participação desses competidores em eventos atléticos no Brasil está normatizada, sendo que eles precisam estar devidamente autorizados pela federação de atletismo de seu país.

 

Na nota, o presidente da CBAt, José Antônio Martins Fernandes, o Toninho, afirmou que a confederação segue a legislação brasileira e as Regras da IAAF. As exigências, segundo ele, não trazem prejuízos aos atletas, pois há o Cadastro de Corredores.

 

"Estabelecemos limites para a participação dos atletas de outros países, como estabelece as normas. Porém, não há como impedir um atleta que esteja em situação legal de participar de uma competição nossa, pois estaríamos infringindo a própria lei brasileira e a regra da entidade internacional. Não podemos esquecer que centenas de corredores brasileiros disputam provas em outros países e não gostaríamos que eles sofressem qualquer tipo de constrangimento", afirma Toninho.

 

Fonte: globoesporte.com/pi

"É uma emoção muito grande chegar até aqui e conseguir essa medalha", disse o atleta/aluno de 16 anos Willian Araújo, estudante da Unidade Escolar Parque Piauí - UEPP. O estudante perdeu apenas uma luta. Willian conta que a vitória não foi fácil e que outras batalhas ele teve de vencer. "Uma fratura dupla que me impediu de treinar por 6 meses, e participar do Brasileiro em 2011 e dos Jeb`s, e no outro ano ainda tive outro problema, uma bactéria apareceu no meu pé e fiquei por mais um bom tempo parado", conta.

Na primeira luta, o estudante derrotou o representante do Rio Grande do Norte, na segunda, ele perdeu para o de Minas Gerais, na terceira venceu o Ceará, na quarta Paraíba e na última, Mato Grosso do Sul. Todas por ippon.

De acordo com o treinador Vicente Ferreira, esse é um trabalho de muitos anos que é feito com muita dificuldade. "Desenvolvemos um profeto social com a comunidade, daí as necessidades são muitas. Só temos que agradecer por estarmos aqui, conseguir este resultado e tentar continuar melhorando cada vez mais", comemora o treinador.

As demais modalidades seguiram assim:

ATLETISMO - 100M RASOS

LARA BEATRIZ - PE RÊGO

ELAINE CRISTINE - SINOPSE

MATEUS GOMES - BENJAMIN BAPTISTA

MURILO EDVAN - BENJAMIN BAPTISTA

ESTÃO NA SEMIFINAL:

XADREZ

1ª RODADA:

MASCULINO

PIAUÍ - JUAN CARLOS DE ARAÚJO - CEMTI PEDRO SÁ 0 X 1 ALAGOAS PETRUS FAY DIAS -

2ª RODADA:

PIAUÍ - JUAN CARLOS DE ARAÚJO - CEMTI PEDRO SÁ 1 X 0 RORAIMA - YAN MACEDO BRIGLIA.

3ª RODADA - JOGA AMANHA PELA MANHA CONTRA MS - MATEUS GARCETT DOS SANTOS


FEMININO

1ª RODADA: PIAUÍ CAMILA DA SILVA SANTOS 0 X 1 PARANÁ - BRUNA GARCIA DE SOUZA

2ª RODADA:PIAUÍ CAMILA DA SILVA SANTOS 1 X 0 ANDREZZA LEAL RODRIGUES - RORAIMA

3ª RODADA: JOGA AMANHÃ CONTRA - ANNE KELLY DE MELO DE ALAGOAS


VOLEY DE PRAIA

FEMININO:

SP 2 PI 1 - COLEGIO DAS IRMÃS


MASCULINO

U. E. PROF ANTONIO TARCISO PI 1 RR 2

ES 2 PI 1

NATAÇÃO: 50M LIVRE VINÍCIUS GABRIEL - FICOU EM 5º

 

Piaui