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A maioria das universidades federais que saiu da greve retoma as aulas nessa segunda-feira, 17. Cada instituição terá autonomia para montar o calendário de reposição, porém as aulas devem prosseguir até o ano de 2013. Nos casos mais extremos, como o da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a previsão é que as aulas só terminem em abril do ano que vem.

 

A greve foi deflagrada no dia 17 de maio, e perto de completar quatro meses ainda conta com a adesão de 22 instituições. O movimento chegou a atingir 57 das 59 universidades federais do país. O Ministério da Educação já anunciou que quer a reposição completa do período em greve.

 

Os professores que ainda estão em greve têm até esta quinta-feira (13) para definir se suspendem ou não a paralisação e enviar sua posição para o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino (Andes). A entidade que representa a maioria dos docentes pretende anunciar uma decisão unificada sobre a continuidade ou não da greve. Em 35 delas, no entanto, os docentes anunciaram a saída da greve.

 

O governo federal fechou acordo com outra entidade sindical, o Proifes, no início de agosto e deu por encerrada as negociações sobre salários e carreiras.

 

A paralisação continua em 22 universidades federais: Espírito Santo (Ufes), Mato Grosso (UFMT), Mato Grosso do Sul (UFMS), Viçosa (UFV), São João del Rei (UFSJ), Pará (UFPA), Oeste do Pará (Ufopa), Paraná (UFPR), Tecnológica do Paraná (UFTPR), Rural de Pernambuco (UFRPE), Vale do São Francisco (Univasf), Piauí (UFPI), Tocantins (UFT), Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Fluminense (UFF), Rio Grande (Furg), Pampas (Unipampa), Santa Maria (UFSM), Pelotas (UFPel), Rondônia (Unir), Roraima (UFRR) e Sergipe (UFS).

 

G1

vivaleituraEstão abertas as inscrições para a sétima edição do Prêmio VIVALEITURA, que tem o objetivo de reconhecer e estimular experiências de incentivo à leitura em todo país. O prêmio tem inscrições abertas até 29 de setembro.

 

O Prêmio é dividido em três categorias: (1) Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; (2) Escolas públicas e privadas; (3) Sociedade: ONGs, pessoas físicas, empresas, universidades/faculdades e instituições sociais e a inscrição pode ser feita pelo site ou via portal, gratuitamente.

 

Neste ano serão contemplados 18 projetos, seis em cada categoria, que receberão troféu e o prêmio de R$ 30 mil cada um. Também será concedida a menção honrosa "José Mindlin" para as iniciativas de destaque na categoria "Sociedade", que será atribuída a projetos de empresas com foco no tema "formação de mediadores de leitura".

 

A distinção abrange programas e projetos de apoio, promoção e patrocínio, na área de leitura, desenvolvidas por empresas, públicas ou privadas. O projeto que se destacar por sua abrangência, permanência confirmada e alta relevância será considerado merecedor da Menção Honrosa.

 

 

Saiba mais sobre o Prêmio VIVALEITURA

 

Depois do Ano Ibero-americano da Leitura, comemorado em 2005, foi criado o Prêmio VIVALEITURA com o objetivo de estimular, fomentar e reconhecer as melhores experiências que promovam a leitura.

 

 

Com duração inicial prevista para dez anos (2006-2016), esta é a maior premiação individual para o fomento à leitura no Brasil. As suas seis edições iniciais, resultaram em um acervo de aproximadamente treze mil trabalhos inscritos, de todos os estados do Brasil.

 

Os projetos podem ser cadastrados tanto pelo site como via postal, em carta registrada, com aviso de recebimento. Nesse caso, os projetos devem ser enviados, acompanhados da ficha de inscrição devidamente preenchida e endereçada ao:

 

PRÊMIO VIVALEITURA
Fundação Biblioteca Nacional
Av. Rio Branco, n° 219, Centro
CEP 20040-008 - Rio de Janeiro - RJ

 

 

 

Com informações de http://www.premiovivaleitura.org.br

 

 

O movimento grevista dos professores chegou ao fim em 35 de 57 universidades federais como um todo ou apenas em alguns câmpus. Nesta quarta-feira, 12, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) também decidiu pela volta. Das 59 instituições federais de educação superior, duas não aderiram às paralisações – as federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Itajubá (Unifei). 

 

Quanto aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, 34 decidiram encerrar o movimento por completo. Entre eles, o do Rio Grande do Norte, o único em que houve greve geral. Apenas sete mantêm paralisação parcial.

 

Reposição — O Ministério da Educação tem acompanhado a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições para a reposição dos dias parados. De acordo com o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins, instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleia, o fim da greve já estão retomando as aulas, segundo as próprias reitorias. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou.

 

O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais.

 

Valorização — Na proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores e enviada ao Legislativo, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.

 

 

Ascom/ Mec

 

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Com o objetivo de fortalecer o ensino de inglês, a Capes em parceria com embaixada dos Estados Unidos, Fulbright e Consed, lançou nessa segunda-feira, 10, o curso de aperfeiçoamento para professores de língua inglesa da rede pública. Professores de língua inglesa da rede pública de ensino básico poderão ir aos Estados Unidos para realizar treinamento de seis semanas pelo Programa de Aperfeiçoamento para Professores de Língua Inglesa nos EUA. As inscrições para o novo edital vão até 15 de outubro e tem como meta a participação de todas as unidades da federação.

 

A diretora da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação do Distrito Federal, Olga Cristina Rocha de Freitas, esteve representando o Conselho na cerimônia de lançamento e mostrou-se contente com a iniciativa.

 

"É uma honra poder representar o Consed e participar deste momento. Investir na formação qualitativa dos professores é investir diretamente na qualidade da educação púbica brasileira. Programas como este, permitem que cada vez mais as escolas públicas tenham profissionais bem qualificados, valorizados e compromissados com a educação.", disse.

 

A diretora também ressaltou que esta é uma oportunidade para que professores de escolas do interior também possam buscar um aprimoramento do idioma.

 

Com o apoio do Consed, o programa visa facilitar a divulgação do curso nas secretarias estaduais de Educação e alcançar ainda mais professores de língua inglesa da rede pública que buscam fortalecer a fluência oral e escrita no idioma nos Estados Unidos.

 

"Nós temos inúmeros programas sendo desenvolvidos aqui na Capes e precisamos muito contar com apoio das secretarias de Educação para que os professores sejam incentivados a buscarem mais qualificações e que sejam liberados para estas formações", contou o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Almeida Guimarães.

 

O embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, destacou durante a sua fala a experiência positiva do programa nos anos anteriores. "Setenta professores foram ao estado de Oregon por meio do programa, 20 na primeira edição e 50 na segunda, Tenho certeza que não estamos realizando algo apenas pelos professores e seus alunos, mas por toda uma geração e nosso futuro".

 

Sobre o programa

Desde 2011, o curso vem sendo desenvolvido pela Universidade de Oregon e os bons resultados possibilitaram a ampliação do número de vagas e o interesse de outras universidades americanas em também desenvolverem o projeto em 2013.

 

No total, 540 vagas estarão disponíveis, uma média de 20 vagas para cada ente federativo. Entre os benefícios para os participantes estão incluídos, alojamento, alimentação e deslocamento. Para participar da iniciativa é necessário possuir nacionalidade brasileira, ter bacharelado ou licenciatura em língua inglesa, além de atuar como professor efetivo na rede pública de ensino no ensino de Língua Inglesa.

 

O curso intensivo de seis semanas será realizado nas universidades americanas no período de 14 de janeiro a 26 de fevereiro de 2013. Para mais informações acesse o edital do programa aqui.

 

SEDUC