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Três professores que fazem parte das atividades das escolas estaduais, área que compreende a Floriano-PI,  passam por sindicância. Os educadores são a professora Maria da Paz (Colégio Estadual Osvaldo da Costa e Silva) , Carlos José (Unidade Escolar Fauzer Bucar)  e Florisvaldo Almeida (Unidade Escolar Bucar Neto), estão em processos distintos e devem ser ouvidos  em Teresina. lucianaacioly82012

 


A diretora da 10ª Gerência Regional de Educação, educadora Luciana Acioly (foto) numa entrevista ao piauinoticias.com deu as seguintes explicações. “três professores estão sendo ouvidos pela sindicância da Secretaria Estadual de Educação (SEDUC) que está realizando as audiências em forma de escala. Primeiro, o professor Florisvaldo, em seguida será o professor Carlos José e por último a professora Paizinha, de forma que a equipe da sindicância já estava em Floriano, mas não é somente essas três escolas existem outras questões ligadas a servidores que devem passar por uma ação processual”, disse Acioly.

 


Sobre a professora Paizinha que foi afastada por determinação da SEDUC, a diretora afirmou que ela dará seu parecer, ou seja, fará sua defesa.

 


Entre os casos envolvendo os educadores que estão passando por sindicância o caso que mais repercutiu no município florianense  foi a noticia estadual que envolve o professor Florisvaldo Almeida, que está sendo acusado de envolvimento com uma estudante menor de idade. O professor foi flagrado num motel da cidade com a estudante.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) realizou um feito inédito para os pesquisadores piauienses: a liberação, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de R$ 800 mil para projetos de ponta realizados no Estado, dentro do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex).

 

Foram aceitos quatro projetos para o Pronex, que busca apoiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, a partir da seleção de propostas para apoio financeiro a projetos. Ao todo, 11 propostas foram apresentadas das quais seis foram ranqueadas e quatro dessas selecionadas em áreas como planejamento urbano, solos, zootecnia e farmacologia.

 

“Esse programa é uma forma de valorizar e estimular nossos pesquisadores que já possuem núcleos de pesquisas consolidados. Com incentivos como esse, fortalecemos a disseminação de conhecimento e ainda reforçamos as graduações, mestrados e doutorados envolvidos nos projetos selecionados. Desses R$ 800 mil, R$ 200 mil são oriundos do Tesouro Estadual e o restante do CNPq. É o maior edital de incentivo à pesquisa que o Piauí já teve”, enfatiza Francisca Lúcia de Lima, presidente em exercício da Fapepi.

 

O professor doutor Rivelilson Mendes, da Universidade Federal do Piauí, foi um dos contemplados com o Pronex e receberá R$ 200 mil de incentivo às pesquisas na área de farmacologia realizadas pelo seu núcleo, que abrange quatro estudantes de graduação, quatro de mestrado e cinco doutorandos. “O valor desse recurso nos permite ampliar nossas pesquisas, adquirir novos equipamentos e formar mais recursos humanos na área de farmacologia, investigando a utilização de plantas aromáticas do Nordeste no tratamento de doenças como a depressão e a epilepsia”, destaca o pesquisador.

 

Os recursos serão repassados em duas parcelas, a primeira de R$ 88 mil e após 12 meses, a segunda de R$ 112 mil. A duração de cada projeto é de quatro anos. “Esperamos que esses recursos contribuam para o desenvolvimento da Ciência, para a formação de novos pesquisadores e o acesso a novas tecnologias, além de fixar novos doutores no Piauí e garantir sua permanência”, pontua Francisca Lúcia.

 

Outros editais incentivam à pesquisa

Além do Pronex, a Fapepi conta com outros editais de incentivo a pesquisas de qualidade, como o Programa Primeiros Passos (PPP), que contempla 41 pesquisadores da UFPI e da Uespi de vários campi do Estado e conta com recursos na ordem de R$ 100 mil

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Para os professores da Universidade Estadual do Piauí que estão cursando pós-graduação em nível de mestrado ou doutorado, a Fapepi concede bolsas no valor de R$ 1.200 para mestrandos e de R$ 1.800 para doutorandos. Anualmente, é investido pelo Governo do Estado o valor R$ 640 mil nos 30 professores contemplados. Outra forma de estimular a pesquisa é através dos incentivos concedidos aos pesquisadores para participação em eventos e reuniões científicas no Brasil e no exterior.

 

 

governodoestado

 

Os Acadêmicos do curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Piauí (UFPI), juntamente com a professora Iêda Maria Sales, organizam a I Expoarte da UFPI, intitulada “A mão e o olhar do artista”. O evento será no sábado,  dia 18 das  8:00h as 12:00h. Na expoartefloocasião serão expostos  peças e trabalhos realizados utilizando os materiais e métodos aprendidos na disciplina, Análise e Expressão de Técnicas e Materiais Expressivos.

 


A disciplina faz parte do currículo do curso e por essa razão, propõe analisar e exercitar as técnicas e materiais ao plano bi tridimensional, bem como orientar a leitura formal de imagens, no sentido de aguçar esteticamente os cursistas.

 


De acordo com informações de alunos participantes do projeto foi convidado para fazer parte da exposição o artesão Gilson Nonato da Silva, conhecido na cidade e região. O mesmo trabalha com o reaproveitamento de recursos naturais, exemplo, tocos de madeiras, sementes de árvores mortas e pedras, transformando-os em verdadeiras obra de arte.

 


Já participou de seis exposições, inclusive em Teresina na VI Feira Piauiense de Produtos de Reforma Agrária e Comunidades Quilombolas (FERAPI 2009), já ministrou oficinas e projetos como “Tabuarte” e “Arte e Vida”. Suas peças são únicas, sendo que algumas estão em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e até na Alemanha.

 


Gilson é associado da Podarte e tem algumas peças expostas na loja Cabeça de Cuia. O artesão exibirá no evento algumas de suas várias obras.

 

Da redação

O MEC (Ministério da Educação) vai elaborar um estudo para avaliar a situação dos profissionais egressos das instituições federais, que se formaram nas primeiras turmas da expansão universitária promovida pelo governo federal. O secretário de Educação Superior, Amaro Lins, disse que não acredita que esses primeiros formados serão prejudicados pela falta de estrutura que enfrentaram ao longo do curso.

 

— Não são profissionais que precisam de recall.

 

Lins reconhece que as primeiras turmas enfrentaram maior dificuldade, mas defende o Reuni como um dos projetos "de maior sucesso da história da educação do País". Desde 2006, foram investidos mais de R$ 9 bilhões no programa. Quatorze novas universidades foram criadas, 126 câmpus construídos e 1.128 novos cursos abertos.

 

Lins afirma que, ao longo da história, "os pioneiros tiveram reconhecimento pelo que fizeram e enfrentaram dificuldades maiores por estarem inaugurando um processo". A mesma coisa, afirma, ocorreu com a expansão das universidade: alguns enfrentaram maiores dificuldades.

 

— Mas mesmo que tenhamos tido dificuldade com infraestrutura, a qualidade oferecida nos novos campi, por conta da tradição das universidades federais, é muito acima da média do que é oferecido no País.

 

Lins acredita que a estratégia do Reuni - expandir, mesmo antes de a infraestrutura estar pronta - foi acertada.

 

— Sete anos atrás a universidade brasileira estava completamente desprovida de infraestrutura. A verba de custeio não dava para pagar conta de energia. Não tinha pessoal, o quadro estava defasado. Hoje estaríamos pagando um preço alto se esses jovens não tivessem tido acesso à universidade.

 

 

Agência Estado