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Na manhã desta quarta-feira (25), ocorreu a premiação dos alunos que participaram de uma iniciativa inédita no Piauí: o I Concurso de Redação do Morhan Piauí. A Escola Municipal Odorico Castelo Branco foi a escolhida para debater a temática da hanseníase e do enfrentamento ao preconceito, envolvendo estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). 

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O concurso, realizado em parceria com a NHE Brasil, Universidade Federal do Ceará, Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e as Secretarias Municipais de Saúde e Educação, envolveu 35 alunos e buscou estimular a comunidade escolar para discussão da temática na escola e em casa sobre a situação da hanseníase no Brasil, como sua forma de contágio, tratamento e eliminação do preconceito. 

“Dessa forma conseguimos fazer com essas crianças levassem o tema para dentro de suas casas, estudassem e discutissem com seus pais a respeito dos sintomas e da busca pelo tratamento”, disse a coordenadora de hanseníase municipal, Milena Portela. O concurso foi lançado no dia 21 de agosto, durante uma oficina chamada Educa Hans, voltada para os profissionais da educação da Escola Odorico Castelo Branco. 

Os participantes do I Concurso de Redação sobre Hanseníase receberam certificação e premiação de 1º, 2º e 3º lugar, bem como elegeram a Garota e o Garoto Hanseníase “Preconceito Zero”. De acordo com Milena Portela, o município diagnosticou, de janeiro a agosto de 2019, um total de trinta pessoas com hanseníase. “São iniciativas como esta que fazem a diferença sobre a quebra da estigmatização/preconceito na nossa sociedade e alertam para a busca do tratamento”, completou.

 

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Neste dia 25/09, ainda pela manhã, houve a entrega de uma premiação aos alunos que participaram de um  Concurso de Redação com tema relacionado a hanseníase.

A Escola Odorico Castelo Branco, do municipio de Floriano, foi onde a manifestação se realizou e na entraga contou com presenças de alunos e professores, entre os quais, o professor Joab Curvina que é secretário de Educação local.

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Da redação



setembramareloNessa terça-feira (24), no Campus Amilcar Ferreira Sobral (Floriano), teve início a Semana do Setembro Amarelo. As atividades começaram às 15h com a Cerimônia do Jaleco para os primeiranistas do Curso de Enfermagem, em que os alunos do 6º período do mesmo curso organizaram uma recepção calorosa, sob a supervisão de professores da disciplina de Saúde Mental.


Posteriormente, às 19h, o Núcleo de Assistência ao Estudante (NAE), sob a coordenação da psicóloga Ana Maria Batista, deu prosseguimento às atividades com uma roda de conversa com três profissionais: a psicóloga e também professora do Campus, Dra. Carla Andrea Silva; o pedagogo e também técnico administrativo do NAE, Me. Jardel Viana; e a psicóloga do Município, Silvânia Rodrigues. O tema foi "A influência do meio acadêmico na saúde mental e desempenho escolar dos estudantes" e permitiu que professores e alunos discutissem sobre os aspectos que permeiam a vida acadêmica. A iniciativa foi vista por todos como importante e necessária.

Outro momento de destaque da noite foi a apresentação musical da aluna Déborah Rocha (4º período do Curso de Administração). A jovem de 21 anos alega que não sofre de depressão, mas possui amigos e parentes que sofrem com isso, e como ela não sabe como usar as palavras para ajudar, buscou a música como estratégia, compondo uma canção de incentivo para as pessoas que passam por esse problema.

O evento continua até sexta-feira (27) e é aberto não apenas à comunidade interna da Universidade, mas à sociedade em geral. Essa iniciativa visa ampliar as discussões sobre o suicídio, mostrando às pessoas que sofrem com esse pensamento que a dor passa e que falar é o melhor caminho.

 

Ufpi