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Segundo pesquisa da Ebit a Nielsen Company, o comércio eletrônico no Brasil teve um aumento de 12% no primeiro semestre. Isso representa um faturamento de R$ 23,6 bilhões no primeiro semestre de 2018, de acordo com o relatório. O desempenho foi resultado da expansão de 8% no número de pedidos para 54,4 milhões.

Maurício Lassmann

E com este crescimento e diante das dificuldades do mercado, empresas que atuavam somente com compras físicas, estão apostando em um novo ambiente para incrementar as vendas: o e-commerce. Empresários vem investindo nas vendas virtuais que trazem resultados reais. Além de otimizar processos, conquistar novos públicos e, consequentemente, clientes, é possível melhorar significativamente os resultados da organização.

Foi assim que o empresário Maurício Lassmann, juntamente com sua equipe, decidiu entrar para o mercado do mundo virtual. Inicialmente, eles decidiram colocar na prateleira da Internet apenas um produto de suas tantas criações: o VaralMix. “Primeiramente, patenteamos e, logo após, criamos o site apenas com esse produto. Quero começar com o mercado local, fiz parceria com uma empresa de entrega”, detalha Lassmann.

Foi atuando no ramo da construção civil que o empresário vislumbrou uma oportunidade de negócio. A ideia criativa surgiu para otimizar o espaço restrito das áreas de serviços dos imóveis atuais. “Criamos um varal de parede que, depois de estender as roupas, pode ser recolhido junto à parede, liberando espaço na área de serviço. O produto agrega ainda espaço para organizar os produtos de limpeza”, explica orgulhoso o idealizador do invento.

A expectativa do empresário é que este produto diferenciado gere grandes movimentações do mercado e-commerce. “Ter uma ideia não é muito simples e colocá-la em prática é outra tarefa bem trabalhosa. Vender é um outro ciclo. São muitas etapas que precisamos vencer”, avalia.

Quanto mais o mercado do e-commerce aquece, maior a necessidade de profissionais capacitados nesta área. Alguns dos cursos que têm registrado aumento da procura são Gestão em E-commerce, Gestão em Comércio Eletrônico e Análise de Desenvolvimento de Sistemas. Os graduandos tornam-se especialistas no gerenciamento de lojas virtuais. “O mercado e-commerce está em expansão, crescendo em grande escala. É uma área que quase todas as empresas precisam usar para vendas e até mesmo vitrine dos seus produtos de forma on-line”, explica o professor e Analista de Sistemas da Unifacs, Alex Coelho.

O especialista ainda destaca que o mercado de trabalho também está favorável. “Tem muito mais vagas, do que profissionais capacitados para trabalhar na área de e-commerce”. A dica para as pessoas que estão buscando investir nesta profissão é investir em formação adequada, atualizar-se constantemente e estar sempre preparado para as novas oportunidades.

Bolsas de estudo para se capacitar
Ficou interessado pela área? Você pode estudar Gestão em E-commerce e Gestão em Comércio Eletrônico, com bolsas de estudo com até 70% de desconto com apoio do Educa Mais Brasil. Acesse o site http://www.educamaisbrasil.com.br/piauinoticias.

 

Vanessa Casaes – Ascom Educa Mais Brasil

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG), torna público o Edital da Quinta Convocação da Lista de Espera para a matrícula institucional relativo ao preenchimento das 126 (cento e vinte e seis) vagas remanescentes de candidatos que efetivaram confirmação presencial de interesse na vaga para ingresso na UESPI por meio do Sistema de Seleção
Unificada – SiSU /2018.

Para efetuar a sua matrícula institucional, o candidato convocado deve comparecer ao Campus do Curso para o qual foi aprovado, nos dias 13 e 14 de setembro de 2018, no horário das 8h às 13h (horário local). Em Teresina, as matrículas dos aprovados no campus Poeta Torquato Neto e Clóvis Moura; no Centro de Ciências da Saúde, Centro de Ciências Agrárias e no Centro de Tecnologia e Urbanismo, deverão ser realizadas no Departamento de Assuntos Acadêmicos(DAA).

Na Matrícula Institucional, deve-se observar que é obrigatória a presença do candidato ou de seu representante legal (munido de procuração pública ou particular com firma reconhecida em cartório) portando os documentos exigidos no edital:


Para emitir a ficha de cadastro, clique aqui. Estão sendo convocados os candidatos listados para efetivar a Matrícula Institucional em um número igual ao número de vagas remanescentes de cada curso, por ordem de classificação da Lista de Espera, considerando as opções de Ampla Concorrência (AC) e Ações Afirmativas (AF1 e AF2).

