Estão abertas as inscrições gratuitas para o curso on-line de curta duração “O trabalho com a oralidade nas aulas de Língua Portuguesa do Ensino Médio”, a ser ministrado pelas/os estudantes Joaquim Junior da Silva Castro [UFC] e Rafaela das Dores Soares [UFJF].
O objetivo é apresentar aos professores maneiras de sistematização dos gêneros orais nas aulas do Ensino Médio. Faça sua inscrição aqui.
Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Realização: Projeto de extensão LPT Docente do Laboratório de Leitura e Produção Textual [Colégio Técnico de Floriano/UFPI]
Apoio: CNPq, Núcleo de Pesquisa em Estudos Críticos e Linguagem [NECriL] e Pró-Reitoria de Extensão e Cultura [PREXC/UFPI]
O Instituto Federal do Piauí (IFPI), por meio de parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH), está trabalhando para a atualização do Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação (PAE - PI). A consulta pública já foi lançada pelo Governo do Estado e o prazo para contribuição é até o dia 26 de junho através do FORMULÁRIO ONLINE.
De acordo com a SEMARH, atualização do PAE-PI visa a uma maior adequação das ações de combate às necessidades locais, envolvendo todos os agentes da sociedade. O enfrentamento à desertificação exige estratégias integradas de longo prazo que focam na melhoria da produtividade da terra e na gestão sustentável dos recursos naturais.
No âmbito global, a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (UNCCD) tem promovido iniciativas para mitigar os efeitos da desertificação e seca (DLDD). No Brasil, temos o Programa Brasileiro de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAB) e no estado do Piauí, foi criado em 2010 o Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação, que está atualmente em processo de atualização. A participação ativa da detalhada comunidade é crucial nesse processo para proporcionar uma compreensão mais detalhada das condições específicas de cada região, possibilitando a elaboração de soluções mais eficazes e sustentáveis.
A Comissão de seleção do Mestrado Profissional em Saúde da Família - PROFSAÚDE da Universidade Federal do Piauí (UFPI/CSHNB) torna público o resultado da terceira etapa - entrevista.
A Universidade Estadual do Piauí, campus Josefina Demes, em Floriano, está promovendo um curso de extensão intitulado “Recursos Pedagógicos Utilizados com Crianças de Baixa Visão”. O projeto, iniciado em abril e com término previsto para agosto, tem como objetivo capacitar tanto acadêmicos do curso de Pedagogia quanto membros da comunidade externa, proporcionando uma formação específica para lidar com as necessidades educacionais de crianças com baixa visão.
A baixa visão pode ser causada por enfermidades, traumatismos ou disfunções do sistema visual que acarretam na diminuição da acuidade visual, dificuldade para enxergar de perto e de longe, campo visual reduzido, alterações na identificação de contraste, na percepção de cores, entre outras alterações visuais.
Com carga horária de 60 horas, o curso é coordenado pelas professoras Maria Goreti da Silva Sousa e Ana Maria da Silva Andrade. A iniciativa busca não apenas introduzir os participantes aos recursos pedagógicos adaptados para estudantes com baixa visão, mas também promover reflexões sobre as implicações pedagógicas dessa condição visual. Além disso, os participantes são incentivados a elaborar e construir materiais inclusivos que possam efetivamente melhorar a qualidade do ensino para esses alunos.
A Profa. Maria Goreti da Silva Sousa destaca que a escola é um espaço de ascensão social; no entanto, ela só cumpre o seu papel se também for inclusiva, proporcionando que todos os alunos matriculados possam ter acesso total ao conhecimento.
“Sabemos que nem todos aprendem da mesma forma e no mesmo tempo, e por esse motivo faz-se necessário atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino”, conta a docente.
O curso adota a modalidade de Ensino a Distância (EAD), utilizando plataformas como Google Meet, Google Classroom e grupos de WhatsApp para facilitar a comunicação e o compartilhamento de materiais. O curso conta com 25 participantes e realiza atividades variadas, incluindo palestras e atividades práticas em aulas online, além de constantes interações e trocas de conteúdo no Classroom.
“Tivemos uma atividade na sala de aula virtual e uma palestra. Estamos nos organizando para mais duas. Além das atividades de conteúdo e socialização no Classroom, a ideia é que em uma das palestras tenhamos pessoas com baixa visão participando e dando seu relato”, finalizou a coordenadora do projeto.