O Instituto Federal do Piauí vai aplicar, nesse domingo, 15, de 8:00h às 12:00h, as provas do Exame Classificatório para 895 vagas em cursos técnicos da instituição. Concorrem às vagas mais de 4 mil pessoas, que terão a oportunidade de estudar em um dos onze Campi do IFPI. As vagas ofertadas são para o segundo semestre de 2012.
De acordo com a Comissão Organizadora do Exame Classificatório, o candidato deve comparecer ao local de prova com antecedência de 60 minutos, munido do documento de identidade com o qual efetuou sua inscrição e caneta esferográfica de tinta azul ou preta.
A prova constará de 60 questões objetivas de múltipla escolha, das disciplinas Língua Portuguesa e Matemática. Para serem classificados, os candidatos necessitam obter, no mínimo, 25% do total de pontos da prova, isto é, 15 pontos.
Entre os cursos mais concorridos desta edição do Classificatório estão Administração (Campus Teresina Central) e Edificações (Campus Teresina Zona Sul), com demanda de 18,03 e 13,23 candidatos por vaga, respectivamente.
O resultado final será divulgado até o dia 20 de julho, no site do IFPI, portaria dos Campi e demais locais designados pela Comissão Organizadora.
Veja os locais de prova e a concorrência
IFPI
    
  
    
																									
						
					
																									
						
					
																									
						
					
																									
						
					
																									
						
					
																									
						
					
			
									
			
			        
											
	
						
						
						
Amanhã, 13, o Governo Federal vai receber os representantes das instituições federais de ensino. A categoria, que está em greve desde o dia 17 de maio, será recebida pelo secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. O encontro está previsto para as 15:00h. A reunião, inicialmente prevista para o dia 19 de junho, foi desmarcada pelo governo, que não havia definido nova data para o encontro. Segundo a presidenta da Andes (Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior), Marina Barbosa, a categoria exige que o governo federal assuma sua responsabilidade na educação. Mesmo com o ofício do agendamento em mãos, os sindicalistas se mostram “incrédulos” com uma possível solução.