• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

ciência-sem-fronteirasA presidente Dilma Rousseff falou na manhã desta segunda-feira, 30, em seu programa semanal de rádio Café com a Presidenta sobre as novas vagas que serão abertas em outubro para o programa Ciência Sem Fronteiras, que dá bolsas para jovens brasileiros estudarem no exterior.

 

Segundo Dilma, serão ofertadas bolsas de estudo em 17 países nas áreas de engenharias, medicina, ciências biomédicas, da computação, tecnológicas, ciências agrárias, química, física, biologia e matemática. "São aquelas [áreas] nas quais o país mais precisa para seu desenvolvimento científico e tecnológico, e para gerar inovação", disse Dilma.

 

Segundo ela, o programa Ciência Sem Fronteiras já concedeu mais de 53 mil bolsas de estudo no exterior. Destes, 14 mil já voltaram para o Brasil.

 

"[Eles] são fundamentais para aumentar a produtividade e tornar a nossa economia cada vez mais competitiva. Quando esses jovens voltam às suas universidades, no Brasil, trazem novas ideias e experiências e, assim, agregam contribuição para a modernização do ensino e da pesquisa aqui no Brasil.", disse Dilma.

 

 

Os principais países de destino são: Estados Unidos, Canadá, França, Inglaterra, Alemanha e Coreia do Sul. Para ajudar na aprendizagem dos idiomas, o governo federal dá curso de línguas de seis meses no país de destino. "Assim, quando as aulas começarem, o jovem já estará com o inglês, ou francês, ou alemão na ponta de língua", falou a presidente. Na Coreia do Sul, o curso é em inglês.

 

G1

A partir desta segunda-feira, 30, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) inicia a avaliação de todos os cursos de pós-graduação stricto sensu autorizados a funcionar no Brasil. Na cerimônia de abertura da avaliação trienal 2013, o ministro da Educação interino, José Henrique Paim, destacou a importância da formação e qualificação dos professores para atuar na educação básica.

 

“Este momento é muito importante para o crescimento da pós-graduação e a Capes consegue desenvolver estre trabalho com excelência”, afirmou Paim. “A inserção da Capes nos trabalhos relacionados à educação básica também é de extrema importância, pois a pós-graduação pode desempenhar um papel relevante na melhoria desse nível de ensino.”

 

O processo é realizado ao longo de quatro semanas. No total, entre mestrados profissionais, mestrados acadêmicos e doutorados, serão avaliados mais de 5.700 cursos de pós-graduação. A avaliação se refere às atividades dos anos de 2010, 2011 e 2012 e serão consideradas todas as informações prestadas pelos cursos neste período.

 

Os cursos serão avaliados, em reuniões presenciais na Capes, por comissões de área. Entre professores e pesquisadores, participarão da avaliação 1.200 consultores vindos de todas as regiões do país. Haverá no total 48 áreas de avaliação.

 

Após a finalização das avaliações pelas comissões de área, os resultados serão objeto de análise pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES), em reuniões previstas para o período de 18 a 29 de novembro. Os resultados finais serão divulgados em 2 de dezembro.

 

A solenidade de abertura do processo da Avaliação Trienal da Capes será realizada na segunda-feira, 30, às 9 horas, no auditório do Espaço Anísio Teixeira, edifício-sede da Capes, no Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco L, Lote 6, em Brasília. Participarão o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, bem como autoridades do Ministério da Educação e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

 

Avaliação Trienal - A avaliação da pós-graduação stricto sensu, criada em 1976, atualmente é o mais importante instrumento para o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) e para o fomento, tanto por parte das agências brasileiras, como dos organismos internacionais.

 

Na avaliação, os cursos recebem notas entre 1 e 7. As notas 1 e 2 os descredenciam;  nota 3 significa desempenho regular, atendendo aos padrões mínimos de qualidade; notas 4 e 5 significam um desempenho entre bom e muito bom, sendo 5 a nota máxima para os cursos só de mestrado. Notas 6 e 7 indicam desempenho equivalente a padrões internacionais de excelência.

 

 

A avaliação cumpre o papel de analisar detalhadamente o panorama e atividades da pós-graduação no Brasil e, assim, atestar a qualidade dos cursos. A avaliação produz estudos e indicadores para induzir políticas governamentais de apoio e crescimento da pós-graduação.

 

 

MEC

A Secretaria Estadual da Justiça, por meio da Diretoria de Humanização e Reintegração Social, participou na manhã desta segunda-feira, 30, da Abertura do Curso de Formação Continuada aos Educadores do Projovem Urbano. A atividade está sendo realizada no Instituto de Educação Antonino Freire (Ieaf), e ocorre até esta sexta-feira, 4.

