modelo2Quem pensa que o judô é um esporte para brutos está enganado. Pelo menos, isso está longe de ser verdadeiro para a paraibana Luana Pinheiro. Atleta da seleção de base do Brasil, a musa de 20 anos divide os tatames com uma rotina bem diferente nas horas vagas. Ela também atua como modelo profissional, com direito até a participação em concursos de miss.

 

Filha de um mestre da arte marcial, Luana começou a lutar judô com apenas dois anos e não parou desde então. "Meu pai é professor e todo mundo da minha família luta. Nem tive escolha, já nasci dentro do tatame, mas adoro essa vida", comentou a atleta do Minas Tênis Clube.

 

Aos 15, Luana foi chamada para atuar em sessões de fotos e desfiles. Elogiada pelos trabalhos, ela também começou a disputar de concursos de beleza, como o de miss estudantil do nordeste, onde ficou em segundo lugar. "Entrei em uma agência na minha adolescência e fazia trabalhos com fotos de roupas de academias, biquíni, além de ir para a passarela".

 

Apesar da rotina de flashes, Luana faz questão de afirmar que não trocará os tatames pela vida de modelo. A judoca passou as últimas semanas no Rio de Janeiro ajudando a preparação das atletas que disputaram o Campeonato Mundial, encerrado no último fim de semana. Agora, ela deverá ser chamada para representar a seleção na categoria meio-leve (52 kg) nos próximos meses.

 

Mesmo chamando a atenção pela beleza, Luana não se considera muito vaidosa. Ela disse estar acostumada aos hematomas e machucados resultantes da arte marcial, mas comentou que não se incomoda com as marcas da luta.

 

"Sou bem tranquila em relação a isso. Às vezes, fico até de olho roxo, mas não ligo não. É só colocar uma maquiagem e pronto. Mas é claro que também vou ao salão de beleza no fim de semana para fazer a unha, o cabelo... Algo normal de toda mulher, mas sem exageros", completou.

 

 

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Estudante do segundo período fisioterapia, Luana Pinheiro disse que ainda quer arrumar tempo para iniciar o curso de odontologia, outra tradição familiar. Porém, só poderá fazer isso quando pendurar o quimono. "Não dá para parar de treinar agora, mas é algo que quero mais para frente".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: uol

sarahO judô feminino do Brasil vem crescendo e uma prova disso foi apresentada no Mundial do Rio de Janeiro. Foi um show das poderosas, que conquistaram seis medalhas, incluindo a prata por equipes e o ouro de Rafaela Silva. O desempenho histórico se refletiu no ranking mundial da modalidade, atualizado nesta quarta-feira pela IJF (Federação Internacional de Judô). A primeira brasileira campeã mundial puxou o crescimento, passando de quarta colocada para vice-líder entre as leves, mesma posição que ocupa agora a vice-campeã Erika Miranda na categoria meio-leve.

 

O desempenho de Rafaela no Rio lhe rendeu 900 pontos. Ela só não conseguiu superar a francesa Automne Pavia, sua vítima na semifinal do Mundial. Erika Miranda deu um salto ainda maior, da sexta para a segunda posição, mas ainda está muito atrás da campeã mundial Majlinda Kelmendi, do Kosovo.

 

Medalhistas no Rio, Sarah Menezes, Mayra Aguiar e Maria Suelen Altheman mantiveram a ponta do ranking. Por outro lado, Rafael Silva e Victor Penalber não conseguiram segurar a liderança. Apesar da prata no Rio, Rafael foi ultrapassado pelo francês Teddy Riner, hexacampeão mundial entre os pesados. Penalber, por sua vez, está atrás apenas do georgiano Avtandil Tchrikishvili, vice-campeão no Rio. O Brasil tem pelo menos um atleta no Top 10 em 12 das 14 categorias entre homens e mulheres.

 

Com informações do globoesporte.com

cubanoO judoca cubano Asley González, medalha de ouro da categoria médio no Campeonato Mundial de judô do Rio de Janeiro, revelou que tentaram suborná-lo para que ele perdesse a decisão. Segundo o atleta, ofereceram-lhe entre 15 e 20 mil dólares para ser derrotado na final contra o georgiano Varlam Liparteliani.

 

A revelação de González vem um dia depois do vice-presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, declarar em coletiva de imprensa que um dos atletas nacionais teria sido alvo de tentativa de suborno.

 

“Me mostraram este valor em um telefone celular e falaram para eu perder a final, mas meus princípios e meu sonho de ser campeão mundial não me fizeram nem hesitar na hora de dizer não”, afirmou o judoca ao site de esportes oficial de Cuba, Jit.

 

A medalha de ouro de Asley González foi uma das duas conquistadas por Cuba no Mundial do Rio de Janeiro, encerrado no último domingo. Potência histórica da modalidade, o país fechou a competição com a terceira colocação do quadro de medalhas, atrás apenas da França e do Japão.

 

 

Com informações do gazetaesportiva.net

cajuina-rondonia1O Cajuína, bicampeão piauiense de futsal, busca a melhor forma para tentar o terceiro título no Estadual deste ano. Além disso, a equipe busca surpreender na Liga Nordeste, que começa a partir do dia 22 de setembro em Moita Bonita-SE. Com duas competições simultâneas, o time realizou um mês de treinos e faz agora testes em amistosos. A responsabilidade, de acordo com os atletas, aumenta com a proximidade dos torneios.

 

- Sempre que disputamos qualquer competição, seja amistoso ou torneio oficial, nossa obrigação é vencer. Todo o grupo que disputa com o Cajuína vai querer dificultar – analisou Neném, ala-fixo da equipe. 

 

No primeiro amistoso, o Cajuína venceu por 7 a 1. O placar elástico serviu para animar o grupo no começo da temporada. O técnico Mozart Bastos gostou do resultado, porém considera que a equipe pode melhorar com a chegada de mais reforços.

 

- Estamos na expectativa de trazer mais dois jogadores para fechar o grupo na Liga Nordeste e Campeonato Piauiense. Sabemos que o Estadual será difícil, por isso esperamos trabalhar bem e forte para defender o tricampeonato – considerou Mozart Bastos, que espera uma boa campanha no restante da temporada.

 

- A união faz parte da nossa receita. Os amistosos servirão para a equipe entrar bem na Liga Nordeste e Piauiense – acredita Dedé, ala-fixo.

 

Na Liga Nordeste, o Cajuína caiu no grupo B, ao lado do Maracanã-CE, Tigre-PE, Ipiranga-AL e Moita Bonita-SE. Já o campeão da competição local é quem irá representar o Piauí na Divisão Especial da Taça Brasil, que reúne a elite do futsal brasileiro.

 

 

Com informações do globoesporte.com

Imagem: futsalcristino castro