Matrícula Curricular

A Matrícula Curricular, para os candidatos ingressantes no 2º período de 2018, será realizada entre os dias 17 a 18 de setembro de 2018. As matrículas podem ser realizadas no sistema Aluno Online ou nas coordenações dos cursos.

Confira:

Lista de Espera 2018.1 5ª Convocação

Anexo II

Anexo III Termo de compromisso

BomJesus

CampoMaior

ClovisMoura

Floriano

Parnaiba

Picos

Piripiri

 

Uespi

Segundo o relatório, o Brasil passou de um investimento equivalente a 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas pelo país, em 2010, para o equivalente a 0,7% em 2015 em creches e pré-escolas.

O nível de investimento está abaixo da média dos 35 países que compõem a OCDE, que é 0,8% do PIB, mas está acima de países da América Latina, como Argentina, Colômbia, Costa Rica e México.

Apesar disso, o Brasil investe apenas US$ 3,8 mil por criança por ano nas creches públicas, um dos mais baixos investimentos, tanto entre os países membros da OCDE, maioria formada por países ricos, quanto entre as economias parceiras.  

“Há uma consciência crescente do papel fundamental que a educação e os cuidados na primeira infância desempenham no desenvolvimento, aprendizagem e bem-estar das crianças”, diz o relatório.

E acrescenta: “Pesquisas mostram que o desenvolvimento de áreas de grande importância, como controle emocional, habilidades sociais, linguagem e contagem, atinge o auge nos primeiros 3 anos de vida de uma criança”.

Inclusão

Em termos de inclusão, o Brasil também está à frente de países latinos. Segundo o estudo, 22% das crianças de até 3 anos estão na escola. Dados mais atualizados, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que essa porcentagem chegou a 30,4% em 2015.

O índice brasileiro é maior que outros países como Argentina (5%); Chile (20%); Costa Rica (2%) e México (2%). A única exceção é a Colômbia, que incluiu 49% das crianças nas creches. Na pré-escola, de acordo com o relatório, o acesso no Brasil é maior, chega aos 90% aos 4 anos de idade, 97% aos 5 anos e 100% aos 6 anos.

Por lei, pelo Plano Nacional de Educação (PNE), o Brasil tem que ampliar o atendimento para 50% das crianças de até 3 anos de idade até 2024. A estimativa é que 2,4 milhões de crianças precisarão ser incluídas. O país deveria ter universalizado o acesso à pré-escola, aos 4 e 5 anos de idade, até o ano passado.

Jovens e adultos

Se na infância o Brasil supera países latino- americanos em inclusão, o mesmo não ocorre na medida em que a idade avança. O país registrou uma das maiores porcentagens de adultos sem ensino médio entre todos os países analisados.

Após os 14 anos, as taxas de educação vão caindo. Entre 15 e 19 anos, 69% seguem estudando e, entre 20 e 24 anos, apenas 29%. Em média, essas porcentagens chegam, entre os países da OCDE, a 85% e 42%, respectivamente.

“Um fator de risco potencial que pode ser associado à queda considerável nas matrículas, particularmente nas idades em que os estudantes deveriam cursar o ensino médio, é a alta incidência de frequência acima da idade no Brasil”, diz o texto.

Para a OCDE, os alunos são considerados acima da idade quando são pelo menos 2 anos mais velhos do que a idade pretendida para a série, principalmente porque repetem de ano.

No Brasil, cerca de 14% dos alunos do último ano do ensino fundamental estão acima da idade pretendida de 14 anos. Entre os países da OCDE, em média apenas 2% dos estudantes estão nessa situação.

Investimentos

Em relação ao investimento em toda a educação brasileira, os dados do ensino infantil se repetem: o Brasil investe uma parcela relativamente alta de seu Produto Interno Bruto e no seu gasto público total em educação, no entanto, a despesa por aluno ainda está aquém da maioria dos países da OCDE e das nações parceiras.

O Brasil investe o equivalente a 5,5% do seu PIB. Considerando apenas os investimentos públicos em educação pública, esse percentual chega a 5%. Em média, os países da OCDE investem também 5% do PIB em educação.

Em valores, no entanto, o montante brasileiro é menor. Segundo o relatório, o governo brasileiro aplica, em média, em todos os níveis de ensino, US$ 3,8 mil por aluno, o que equivale a menos da metade da média dos países da OCDE.

Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) mostram que o investimento público em educação no Brasil caiu porque era equivalente a 6% do PIB em 2014.

A meta estipulada pelo PNE é o investimento anual equivalente a pelo menos 10% do PIB em educação pública a partir de 2024.

O plano estabelece ainda a meta intermediária de investimento de 7% do PIB em 2019. De acordo com Inep, para a meta de 2019 ser atingida, será necessário o incremento de aproximadamente R$ 120 bilhões nos recursos para educação pública.

 

Agência Brasil