 

O Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem Urbano será executado neste ano no sistema prisional piauiense, através de parceria entre a Secretaria Estadual da Justiça e da Educação, objetivando a elevação da escolaridade com conclusão do Ensino Fundamental associado à qualificação profissional inicial e participação cidadã de jovens em situação de prisão com idade entre 18 e 29 anos.

 

De acordo com a Diretoria de Humanização e Reintegração Social, o Projovem para pessoas em situação de prisão será executado em quatro Núcleos que funcionarão nas dependências da Penitenciária Regional Irmão Guido, Penitenciária Mista de Parnaíba, Penitenciária Gonçalo de Castro Lima, Floriano, e Penitenciária José de Deus Barros, localizada em Picos.

 

Visando à eficácia do Programa, a Sejus enviou os gerentes das unidades penais que receberão o Projovem para uma capacitação em Recife, com o objetivo de participarem de uma formação oferecida pelo Ministério da Educação e prepará-los para a implementação e acompanhamento do processo de desenvolvimento das atividades.

 

 

Nesta primeira fase, a Secretaria Estadual da Justiça tem a meta de atender 160 reeducandos. O início das aulas para a população carcerária piauiense ocorrerá no dia 23 de outubro.

 

govpi

estudantepedroCriar uma técnica para fazer redação. Esta foi a estratégia usada pelo estudante piauiense Pedro Igor da Silva que tirou nota 1.000 na redação do Exame Nacional do Ensino Médio em 2012. Diante do feito, o jovem piauiense de 17 anos teve seu texto dissertativo-argumentativo apontado no Guia do Participante do Ministério da Educação como um dos modelos a ser seguido pelos candidatos que farão o exame em 2013.

 

Por ter um bom desempenho na prova de redação e nas outras aéreas do conhecimento no Enem em 2012, Pedro Igor foi aprovado pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o curso de Medicina da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Ele também teve aprovação no mesmo curso em outras duas faculdades particulares de Teresina e na Universidade Estadual do Maranhão. 

 

Pedro Igor revelou durante entrevista que técnica usou na produção de texto e como conseguiu preencher as cinco competências exigidas pelo exame na redação. “Minha técnica foi fazer esquema do texto. Separei informações, os fatos, os argumentos e a proposta de intervenção para o problema abordado. Para finalmente interligar cada um deles nas partes que compõem a redação que são introdução, desenvolvimento e conclusão”, explicou.

 

Outra estratégia que o estudante adotou durante sua preparação foi a de fazer muitas redações abordando diferentes temas, pois segundo ele, somente com a prática o candidato terá êxito ao usar a técnica. “O treinamento precisa ser constante, pois não basta aprender a fazer o esquema se o candidato não souber usá-lo com rapidez durante a aplicação da prova, isso pode prejudicar”, argumentou Pedro Igor.

 

O jovem estudante disse também que participar de grupo de discussão e fazer laboratório de redação lhe ajudou na construção de um bom texto. O universitário afirma que durante o grupo de discussão, ele e  os outros candidatos debatiam sobre possíveis temas que poderiam ser cobrados no Enem 2012. Pedro conta que apesar do grupo de discussão ser apenas  uma  conversa,  isso  facilitou na construção de argumentos.

 

“Saber argumentar é fundamental em um texto dissertativo-argumentativo. Por isso era muito bom participar destes encontros porque meu argumento  era diferente de outros candidatos  e isso facilitou no momento da escrita”, disse.

 

Para Pedro, o hábito da leitura também contribui para seu êxito. Ele ressalta os benefícios de ler uma vez por semana uma revista de nível nacional, além de jornais e outros periódicos diariamente. “Estar informado. Saber de assuntos de geografia e história me ajudaram na redação. Digo isso porque fiz diversos textos, mas nenhuma sobre Movimento imigratório para o Brasil no século XXI que foi abordado no ano passado. No entanto, este tema foi bastante discutido durante as aulas de geografia e historia e isso me ajudou. Quanto mais conhecimento o candidato tiver melhor”, recomenda.

 

Orientações do Guia do Enem

A prova de redação exigirá do candidato a produção de um  texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo, sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou  política. Segundo o Guia, os aspectos a serem avaliados relacionam-se  às “competências” que devem ter sido desenvolvidas  durante os anos de escolaridade.

 

Nessa redação,  o candidato deverá defender uma  tese , uma opinião a  respeito do tema proposto, apoiada em  argumentos consistentes estruturados de forma coerente e coesa, de modo a formar uma unidade textual. O texto  deverá ser redigido de acordo com a modalidade escrita formal da Língua Portuguesa. Por fim, O candidato  deverá elaborar uma  proposta de intervenção social  para o problema apresentado no desenvolvimento do texto que respeite os direitos humanos.

 

G1