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laborat uespi floO Vice-Reitor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Prof. Dr. Nouga Cardoso, e o Pró-Reitor de Planejamento e Finanças (PROPLAN), Prof. Msc. Raimundo da Paz Sobrinho, visitaram, na última quinta e sexta, 13 e 14, os campi da UESPI  Josefina Demes, em Floriano, e o Campus Dom José Vasquez Diaz, em Bom Jesus, além do núcleo da UESPI na cidade de Amarante.

 

O Prof. Nouga pontua a importância da visita aos campi da instituição e diz que é uma forma de se conhecer de perto demandas da Diretoria, professores, alunos e funcionários. “A visita aos campi da UESPI pela Administração Superior é importante e necessária, pois é uma oportunidade de observar in loco a execução do orçamento de suprimento de fundo na conservação e manutenção dos prédios onde a UESPI está funcionando, além de acompanhar obras de infraestrutura em andamento. Através desse contato podemos constatar o grau de satisfação dos docentes e discentes com a política acadêmica desenvolvida pela Gestão Superior, dai ser importante esse contato para ouvirmos sobretudo as críticas apresentadas por quem são os principais integrantes do dia-a-dia da UESPI”, afirmou.

 

Outra observação que o Vice-Reitor faz das visitas é a consolidação das parcerias em prol de buscar mais investimentos para melhorar a estrutura física e didático-pedagógica da Universidade. “Nesta oportunidade, vivenciamos parcerias importantes com órgãos do Estado, como o recebimento de aparelhos de ar condicionado do tipo Split para climatização de salas de aulas, no Campus de Floriano, os 120 exemplares de livros novos doados à Biblioteca do Campus de Bom Jesus, ambos oriundos do poder Judiciário Trabalhista. Também observamos o processo de climatização das salas de aulas do Campus de Bom Jesus, o que melhorará, substancialmente, as condições de ambientação das aulas ministradas, possibilitando maior concentração dos estudantes”.

 

 

Em Floriano, são 12 cursos ofertados à comunidade e, segundo o Pró-Reitor Raimundo da Paz Sobrinho, algumas necessidades já foram solicitadas pela Diretora Ana Maria da Silva Andrade e estão sendo encaminhadas para serem incluídas no Plano de Metas da universidade para o Governo do Estado. “Estão previstas a construção de 7 salas de aula, 11 salas para coordenações dos cursos, 1 núcleo de práticas jurídicas, uma Clínica-Escola, ampliação e climatização da biblioteca”, afirma. O Campus de Bom Jesus possui 3 cursos e segundo o diretor Prof. Dr. Gasparino Batista de Sousa a UESPI recebeu a climatização de 5 salas, pintura externa e interna, além de 300 novas carteiras.

 

A Administração Superior representada procurou conhecer as demandas e solicitações de Campi visitado. “Quanto a questões infraestruturais, nessa visita, ouvimos dos diretores, professores, funcionários técnicos administrativos e alunos quais seriam os investimentos prioritário para o desenvolvimento dos Campi. Também constatamos que em algumas situações um olhar mais comprometido da Direção local se faz necessária para um melhor atendimento aos Discentes e conservação dos espaços físicos”, conclui.

 

 

Uespi

O aumento do índice de jovens de 15 a 17 anos que abandonam a escola mostrado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011, divulgada nesta sexta-feira, 21, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), preocupa o Ministério da Educação. A pesquisa mostrou que 16,3% dos jovens desta faixa etária (1,7 milhão) estão fora da escola. Em 2009, índice era de 14,8%. Segundo o estudo, o percentual de jovens de 15 a 17 anos frequentando a escola em 2011 foi de 83,7% da população nesta faixa etária. Dos 10,5 milhões de jovens desta idade, 8,8 milhões estão na escola, e 1,7 milhão, está fora. O número representa a metade do total de brasileiros de 4 a 17 anos fora da escola, que é de 3,5 milhões.

 

Ainda segundo o estudo, o abandono nesta faixa etária se mostrou maior no Sudeste (15,3%) e no Sul (17,8%).

 

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, diz que o governo tem tomado medidas para procurar reter o jovem na escola, principalmente nesta idade onde é esperado que ele esteja cursando o ensino médio. Ele afirma que é preciso que os adolescentes e suas famílias saibam que sair da escola para começar a trabalhar pode não ser compensador. "Nem sempre o caminho mais curto é o melhor", avalia Mercadante. "Quem estuda vai poder escolher o que vai fazer. Quem não estuda, acaba sendo escolhido. Ou não."

