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A situação da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) será objeto de discussão em audiência pública que acontece da próxima quarta-feira (9), às 9h, na sala da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), proposta pelos deputados Gustavo Neiva (PSB) e Teresa Britto (PV). Segundo a justificativa da audiência as condições precárias dos campi, a falta de pagamento de bolsistas e dos servidores terceirizados e efetivos serão discutidos com representantes da Uespi e do Governo do Estado.

Conforme os dois deputados, “se faz necessário a realização de concurso público para a contratação de professores, para outras 600 disciplinas sem docentes e pelo descaso do Governo do Estado com o ensino superior no Piauí", argumentam.

Uma comissão de representantes da Universidade Estadual do Piauí de Picos deverá participar da audiência pública.

Também foram convidados os secretários de Estado da Administração e Previdência, Merlong Solano Nogueira; da Fazenda, Rafael Fonteles; e da Educação, Ellen Gera Birto Moura, além do reitor da Uespi, Nouga Cardoso; e do Ministério Público do Piauí, promotor Fernando Santos.

Também foram convidados para a audiência pública, os representantes da OAB-PI Thiago Carcará e Rafael Cortez; do Tribunal de Contas do Piauí, conselheiro Abelardo Pio Vilanova e Silva; da Associação de Docentes da Uespi, Antônio Dias e Janete Brito; do Diretório Central dos Estudantes da Uespi, Judson Barroso da Silva; do Sindicato dos Servidores da Uespi, Carlos Eduardo Rodrigo Santos; e da Associação dos Estudantes do Piauí, Carlos Alberto.

 

Alepi

semanhistA II Semana de História, do campus Drª Josefina Demes, em Floriano, aconteceu entre os dias 2 e 5 de outubro e proporcionou aos participantes discussões teóricas que demandam maior interesse na produção do campo do patrimônio cultural, da memória e história da cidade de Floriano. O evento contou com palestras, apresentação de pesquisas e mesas-redondas, além de uma visita técnica pelo centro histórico de Floriano que visava conhecer mais sobre as casas de Cultura e Museus da cidade.


O tema geral do encontro foi “Memória, Cidade e Patrimônio Cultural” e as atividades formularam diálogos com pesquisadores que trabalham com a produção de pesquisas e questões ligadas à História e ao patrimônio, além de pesquisadores que identifiquem a relação da sociedade com sua memória. O professor organizador do evento, Valério Negreiros, destaca que a Semana foi uma realização do Centro Acadêmico de História “Né Preto!” e da Coordenação do Curso de História.

“O principal objetivo foi realizar uma discussão sobre o Patrimônio Cultural, que permitisse aos discentes da Universidade uma aproximação dessa temática que vem crescendo no campo de estudo da História. Como um projeto de extensão, a Semana em sua programação ocupou espaços que representam a memória da cidade, como a Casa de Cultura Christino Castro e o Espaço Cultural Maria Bonita”, relata o professor.

O estudante Celiomar Bonfim, presidente do Centro Acadêmico “Né Preto!, acrescenta sobre a oportunidade de intercâmbio de conhecimentos e pesquisas: “Os alunos também tiveram a oportunidade de expor seus trabalhos com as temáticas:(Re)Definindo os diálogos entre pesquisas: História, Educação, Relações Étnico-Raciais e Fontes, objetos e novos sujeitos para a escrita da História Piauiense. Então é importante observarmos as pesquisas e discussões acerca dessas temáticas”, ressalta.

 

O Prof. Dr. Gustavo Durão pontua sobre a importância dessas discussões para a valorização da história cultural. “Eu gosto muito de participar de eventos como esses e levantar essas reflexões tão importantes que envolvem nossa história. A mesa redonda que participei, por exemplo, trouxe a temática ‘Patrimônio e Cultura afro-brasileira: direito e memória’ e é uma reflexão que deve atingir não só a comunidade acadêmica, mas a sociedade em geral, o governo e agentes públicos, pois só dessa forma funciona”,afirma.


A Semana aconteceu no Espaço Cultural Christino Castro, com a proposta de promover uma atividade de extensão e integração com a sociedade.

 

Uespi

A um mês do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) deu início a distribuição das provas para os locais de aplicação distribuídos em todo o país. Nessa quinta-feira, 3 de outubro, 408 mil impressões saíram do 4º Batalhão de Infantaria Leve do Exército, em Osasco (SP), com a escolta da Polícia Militar, em direção a municípios da Bahia e do Pará. Para o exame deste ano, são 10,2 milhões de provas impressas.

“O Enem envolve o país inteiro, é um projeto nacional. São milhares de participantes que contam com a gente, que esperam uma boa prova, um bom ambiente para aplicarmos essas provas com segurança”, disse o presidente do Inep, Alexandre Lopes. O Enem 2019 tem 5,1 milhões de inscritos.

O diretor de Gestão e Planejamento do Inep, Murillo Gameiro disse que a logística do Enem é "uma verdadeira operação de guerra”. “Sem a participação de todos os parceiros não seria possível. Estamos trabalhando para que o sucesso seja antes, na entrega das provas, até o final, quando realizamos a divulgação dos resultados”, completou.

Enem 2019

Este ano, o exame ocorre em 3 e 10 de novembro. São 10.133 locais de aplicação em 1.727 municípios. O Enem avalia o desempenho do estudante e viabiliza o acesso à educação superior, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e instituições portuguesas. O exame também possibilita o financiamento e apoio estudantil, por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Para o dia da prova, é necessário levar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada com material transparente, a única permitida. O Inep recomenda também que o participante imprima o Cartão de Confirmação da Inscrição e a Declaração de Comparecimento (caso precise de comprovante) e leve os dois para a sala do exame.

 

Agência Brasil

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) antecipou a divulgação do gabarito do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos brasileiros residentes no exterior (Encceja Exterior). O prazo foi antecipado em oito dias. Candidatos também podem consultar os gabaritos das provas do Encceja Exterior PPL. As respostas podem ser acessadas na internet, no site do Inep.

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Terão direito ao Certificado de Conclusão do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio aqueles que conseguiram a nota mínima exigida nas quatro provas objetivas e na redação. Já a Declaração Parcial de Proficiência pode ser emitida pelos participantes que conseguiram a nota mínima exigida em uma das quatro provas ou em mais de uma.

Conforme o edital, o Inep segue agora para a aplicação do Encceja para Pessoas Privadas de Liberdade (Encceja Nacional PPL), nos dias 8 e 9 de outubro. A avaliação é destinada a adultos privados de liberdade e a jovens sob medida socioeducativa das unidades ligadas aos órgãos de administração prisional e socioeducativa brasileiros que firmarem Termo de Adesão, Responsabilidade e Compromisso com o Inep.

*matéria produzida com informações do Inep

Fonte: Agência Educa Mais Brasil