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Estão abertas as inscrições de detentos e internos para participarem do Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade e Jovens sob Medida Socioeducativa (Enem PPL). O prazo segue até 4 de outubro e as inscrições devem ser realizadas, exclusivamente, pela internet.

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Responsáveis pedagógicos de unidades prisionais e socioeducativas já podem realizar o procedimento. Os órgãos de administração prisional e socioeducativa também devem assinar um termo de compromisso junto ao Inep até sexta-feira (27) para estarem aptos a inscrever os participantes.

As provas serão aplicadas nos dias 10 e 11 de dezembro, conforme edital. Os participantes do Enem PPL que já concluíram ou concluirão o ensino médio no ano letivo de 2019 poderão utilizar o desempenho no exame como mecanismo único, alternativo ou complementar para acesso à educação superior.

Novidade: Além do público com baixa visão, que já era atendido pelo Enem PPL, a partir deste ano, o exame também atenderá pessoas com cegueira, visão monocular, surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo, discalculia, deficiência física, deficiência auditiva, surdez e deficiência intelectual.

*matéria produzida com informações do MEC

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano terá como foco conhecimentos objetivos. Segundo o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a preocupação do Ministério da Educação (MEC) será selecionar os melhores alunos para ocupar as vagas no ensino superior.

“Não vai cair ideologia, a gente quer saber de conhecimento científico, técnico, de capacidade de leitura, de fazer contas, de conhecimentos objetivos”, afirmou o ministro que participou ontem (24) do programa Brasil em Pauta, da TV Brasil, da EBC.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, faz balanço sobre o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

Ele acrescentou que o interesse do MEC é “simplesmente selecionar as melhores pessoas para ocupar as vagas nas faculdades. A nossa preocupação é mérito, só”.

Após polêmica envolvendo questões do Enem no ano passado, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação, criou, no início deste ano, um grupo responsável por "identificar abordagens controversas com teor ofensivo a segmentos e grupos sociais, símbolos, tradições e costumes nacionais" e, com base nessa análise, recomendar que tais itens não fossem usados na montagem do Enem 2019.

O ministro ressaltou, na entrevista, que a aplicação do exame este ano está garantida.

Carteira estudantil será digitalizada

Ele falou ainda sobre a digitalização do MEC, que lançou, este ano, a carteirinha de estudante digital. A ID Estudantil começará a ser emitida em dezembro.

A digitalização também chegará ao Enem, que, ano que vem, terá aplicação por computador realizada de forma piloto.

O Enem 2019 será realizado nos dias 3 e 10 de novembro, em 1.727 municípios brasileiros. Mais de 5 milhões de pessoas farão o exame em 14 mil locais de aplicação de provas.

Quem já concluiu o ensino médio ou vai concluir este ano pode usar as notas do Enem para se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em instituições públicas de ensino superior. Os estudantes podem ainda concorrer a bolsas de estudo pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e podendo ser beneficiados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

 

Agência Brasil

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Coordenadoria de Seleção e Programas Especiais (CSPE), da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG), torna público o resultado das solicitações de regularização de situação acadêmica (justificativas) apresentadas pelos alunos sujeitos ao cancelamento de matrícula, Edital nº 37/2019-CSPE/PREG/UFPI, de 26 de agosto de 2019 - Alunos Sujeitos ao Cancelamento de Matrícula PARFOR e LEDOC.

Confira aqui.

 

Ufpi

Já estão disponíveis as bibliografias que embasarão as questões do Exame Nacional de Acesso (ENA) ao Mestrado ProfEPT de 2020. O Exame versará sobre as Bases Conceituais e Históricas da Educação Profissional e Tecnológica, sobre Metodologias de Pesquisa e, sobre Teorias e Práticas de Ensino e Aprendizagem.

O Exame seguirá os moldes do último ENA e contará com 50 questões objetivas. A previsão de lançamento do edital é dia 02 de dezembro de 2019 e serão mais de 900 vagas para todos os estados brasileiros.

 

1) CIAVATTA, Maria. Ensino Integrado, a Politecnia e a Educação Omnilateral: por que lutamos? Revista Trabalho & Educação, v. 23, n. 1, p. 187–205, 2014. Disponível em: <https://seer.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9303>.

2) DELLA FONTE, Sandra Soares. Formação no e para o trabalho. Educação Profissional e Tecnológica em Revista.v. 2, n° 2. Vitória: IFES, 2018, p. 10-19. Disponível em: <http://ojs.ifes.edu.br/index.php/ept/article/view/1221/709>

3) GALIAZZI, Maria do Carmo; SOUSA, Robson Simplicio de. A dialética na categorização da análise textual discursiva: o movimento recursivo entre palavra e conceito. Revista Pesquisa Qualitativa. São Paulo (SP), v.7, n.13, 2019, p. 01-22. Disponível em: <https://ojs.netlink.com.br/index.php/rpq/article/viewFile/227/143>

4) KUENZER, AcaciaZeneida. Trabalho e escola: a aprendizagem flexibilizada. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região. Brasília, DF, v. 20, n. 2, p. 13-36, dez. 2016. Disponível em: <https://hdl.handle.net/20.500.12178/100001>

5) LEITE, Priscila de Souza Chisté. Materialismo Histórico-Dialético e suas relações com a pesquisa participante: contribuições para pesquisas em Mestrados Profissionais. Revista Anhanguera, v. 18, n. 1, p. 52–73, 2018. Disponível em: <http://pos.anhanguera.edu.br/wp-content/uploads/2017/03/revista-anhanguera-pesquisa-quali-2018.pdf>.

6) MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. Campinas, SP: Editora Alínea, 2007.

7) MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2008. Disponível em: <http://www.gepec.ufscar.br/publicacoes/livros-e-colecoes/livros-diversos/a-educacao-para-alem-do-capital-istvan-meszaros.pdf/view>

8) MOURA, Dante Henrique. Trabalho e formação docente na educação profissional. Curitiba: Instituto Federal do Paraná, 2014. Disponível em: <http://portal.ifrn.edu.br/pesquisa/editora/livros-para-download/trabalho-e-formacao-docente-na-educacao-profissional-dante-moura>

9) PEIXOTO, E. M. DE M. Interdisciplinaridade e análise da produção científica: apontamentos a partir da concepção materialista e dialética da história. Filosofia e Educação, v. 5, n. 2, p. 120-165, 15 set. 2013. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8635398/3191>

10) RAMOS, Marise Nogueira. História e política da educação profissional. Curitiba, PR: Instituto Federal do Paraná, 2014. Disponível em: <http://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2016/05/Hist%C3%B3ria-e-pol%C3%ADtica-da-educa%C3%A7%C3%A3o-profissional.pdf>

 

Ifpi