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A aprovação no Senado, em segundo turno, da proposta de emenda à Constituição Federal (PEC) que impõe a exigência de diploma para exercer a profissão de jornalista veio com uma votação expressiva, com 60 votos a favor e quatro contra. Mas isso não significou que o projeto não tenha gerado divergências entre os senadores.

 

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) foi um dos que se opôs à proposta do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), na qual a PEC dos Jornalistas acrescenta novo artigo à Constituição, estabelecendo que o exercício da profissão de jornalista seja  “privativo do portador de diploma de curso superior de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo, expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação”.

 

Para Nunes, a decisão do STF em julgar a obrigatoriedade inconstitucional em 2009 mostra que a atividade do jornalismo é estreitamente vinculada à liberdade de expressão e deve ser limitada apenas em casos excepcionais. Ainda segundo o senador, o interesse na exigência do diploma vem dos donos de faculdades que oferecem o curso de jornalismo.

 

– Em nome da liberdade de expressão e da atividade jornalística, que comporta várias formações profissionais, sou contra essa medida.

O senador tucano também criticou o corporativismo, que estaria por trás da defesa do diploma.

Entretanto, vários colegas de Senado discordaram de Aloysio Nunes. Ao defenderem a proposta, as senadoras Ana Amélia (PP-RS) e Lúcia Vânia (PSDB-GO) se disseram honradas por serem formadas em jornalismo. Para a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), a aprovação da PEC significa garantir maior qualidade para o jornalismo brasileiro.

 

O senador Paulo Davim (PV-RN) destacou o papel da imprensa na consolidação da democracia, enquanto Magno Malta (PR-ES) disse que o diploma significa a premiação do esforço do estudo. Wellington Dias (PT-PI) lembrou que a proposta não veta a possibilidade de outros profissionais se manifestarem pela imprensa e disse que valorizar a liberdade de expressão começa por valorizar a profissão.

 

O autor da proposta, Antonio Carlos Valadares, também apresentou o seu ponto de vista no plenário afirmou que uma profissão não pode ficar às margens da lei. Ele acrescentou que a falta do diploma só é boa para os grandes conglomerados de comunicação, que poderiam pagar salários menores para profissionais sem formação.

 

– Dificilmente um jornalista me pede a aprovação dessa proposta, pois sei das pressões que eles sofrem. A profissão de jornalista exige um estudo científico que é produzido na universidade. Não é justo que um jornalista seja substituído em sua empresa por alguém que não tenha sua formação.

 

R7

 

As matrículas para o segundo semestre na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus Floriano-PI,  se encerraram na sexta-feira, 03, como estava previsto no calendário acadêmico e de acordo com a diretora do órgão público,  professora Ana Maria Andrade, agora é só esperar o início das aulas que está marcado para o dia 13 deste.

 


Segundo a diretora quem deixou de efetuar a matrícula, deve procurar seu coordenador para saber quais providências devem ser tomadas. E citou, “a gente vai estudar cada caso, porque mesmo quem estava fora, poderia fazer sua matrícula através de uma procuração. Então, nós vamos fazer um levantamento para ver quantos acadêmicos deixaram de fazer tanto a renovação, quanto a  matrícula inicial”.

 


A diretora afirmou ainda que o quadro de professores, tanto efetivo, quanto  provisório está completo, pois foi realizado um processo de seleção para as áreas que estavam faltando.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

mpeA Procuradora-Geral de Justiça do Estado do Piauí, Zélia Saraiva Lima, no uso de suas atribuições legais, resolve tornar público edital de oferecimento de vagas para conhecimento dos candidatos classificados no 2º Concurso  Público realizado pelo Ministério Público do Estado do Piauí.

 

O concurso foi realizado em convênio com a Fundação Cespe/UNB e o oferecimento de vagas é para os classificados para o cargo de Técnico Ministerial - Área Administrativa das cidades de Teresina, Campo Maior, Corrente, Floriano, José de Freitas, Oeiras, Parnaíba, Picos e Piripiri, que tiverem interesse em concorrer ao preenchimento de cargos nas cidades de União, Barras, Piracuruca, Pedro II, Água Branca, São Raimundo Nonato, Uruçuí, Regeneração, Inhuma e Altos.

 

Veja o edital clicando  aqui

 

Fonte: MP/PI

O Projeto Cidadão Mirim, da Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc), realiza campanha para doação de livros didáticos, paradidáticos e revistas pelotaomirim782012que irão renovar seu acervo bibliotecário.

 

A proposta dessa ação é abrir o caminho da leitura entre crianças e adolescentes que são assistidos pelo Cidadão Mirim desenvolvendo assim, a busca pelo conhecimento, além das atividades esportivas inerentes ao projeto.

 

Segundo o tenente Clidenor Santana, coordenador do Projeto Cidadão Mirim, essa é uma das prioridades do projeto que também quer contar com o engajamento dos pais nesse contexto educacional. “Monteiro Lobato dizia: Um país se faz com homens e livros. E é isso que nós do Cidadão Mirim queremos trazer. Estimular o saber e, futuramente, quem sabe, levar esses jovens a participarem de olimpíadas do conhecimento. Queremos trazer os pais desses jovens a abraçar essa causa que é nobre, válida e digo que o melhor trabalho de proteção social é a educação”, diz.

 

As doações podem ser feitas na Sasc, bairro Cabral, Centro-Norte, e também no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cfap), bairro Ilhotas, Zona Sul da capital.

 

 

Ascom Sasc