Teve início na segunda-feira, 1º de outubro, no Quartel do 3º Batalhão Policial Militar, sede de Floriano-PI, mais um curso de formação de Cabos. Estão confirmados de participação a grande maioria está diretamente nas ações de ensino, 62 alunos que são soldados lotados em na cidade florianense e em município vizinhos.
Os alunos militares terão aulas três vezes por semana e a previsão para o término do curso é somente em dezembro. Ser promovido à graduação de Cabo, é o sonho da grande maioria dos Soldados, principalmente os mais antigos na corporação.
Na imagem que foi publicada no JC24horas, o portal que passa a substituir o agente190 mostra os PMs que estão buscando novos conhecimentos.
Prefeitos de 53 municípios piauienses assinaram, nessa quarta-feira, 2, no Campus Teresina Central, termos de compromisso com o Instituto Federal do Piauí (IFPI). O objetivo do compromisso é desenvolver a educação profissional e tecnológica na modalidade a distância.
A cerimônia oficializou a entrada das cidades na Rede e-Tec Brasil, que tem regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Com a assinatura dos termos, os prefeitos se comprometem a criar e manter a estrutura física e de recursos humanos para o funcionamento do polo de apoio presencial e disponibilizar telessala com data show, telefone, computador, televisão, dentre outros equipamentos.
O reitor do Instituto Federal do Piauí, Paulo Henrique Gomes de Lima, destacou a importância da parceria em prol da expansão da educação tecnológica no Estado. “Com o ensino a distância, estamos proporcionando o acesso ao mundo do trabalho para jovens e adultos, inclusive para profissionais que trabalham, mas sentem falta de uma melhor qualificação", disse.
De acordo com o secretário estadual de Educação, Átila Lira, o IFPI é uma instituição que tem um primor na oferta de educação de qualidade no Piauí. "Estas parcerias garantem a ampliação de oportunidades e uma universalização compartilhada da educação em todo o Estado", comentou.
EAD - No IFPI, o ensino a distância começou em 2008, com 350 alunos em seis polos de apoio presencial. Em 2012, o número de estudantes passou para mais de 3 mil; e, neste semestre, deve chegar a mais de 12 mil alunos em mais de 70 polos.
Assessoria de Comunicação INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ
O Brasil não tem nenhuma universidade entre as 200 melhores do mundo na edição 2013-2014 do ranking internacional Times Higher Education (THE), divulgado nesta quarta-feira, 30, em Londres. O ranking avalia o desempenho dos estudantes e a produção acadêmica nas áreas de engenharia e tecnologia, artes e humanidades, ciências da vida, saúde, física e ciências sociais.
Escola de Comunicações e Artes da USP
A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) perderam várias posições na lista das principais instituições do mundo, de acordo com a revista britânica THE. A USP tinha alcançado o 158º lugar no ano passado, e agora figura na faixa dos 226º a 250º lugares. Já a Unicamp caiu da faixa dos 251º a 275º lugares para a dos 301º a 350º lugares.
Entre as novidades da metodologia para o novo ranking está a colocação de artes, humanidades e ciências sociais em igualdade às outras ciências, o que pode explicar a queda de posições da USP e Unicamp.
Para a professora Gláucia Maria Pastore, pró-reitora de pesquisa da Unicamp, o ranking deve ser analisado de forma relativa. "Os rankings são valores pontuais, refletem um ponto, mas não indicam uma tendência. No último ranking a gente estava em uma posição muito boa para uma universidade latino-americana", disse ela ao G1.
Gláucia diz que não considera a mudança metodológica como fator determinante para que a instituição tenha caído no rankin. "A área de humanidades da Unicamp tem também nichos de excelência muito grandes, em economia, ciências sociais, línguas."
Mesmo assim, ela diz que a universidade de Campinas tem dado mais atenção à maneira como a comunidade internacional vê a instituição. "A Unicamp está atenta a esses dados e está trabalhando em políticas e planejamento para estar em uma posição melhor nas próximas avaliações", diz. Uma das medidas tomadas foi a criação da Vice-Reitoria de Internacionalização, que vai atuar com a Pró-Reitoria de Pesquisa para desenvolver projetos e parcerias de intercâmbio para estudantes e professores da instituição.
