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Camila Eufrásio, secretária de Educação do Município de Barão de Grajaú-MA, há dez dias no cargo, recebeu nessa quinta-feira, 09, o Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para falar sobre as ações da pasta e o início do ano letivo de 2025.

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Conforme o que já foi repassado pela atual gestão, as escolas devem ser vistoriadas antes do início das aulas, já que o teto de uma sala na área urbana da cidade desabou no final de semana passado.

 

Da redação

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), campus Ministro Petrônio Portella (CMPP), em Teresina, sedia na quinta-feira, 16 de janeiro, o Simpósio "Mídia e Comunicação: Impactos Sociais, Psicológicos e Subjetivos". Promovido pelo Departamento de Comunicação Social, o evento faz parte das atividades do curso de Jornalismo e é coordenado pelo professor Thayro Carvalho, responsável pela disciplina Comunicação e Psicologia e docente do Departamento de Fundamentos da Educação. As inscrições estão abertas ao público e podem ser realizadas por meio de formulário eletrônico.

Com o objetivo de debater os efeitos das mídias na sociedade e nos indivíduos, o simpósio aborda a relação entre comunicação, mídia e suas consequências sociais, psicológicas e subjetivas. O evento conta com cinco palestrantes e terá início às 16h, no Auditório Maria Salomé Cabral, localizado no Centro de Ciências da Educação (CCE/UFPI).

A programação começa com a abertura oficial, conduzida pela professora Eliana Alencar, diretora do CCE; e pelo professor Thayro Carvalho. Em seguida, será realizada uma mesa-redonda com o professor Dênis Barros de Carvalho e a professora Martha Queiroz, que discutirão o tema "Comunicação Política e Subjetividades". À noite, o jornalista Felipe Pereira, da TV Clube, e o professor Fenelon Rocha abordarão o tema "Impactos Psicológicos na Prática Jornalística".

Com iniciativas como esta, a UFPI reafirma seu compromisso com a reflexão acadêmica, promovendo discussões críticas sobre o papel da comunicação na formação do pensamento social e na compreensão dos processos psicológicos que permeiam as interações sociais.

Ufpi

Em uma reunião marcada pelo diálogo e acordos significativos, lideranças indígenas e representantes do programa Parfor Equidade – Pedagogia Intercultural Indígena – discutiram e alinharam pontos essenciais para a continuidade e consolidação do curso. A reunião foi conduzida pela reitora Nadir Nogueira, o vice-reitor Edmilson Moura, a pró-reitora de Graduação Gardênia Pinheiro, o pró-reitor de Assuntos Estudantis e Comunitários Emidio Matos, a superintendente de Comunicação Jacqueline Lima Dourado, o pró-reitor de Planejamento e Orçamento Marcos Lira, a coordenadora geral de Graduação Marli Clementino, a coordenadora geral do Parfor Glória Ferro, o coordenador de Seleção e Programas Especiais Wilian Mikio Matsumura, o diretor de Governança Alexandre Medeiros, e as professoras Lucineide Morais de Souza e Socorro Arantes.

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O encontro, realizado nesta quinta-feira, 9 de janeiro, reuniu diversas comunidades envolvidas na construção do programa. Após uma escuta atenta às demandas e propostas, ficou decidido que a comunidade Gamela Laranjeiras indicará o coordenador local do curso, reforçando o protagonismo indígena na gestão acadêmica. O nome do cacique Salvador foi sugerido como referência de notório saber, simbolizando o reconhecimento do conhecimento tradicional e cultural da comunidade.

Outro ponto importante discutido foi o pagamento das bolsas dos alunos, já efetivado, garantindo o suporte financeiro aos estudantes. No entanto, um dos maiores desafios levantados foi a definição do local para a realização das aulas. Existe um consenso de que a turma, composta por 35 alunos, deve permanecer unida, com o apoio de todos os envolvidos, e que as atividades acadêmicas sejam realizadas na comunidade Gamela Laranjeiras, situada no município de Currais.

Lideranças locais enfatizaram a necessidade de um esforço conjunto para equilibrar os interesses dos estudantes indígenas e não indígenas matriculados no curso, criando um ambiente inclusivo e respeitoso. “Chegamos a um acordo importante: todas as lideranças se comprometeram a dialogar para garantir que a turma se mantenha unida e que todos os módulos e tempos universitários ocorram em harmonia com as comunidades envolvidas”, destacou um dos participantes da reunião.

O curso de Pedagogia Intercultural Indígena é uma iniciativa pioneira que busca integrar a formação acadêmica com a valorização dos saberes tradicionais. A proposta destaca a importância do diálogo intercultural e reforça o compromisso com a autonomia e o fortalecimento das comunidades indígenas.

Com os encaminhamentos definidos, as expectativas agora se voltam para a implementação prática das decisões, consolidando o curso como um marco no reconhecimento e na promoção da educação indígena no país.

Ufpi