A harmonização facial está na moda entre os brasileiros e vem fazendo sucesso nos consultórios. O procedimento estético é um conjunto de tratamentos no rosto criado para melhorar a harmonia entre os dentes, boca e rosto de uma forma geral.
O tratamento é feito de fora para dentro do rosto. “Primeiro é feita a aplicação nas bochechas, depois na região das têmporas até chegar ao bigode chinês”, explica a dermatologista e consultora do Bem Estar Márcia Purceli.
Para o procedimento, as técnicas mais usadas são o ácido hialurônico, toxina botulínica, laser e peeling.
Não existe uma idade mínima para fazer a harmonização. Entretanto, pessoas mais velhas costumam procurar pelo procedimento por causa da flacidez e envelhecimento.
Decidi fazer a harmonização. Quais os riscos?
A dermatologista explica que o profissional escolhido para fazer a harmonização precisa ter conhecimento da anatomia da face. “A região tem muitos nervos e artérias. A aplicação errada pode provocar severas complicações. Se pegar um vaso sanguíneo, por exemplo, pode dar necrose e até cegueira”.
Fique atento:
Não faça procedimento quando estiver gripado, com sinusite, coriza ou fazendo tratamento dentário (são situações que abrem a porta para um microrganismo entrar)
Colocar muitas ampolas no mesmo dia pode ser perigoso
Não é normal: dor forte, inchaço e vermelhidão
Os hematomas podem ficar na pele de cinco a seis dias
Lembrando que a harmonização é contraindicada para grávidas, pessoas com doenças autoimunes e pessoas que tomam imunossupressores.
Bem Estar
Foto: Arte/TV Globo
Cientistas da Universidade do Arkansas, nos Estados Unidos, desenvolveram um protótipo de laser capaz de destruir células cancerígenas que circulam na corrente sanguínea. A técnica é totalmente não-invasiva, ou seja, o procedimento é feito do lado de fora do corpo do paciente.
A campanha nacional de vacinação contra a gripe terminou no fim de maio. Entretanto, a imunização ficou abaixo da meta. Com isso, as doses remanescentes foram disponibilizadas para toda a população.
O vírus H1N1 causou 67% das mortes por gripe este ano no país. Até o último informe epidemiológico do Minitério da Saúde, de 25 de maio, 222 pessoas morreram em decorrência da gripe, sendo 148 pelo vírus.