A reportagem entrou em contato com a USP, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem.
"Tem sido um ano ruim para o Brasil nos rankings de universidades", diz Phil Baty, editor da revista Times Higher Education. "Um país do seu tamanho e poder econômico precisa de universidades de primeira classe para incentivar o crescimento baseado na inovação, por isso é um sério golpe ver que não só o Brasil perdeu seu representante entre as 200 melhores, a USP, como a Unicamp ficou ainda mais longe do bloco de elite."
Baty ressalta, no entanto, que a USP está entre as 100 melhores no quesito "ciências da vida" e no de "reputação acadêmica". "Apesar da má notícia, o país continua a ter centros de excelência em pesquisa e conta com medidas em andamento para reforçar a sua garantia de qualidade." Baty destaca as ações de internacionalização do ensino superior por meio do programa Ciências sem Fronteiras, e espera que as universidades brasileiras aumentem o uso do inglês nos seus programas de ensino.
No topo
O primeiro colocado do ranking THE é mais uma vez o Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech). A Universidade Harvard subiu do quarto para o segundo lugar, alcançando a pontuação da universidade de Oxford (Reino Unido). Em quarto lugar está a Universidade Stanford (EUA). O Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) aparece em quinto lugar. Nenhuma instituição latino-americana aparece na lista, nem de países emergentes como Rússia e Índia.
No ranking das 200 melhores estão universidades de 26 países: EUA (77 instituições); Reino Unido (31); Holanda (12); Alemanha (10); França (8); Austrália, Canadá e Suíça (7); Bélgica, Japão e Suécia (5); Coreia do Sul (4); Dinamarca e Hong Kong (3); China, Irlanda, Israel e Cingapura (2); Áustria, Finlândia, Nova Zelândia, Noruega, África do Sul, Espanha, Taiwan e Turquia (1).
Os profissionais em educação do município de Floriano-PI que recebem seus proventos através do Fundeb terão os recursos atrasados este mês. A informação parte do secretário municipal da Educação, professor Nelson Junior que assume a culpa por um erro cometido. Numa entrevista coletiva nessa manhã de quarta-feira, 2, o ex-vice-prefeito, também ex-vereador e hoje secretário da Educação explicou, “este mês buscamos pagar todos os quinquênios que desde o início de 2012 não vinham sendo pagos, procuramos pagar as especializações que também não andava desde o ano passado e o Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) caiu em torno de 30%, e vem caindo pelos meses de julho, agosto e agora setembro, e este mês foi mais acentuada a queda”.
Disse ainda que os atrasos provém de ações do governo federal, pois o mesmo ficou de aumentar alguns repasses, no entanto, não houve esse aumento, isso se referindo ao projeto Mais Educação. Disse mais, “os nossos servidores que dependem do Fundeb para receber seus recursos, irão receber no dia 10”.
O problema, ainda segundo o professor e secretário Nelson Junior, estará regularizado no mês seguinte e deixou claro que tinha sido feito um acordo com o Sindicato dos Professores de pagar no dia 1º de cada mês, mas esse acordo foi quebrado.
Ainda nas suas explicações do não repasse dos recursos do Fundeb como acordado anteriormente com os professores, o secretário que já assumiu o erro revela, “fiz uma projeção mal feita, pois esperava que o FUNDEB aumentasse, e consequentemente, já queria pagar as pessoas que não estavam tendo o seu quinquênio, e estavam paradas também as suas especializações. Foi de fato um erro de cálculo, chamo essa responsabilidade para mim, mas no dia 10 tudo estará resolvido e a partir do outro mês estaremos pagando normalmente”.
O professor Nelson Junior afirma que já esteve com o secretário da Administração, Márcio Neiva, e juntos estão sendo feitos todos os esforços para que tudo seja feito como acordado entre os líderes.