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No período de 20 a 22 de setembro, alunos e professores de sete campi do IFPI participaram da 2ª fase da II Olimpíada de Matemática dos Institutos Federais (OMIF), realizada no campus de Campos dos Goytacazes do IFFLUMINENSE.

No total, participaram mais 150 campus de todo o Brasil, sendo 16.000 alunos inscritos na 1ª fase e 280 alunos convidados para a 2ª. Destes, 12 alunos representando o IFPI.

A olimpíada premiou os alunos Mateus Pacheco (Campus São Pedro II) Uchoa e Karine Ribeiro da Silva (Campus São João) com medalha de menção honrosa. Os demais alunos que representaram o IFPI eram dos Campus de Angical, Parnaíba, Valenca, Picos e Paulistana, com os alunos: Darlan da Silva Costa Velozo, Ednaldo De Sousa, José Nilson Coelho De Sousa, Josefa Larissa Macedo De Carvalho, Safira De Sousa Rodrigues, Sayd De Moura Luz, Karine Ribeiro Da Silva, Rosilene Lopes Santos, Kawê Gonçalves Soares e Lara Beatriz Araújo Pimentel. Os professores Antonio Francisco De Oliveira Veloso e Edem Assunção Baima Neto acompanharam a delegação do Piauí durante o evento.

O evento que uniu toda a rede federal foi uma experiência proporcionada a alunos e professores de todo o Brasil, na qual, além das provas da segunda fase, aconteceram palestras, oficinas, mostra de jogos, minicursos, reunião com todos os coordenadores locais e professores, além de momentos de confraternização, troca de experiências, interação e aprendizado.

Sobre a OMIF

A OMIF é uma competição internacional voltada para alunos do ensino técnico integrado ao ensino médio das instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Brasileira e para alunos de escolas do exterior do ensino técnico de nível médio compatível.

Realizada em duas etapas: a primeira na escola do candidato e a segunda em um campus da rede federal de educação profissional e tecnológica brasileira a ser definido cada ano para sediar a olimpíada no ano subsequente.

O projeto nasceu no "Biênio da Matemática 2017-2018 Gomes de Sousa", uma lei instituída como parte da Agenda Positiva do ensino, pesquisa e inovação no país, cujo tema principal é “A Matemática está em tudo” e faz parte dos eventos comemorativos dos 10 anos da criação dos Institutos Federais brasileiros.

A ação tem por objetivo estimular o interesse pela Matemática, suprir déficits no aprendizado do ensino fundamental, melhorar o desempenho dos alunos na escola e promover a interação de culturas diversas, aproximando alunos de estados e países diferentes com um propósito comum: aprender a gostar da Matemática.

Confira o resultado.

 

Ifpi

Ministério da Educação ( MEC ) divulgou nesta terça balanço que aponta que 15 estados e o Distrito Federal aderiram ao modelo de escolas cívico-militares . O número está acima das expectativas, segundo o ministro, Abraham Weintraub.

— Muito bom. Estamos animados e vamos começar o projeto. A demanda foi gigantesca. Está dentro do esperado. Tive até uma surpresa positiva, em dois estados que imaginei que não viriam, mas vieram — afirmou Weintraub.

Todos os estados das regiões Centro-Oeste, Norte e Sul aderiram ao projeto. O MEC confirmou que o Ceará é um dos estados que não estava entre os esperados, mas aderiu.

É a única unidade do nordeste. No Sudeste, a adesão também foi de apenas um ente: Minas Gerais. Rio de Janeiro e São Paulo não quiseram fazer parte neste primeiro momento.

Os municípios dos 11 estados que não manifestaram interesse podem encaminhar novo pedido, mas será mais difícil, segundo a pasta. A preferência será dos municípios cujos estados se manifestaram. O prazo para as prefeituras começa na próxima sexta-feira e vai até 11 de outubro.

— Fica um pouco mais difícil, do ponto de vista técnico você reduz, porque precisa do apoio dos estados. Não necessariamente inviabiliza, mas dificulta. — disse o ministro.

Nesta primeira etapa, ainda não se sabe quais escolas passarão pela transformação, prevista para 2020. As prefeituras de cada estado que aderiu ao modelo devem manifestar o desejo de fazer parte da iniciativa. Só então, as unidades escolares serão conhecidas.

O objetivo do MEC é implementar a gestão compartilhada entre civis e militares em 54 escolas no próximo ano, duas por cada unidade da federação. No entanto, há a possibilidade de o número de escolas ser maior por estado, chegando “a três ou quatro”, conforme o ministro. O remanejamento vai ocorrer se nem todos os governadores quiserem aderir ao programa. Até 2023, a pasta quer instalar 216, com um orçamento de R$ 1 milhão por escola.