 

Entre as medidas que o governo aponta como possibilidades para reter os jovens nos estudos estão a ampliação do Programa Bolsa Família para quem tem filhos até 17 anos (o dinheiro só é enviado se o filho estiver na escola); ações educativas para reduzir a gravidez na adolescência (a quantidade de mulheres de 15 a 17 com filhos nascidos vivos ampliou de 283 mil em 2009 para 307 mil em 2011); promoção do ensino técnico profissionalizante; e uma reavaliação da estrutura curricular do ensino médio.

 

Além disso, a nova lei de cotas, que vai garantir 50% das vagas das universidades federais para alunos da rede pública será outro atrativo para os jovens, segundo Mercadante.

 

Mercadante aponta que o estudante encontra dois momentos difíceis em sua trajetória escolar. O primeiro é no 6º ano (antiga 5ª série), quando deixa de ter aulas com apenas um professor e passa a ser atendido por oito professores de disciplinas distintas. O segundo é quando sai do ensino fundamental e vai para o ensino médio, podendo ter até 19 disciplinas para estudar durante três anos de ciclo.

 

"O ensino médio é uma estrutura enciclopédica que precisa ser reavaliada. Vamos promover o ensino médio inovador com a integração das disciplinas que compõem o Enem, português, matemática, ciências humanas e ciências da natureza. Temos de tornar a escola mais atraente no ensino médio e dimunuir a repetência." O ministro destacou ainda que nos últimos anos tem diminuído o número de estudantes que têm aulas à noite. "Estudando durante o dia eles aprendem mais."

 

Queda do analfabetismo

O ministro considerou positivos os números referente à educação brasileira mostrados pela pesquisa principalmente em relação à queda da taxa de analfabetismo (em 2011, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade, no Brasil, foi estimada em 8,6%; em 2009, a taxa era de 9,7%), e ao número de matrículas no início da educação básica.

 

Mercadante acredita que o país vai conseguir cumprir a meta estabelecida de chegar em 2015 com o índice na faixa de 6,7% de analfabetos.

 

G1

 

A diretora da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) Campus Floriano-PI, Ana Maria Andrade, disse numa entrevista ao piauinoticias.com que a parte administrativa do órgão, está funcionando normalmente, mas os professores ainda continuam em greve.

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Na segunda-feira, 24, de acordo com a diretora, haverá uma assembleia no Campus, a partir das 9:00h, para uma decisão da volta ou não das aulas, pois como a greve foi deflagrada em assembleia, assim também para encerrar tem que ser do mesmo modo.

 

 


“Os avanços que nós tivemos, foi a questão salarial, que o governo deu de 20% agora e existe a previsão de 5% para dezembro. A questão da infraestrutura, no início da greve o reitor convocou todos os diretores de Campi e solicitou de cada, um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), nós elaboramos o nosso e encaminhamos ao reitor, todas as nossas reivindicações que são muitas e estamos aguardando uma resposta da administração superior do governo do Estado”, disse a diretora e professora Ana Maria.

 


De acordo com a profissional a estrutura da Uespi no município não é das piores, mas precisa melhorar a climatização que é pouca para o período quente, melhorias na internet, que quase não existe e também a sua ampliação. Mas em contrapartida já tem garantida a quadra poliesportiva que já foi aprovada e a internet já tem um professor que está trabalhando esta parte para viabilizar melhorias, concluiu.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

O Brasil tem 12,9 milhões de pessoas analfabetas, segundo o relatório de 2012 da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), organizada pelo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) com base em dados de 2011.

 

De acordo com a pesquisa, o número de pessoas com mais de 15 anos que não conseguem sequer escrever um bilhete diminui apenas 1,1% em relação a 2009. A taxa registrada em 2011 foi de 8,6%. Em 2009, essa taxa chegava a 9,7%.

 

A taxa de analfabetismo em 2011 foi mais alta entre as pessoas com mais de 25 anos. Do total de pessoas analfabetas, 96,1% estavam nessa faixa etária. Entre as pessoas com mais de 50 anos a taxa é de 18,6%.

 

Nordeste tem as piores taxas

A região Nordeste é a que tem os piores índices, concentrando mais da metade dos analfabetos do País e registrando índices de analfabetismo de 16,9% entre a população com mais de 15 anos.

 

As regiões Sul e Sudeste apresentaram taxas de analfabetismo de 4,9% e 4,8%, respectivamente. Na região Centro-Oeste, a taxa foi de 6,3%, enquanto, na região Norte, esse percentual foi de 10,2%.