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linguaportuguesaA terceira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro foi lançada oficialmente no dia 19 de março em São Paulo. É esperada a participação de um número de alunos bem superior aos 7 milhões que participaram da segunda edição, em 2010. Durante a cerimônia, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou a importância da Olimpíada por se tratar de ação que contribui para a formação dos professores.

 


Mercadante reiterou que oferecer formação continuada e ampliar os quadros de professores é um grande desafio, mas o governo pretende trabalhar no sentido de mantê-los atualizados. “Vamos distribuir tablets para todos os professores do ensino médio e insistir no piso salarial de R$ 1.451, que ainda é pouco, mas é um começo”, disse, lembrando os 2 milhões de professores que, naquele momento, se encontravam em sala de aula.

 


O ministro voltou a destacar também a importância da alfabetização das crianças na idade certa, o que torna necessário superar as desigualdades regionais. “Enquanto no Paraná apenas 4% das crianças não são alfabetizadas até os oito anos, em Alagoas são 35%”, exemplificou.


Regulamento – De acordo com o regulamento da olimpíada, para que os professores possam participar é preciso que as redes públicas façam a adesão. O período de adesão e de inscrição é o mesmo – de 19 de março a 25 de maio. Podem participar educadores que lecionam do quinto ao nono ano do ensino fundamental e nas três séries do ensino médio.


O prazo de inscrição para as redes públicas da educação básica e para os professores de Língua Portuguesa vai até 25 de maio, na internet. A olimpíada é promovida pelo Ministério da Educação, em parceria com a Fundação Itaú Social e coordenação do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).


O lugar onde vivo é o tema proposto aos estudantes nos quatro gêneros: alunos do quinto e sexto anos do ensino fundamental vão criar poemas; do sétimo e oitavo anos, memórias literárias; do nono ano do ensino fundamental e da primeira série do ensino médio, crônicas; e da segunda e terceira series do ensino médio, artigos de opinião.


Etapas – A olimpíada tem cinco etapas de produção e seleção de textos. A primeira acontece na escola, a segunda no município, a terceira no estado, a quarta é regional e a última, nacional. Os autores dos 500 textos semifinalistas, sendo 125 por categoria literária, participam de oficinas regionais. Conforme o regulamento, na oficina regional de cada categoria, os estudantes ampliam suas habilidades de leitura e o universo cultural.


A etapa regional dos semifinalistas do gênero poema será em Fortaleza; textos de memória, em Belo Horizonte; crônica, em Curitiba, e opinião, em São Paulo.


Durante as etapas escolares, municipais e estaduais, os professores devem fazer um relato do processo desenvolvido com seus alunos abordando as dificuldades encontradas, os acertos e reflexões sobre a experiência. Esses relatos, diz o regulamento, devem ser entregues à coordenação da olimpíada se o estudante orientado chegar à fase semifinal.


Prêmios – Nas oficinas regionais, estudantes e professores ganham bônus para adquirir livros e os 20 vencedores – alunos, docentes e suas escolas – ganham prêmios especiais. Os 20 professores e os 20 estudantes ganham medalhas, notebook e impressora; e as escolas a que pertencem dez microcomputadores, um projetor multimídia, telão de projeção e livros.


Histórico – Em 2008, a Olimpíada da Língua Portuguesa se tornou política pública de educação, sob a coordenação do MEC, em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A olimpíada teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social entre 2002 e 2006, em edições bienais, que contaram, naquele período, com a participação de mais de 3,5 milhões de alunos em todo o país.

 


Na segunda edição, em 2010, participaram mais de 7 milhões de alunos da educação básica, de 60,1 mil escolas públicas, e 239,4 mil professores.


Confira o regulamento da Olimpíada



MEC

Travestis e transexuais agora podem ter nos registros escolares o nome usado socialmente. O Conselho Estadual de Educação do Ceará determinou por meio de resolução, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) da última quinta-feira, 3, que as instituições escolares de educação básica e de ensino superior estaduais incluam o nome utilizado pelos homossexuais, além do nome civil. A medida vale desde a publicação no DOE.

 

Para o presidente Edgar Linhares Lima, é uma forma de se evitar preconceito. “Do ponto de vista filosófico e das relações interpessoais, respeitar a forma como o outro quer ser visto. Por exemplo, uma mulher virou homem. Ela coloca o nome dela oficial e entre parênteses coloca o nome novo”, explicou. De acordo com ele, essa é uma nova orientação para as escolas do estado, mas já há resolução do Conselho Nacional de Educação.