Questionado sobre o orçamento para executar o programa no próximo ano, o ministro não mostrou receio de que falte recurso.

— Tem orçamento, tá tranquilo. Agora a situação do orçamento começa a ficar mais normalizada. A gente pegou o país quebrado e agora o orçamento do ano que vem a gente que fez. Está apertado, duro, mas sem surpresa negativa, sem coisa inconsistente — disse Weintraub.

Para ele, há “gigantesca demanda” das famílias em relação ao programa, e o ambiente da escola cívico-militar é diferente do que “a gente imagina”.

— É um programa muito importante. Tem uma demanda muito grande da população. As pesquisas mostram que mais de 80% das famílias querem que os filhos estudem em uma escola cívico-militar. Eu diria que eu conheci o modelo e toda vez que visito uma escola, fico encantado com o que vejo lá. A gente imagina que é uma coisa rígida, severa, dura. Pelo contrário, as crianças têm um sentimento de coleguismo, amizade. É muito fraternal — argumentou o ministro.

 

Confira os estados que aderiram ao modelo, por região:
Centro-Oeste
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul

Norte
Acre
Amapá
Amazonas
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins

Sul
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina

Sudeste
Minas Gerais

Nordeste
Ceará

Planos até 2023
Em setembro, o presidente Jair Bolsonaro lançou um projeto para incentivar a implantação de escolas cívico-militares em todo o país. O objetivo do governo é que 216 escolas tenham esse modelo até 2023. A adesão é voluntária e precisa ser requisitada pelo estado ou município. Os militares atuarão na gestão das escolas, sem interferir na área pedagógica.

Em 5 de setembro, um decreto presidencial foi publicado no Diário Oficial da União instituindo o "Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares", com a finalidade de "promover a melhoria na qualidade da educação básica no ensino fundamental e no ensino médio".

O objetivo do governo é que 54 escolas entrem no programa a cada ano. Serão enviados R$ 54 milhões por ano, sendo R$ 1 milhão por escola. Os militares que atuarão nas escola poderão ser tanto das Forças Armadas quanto policiais. Na primeira fase, 540 da reserva serão convocados para trabalhar em 30 escolas, atundo na monitoração, ensino e aprendizado.

 

O Globo

 

A presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Piauí, deputada Teresa Britto (PV), e o deputado Gustavo Neiva (PSB), vistoriaram nesta terça-feira (1°/10), o campus da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) - Clóvis Moura, no bairro Dirceu. Os parlamentares percorreram as dependências e constataram uma série de irregularidades no campus.

 uespi

Dentre os principais problemas constatados estão o atraso de três meses dos salários dos servidores terceirizados; falta de equipamentos e de limpeza; atraso no pagamento de bolsas de estudo e no repasse de custeio do campus, além de outros problemas estruturais.

 

Na oportunidade, os deputados garantiram a destinação de emendas parlamentares para o campus Clóvis Moura. "O deputado Gustavo Neiva e eu vamos destinar R$ 100 mil por ano para a Uespi do Dirceu. Isso representa uma ajuda de R$ 800 mil ao longo de quatro anos. Mas vamos analisar com os demais parlamentares uma emenda de bancada para auxiliar as demandas da Uespi", diz Teresa Britto.

 

A questão da autonomia financeira da Uespi também foi levantada durante a visita da Comissão. "A Uespi é um patrimônio do Estado. Os estudantes e um grupo de professores estão fazendo o máximo para salvar a instituição. Mas entendemos que a autonomia da universidade é o principal desafio que temos no momento. A Uespi precisa de um orçamento independente, para que os recursos possam ser destinados da forma correta", conclui Teresa Britto.

 

 Alepi

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Assessoria Internacional (ASSINTER), torna pública a abertura de inscrições para o Programa de Intercâmbio de Estudantes Brasil-México (BRAMEX), edição 2019-2.

O programa disponibiliza até 02 (duas) vagas em universidades mexicanas para estudantes da UFPI (listadas no Edital). O objetivo do programa é contribuir, através do intercâmbio de estudantes de instituições de ensino brasileiras e mexicanas, para a incrementação da qualidade da formação dos alunos das instituições de ensino participantes.

Antes da inscrição, os candidatos devem verificar se o seu curso é oferecido por uma das universidades mexicanas listadas.

Confira o edital.

Ficha de inscrição.

 

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