 

Segundo a resolução do Conselho de Educação, a medida vale para instituições escolares de educação básica e de ensino superior, vinculadas ao sistema estadual de educação do estado do Ceará. O direito é conferido a estudantes maiores de 18 anos, que poderão manifestar o desejo, por escrito, de inclusão do seu nome social pela instituição educacional no ato da matrícula ou, a qualquer momento, no decorrer do ano letivo.

 

Os estudantes menores de 18 anos que, dessa forma, ainda não atingiram a maioridade legal, podem fazer a inclusão com autorização conjunta, por escrito, dos pais ou responsáveis, ou por decisão judicial.

 

O texto justifica a ação pelo “respeito à cidadania, aos direitos humanos, à diversidade, ao pluralismo, à dignidade da pessoa humana”. Além disso, a resolução prevê que as instituições de ensino do estado viabilizem “condições necessárias de respeito às individualidades”, como manter programas educativos de combate à homofobia e transfobia, ações e diretrizes previstas na legislação vigente.

 

Nome civil e nome social

O nome civil é aquele registrado na certidão de nascimento ou equivalente. Já o nome social  é aquele pelo qual é conhecido e identificada na comunidade, conforme a identidade de gênero assumida. Além de preceder o nome civil em todos os registros e documentos escolares internos, o nome social, deverá ser usual na forma de tratamento. No entanto, na expedição de declarações, de certidões, de histórico escolar, de certificado e de diploma, constará somente o nome civil, segundo as regras do Conselho de Educação.

 

Quando o procedimento for feito no ato da matrícula, o nome social deve ser incluído de imediato em todos os registros internos. Caso seja solicitado em outro período, a tramitação do processo terá o prazo de até 30 dias.

 

O texto prevê ainda que nos casos em que o interesse público exigir ou para manter direitos de terceiros, será considerado o nome civil do travesti ou transexual.


G1

ifpiO Campus de Floriano do Instituto Federal do Piauí divulgou, nesta terça, 08, edital para o preenchimento de duas vagas para professor substituto e/ou temporário. As inscrições serão realizadas de 08 a 16 de maio, de 8:30h às 11:30h e de 14:00h às 17:30h, na sala de Coordenação de Gestão de Pessoas do Campus Floriano.

As vagas contemplam as disciplinas de Geografia e Língua Portuguesa e a seleção será através de prova de títulos e prova de desempenho didático. Os candidatos selecionados serão contratados por tempo determinado, por um período de até um ano, sendo permitida a prorrogação desde que o prazo total não exceda dois anos.

No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar:

1 - Original e fotocópia da Carteira de Identidade.
2 - Fotocópias dos documentos que comprovem a titulação exigida para o curso/disciplina a que concorre, conferidas pelos originais, quando não autenticadas em cartório.
3 - Original e fotocópia do Histórico Escolar no qual constem as disciplinas objetos da seleção.
4 - Currículo Vitae, atualizado e devidamente comprovado.
5 - Ficha de Inscrição devidamente preenchida, sem rasuras.
6 - Foto cópia do comprovante de recolhimento da taxa de inscrição.


Edital

Ficha de Inscrição




IFPI

Recursos de R$ 96,4 milhões estão liberados a partir desta segunda-feira, 7, a unidades de ensino de 26 unidades da Federação atendidas pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). A maior parte do repasse contempla escolas públicas municipais de São Paulo (R$ 15,2 milhões), Ceará (R$ 10,7 milhões) e Bahia (R$ 10,1 milhões).

 

Criado em 1995, o PDDE presta assistência financeira suplementar a escolas da rede pública de educação básica e a estabelecimentos particulares de educação especial mantidos por entidades sem fins lucrativos. O dinheiro é usado em melhorias na infraestrutura física e pedagógica das unidades de ensino e no incentivo a gestão escolar. Também pode ser destinado à aquisição de material de consumo e de bens permanentes.

 

O programa promove ainda a acessibilidade nas escolas públicas e financia a educação integral. O orçamento para este ano é de R$ 1,9 bilhão. No ano passado, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pela transferência de recursos, liberou mais de R$ 1,5 bilhão a mais de 137 mil escolas.

 

Os valores transferidos podem ser conferidos em detalhes na página do FNDE na internet.

 

Assessoria de Comunicação Social do FNDE