No Sábado, 04 de Maio, foi realizado com grande movimentação o dia “D” da campanha de vacinação contra a gripe em São Francisco do Piauí.
O processo de vacinação foi na zona urbana e alguns pontos estiveram com profissionais recebendo o público alvo.
“A abertura aconteceu no Posto de Saúde da Sede no começo da manhã e teve um ponto de apoio que foi no Centro de Convivência dos Idosos (CCI), bairro Rondon, “ externou o Alberto Neto que está como secretário de Saúde.
A meta, segundo ele, é atingir 90% do público alvo e para isso, a pasta da Saúde recebeu centenas de doses da vacina.
A partir dessa semana a Campanha vai se estender para a zona rural e, para isso, os profissionais em saúde já estão treinados para as abordagens e explicar sobre a importância de se tomar a vacina.
Não está conseguindo soltar o intestino? Descubra, aqui no Quero Viver Bem, o que isso pode ser e dicas para tratar o problema de um vez!
Em algum momento da sua vida você já deve ter enfrentado dificuldade para evacuar, problema popularmente chamado de prisão de ventre ou intestino preso.
Curiosamente, na medicina, essa dificuldade é conhecida como constipação intestinal e pode ser provocada por diferentes causas. Conheça, aqui, quais são elas e veja dicas para soltar o intestino.
Como dito anteriormente, a dificuldade para soltar o intestino é comum, mas nem sempre é um problema, porque o organismo pode apresentar respostas diferentes ao longo de sua vida.
A prisão de ventre só será um problema quando a pessoa consegue evacuar duas ou menos vezes por semana, sempre fazendo muito esforço, e o volume eliminado é bastante reduzido.
Em situações assim, é importante procurar um médico.
CAUSAS DA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL
A dificuldade para soltar o intestino pode estar ligada a diferentes fatores. Os mais comuns são os seguintes: DIETA POBRE EM FIBRAS
As fibras são importantes porque ajudam na formação do bolo fecal, além de contribuírem para o bom funcionamento do intestino, eliminando a prisão de ventre com total eficácia.
CONSUMO REDUZIDO DE ÁGUA A água também ajuda na formação do bolo fecal, garantindo-lhe a consistência ideal. Quando o consumo de água é reduzido, as fezes ficam endurecidas, o que dificulta a evacuação.
SEDENTARISMO A prática de exercícios físicos favorece e estimula a atividade muscular intestinal, contribuindo para a evacuação. Quem não se exercita geralmente enfrenta quadros frequentes de prisão de ventre.
DIETA INADEQUADA Há alimentos que estimulam a constipação intestinal. Os grandes vilões são os industrializados, porque, quando são processados, perdem boa parte de seus nutrientes, principalmente as fibras. Além disso, o consumo excessivo de proteína de origem animal, como carnes, também pode estimular o desenvolvimento e a manutenção da prisão de ventre.
SEGURAR A EVACUAÇÃO Prender a evacuação regularmente pode prejudicar o funcionamento normal dos intestinos, gerando a prisão de ventre. Neste caso, o organismo gera um quadro de constipação naturalmente.
DOENÇAS NO SISTEMA DIGESTÓRIO A dificuldade para evacuar também pode estar associada a doenças ligadas ao sistema digestório, como diverticulose, câncer colorretal, fissuras anais e hemorroidas.
USO DE MEDICAMENTOS Há medicamentos que podem provocar a constipação intestinal, porque alteram o metabolismo e o funcionamento de órgãos específicos. Neste caso, é importante reportar esse problema ao médico que receitou os remédios, para adaptações no tratamento.
DISTÚRBIOS EMOCIONAIS Ansiedade, estresse e depressão, por exemplo, são distúrbios emocionais que podem influenciar no funcionamento do intestino, causando a prisão de ventre e as demais alterações no órgão.
COMPLICAÇÕES DA PRISÃO DE VENTRE A complicação mais recorrente entre pessoas que possuem prisão de ventre é o fecaloma, uma massa compacta de fezes duras que se acumula no cólon ou reto, interrompendo completamente o trânsito intestinal.
DICAS PARA SOLTAR O INTESTINO
CONSUMA MAIS FIBRAS
Inserir fibras na alimentação costuma ser suficiente para melhorar o funcionamento do intestino. É possível encontrá-las em cereais integrais, oleaginosas (nozes e castanhas), verduras, legumes e frutas.
Se preferir, há a possibilidade de consumir um suplemento de fibra, que está disponível em forma de biscoitos e também em comprimidos (versão mais prática).
Outra dica importante é ingerir alimentos com ação laxativa em suas refeições, como a ameixa e o mamão, que podem ser consumidos in natura, em sucos ou doces caseiros.
BEBA MAIS ÁGUA O recomendado é consumir, no mínimo, 2 litros de água por dia. Esta dica só não deve ser seguida por quem possui insuficiência renal ou cardíaca, porque o organismo pode não tolerar essa quantidade de líquido.
PRATIQUE ATIVIDADES FÍSICAS O ideal é realizar algum tipo de exercício por três vezes na semana, no mínimo. Se for sedentário, comece a praticar por meia hora e vá aumentando a carga conforme seu organismo se adaptar.
NÃO SEGURE AS FEZES Vá ao banheiro quando tiver vontade e procure não segurar as fezes, para que o organismo não se acostume a essa prática e não gere a constipação intestinal naturalmente.
SAIBA LIDAR COM SUAS EMOÇÕES Saber administrar melhor suas emoções, sobretudo crises de ansiedade e estresse, causará impacto positivo no funcionamento intestinal, além de ajudar a melhorar seu bem-estar.
COMA MENOS CARBOIDRATO O carboidrato, que está presente em alimentos como o pão branco, macarrão e arroz, pode dificultar a evacuação e se acumular no intestino. Prefira substituir tais alimentos por versões integrais.
Comer quando está estressado pode acelerar o ganho de peso. Isso é o que demonstrou um estudo desenvolvido por pesquisadores do Instituto Garvan de Pesquisa Médica, na Austrália, publicado na revista científica Cell Metabolism.
A pesquisa, conduzida em camundongos, revelou que o estresse ativa um mecanismo no cérebro que induz a ingestão de alimentos, mesmo após a saciedade. A equipe analisou o comportamento e o ganho de peso de diferentes grupos de camundongos: ratos estressados, que recebiam comida saudável, ratos estressados, que consumiam alimentos altamente calóricos, e ratos não estressados, que comiam o mesmo teor calórico.
Após duas semanas, os pesquisadores descobriram que os ratos estressados que comiam ração saudável não tiveram ganho no peso corporal em comparação aos ratos sem estresse.
No entanto, os camundongos estressados, que comiam alimentos de alto teor calórico, ganharam mais peso que os ratos não estressados, que comiam o mesmo alimento de alto teor calórico. Os pesquisadores observaram que essa diferença se dava porque os ratos estressados comiam muito mais do que os não estressados.
Ao investigar o cérebro dos camundongos para tentar descobrir as razões dessa diferença, eles perceberam que o estresse combinado com uma dieta altamente calórica aumenta a expressão de uma molécula chamada neuropeptídeo Y (NPY) na amígdala, área do cérebro ligada às respostas emocionais, como ansiedade e estresse.
Segundo os pesquisadores, essa molécula poderia estar estimulando o ganho de peso adicional relacionado ao estresse. Quando eles bloquearam a capacidade da amígdala de produzir essa molécula, descobriram que os camundongos estressados e não estressados, com uma dieta altamente calórica, ganhavam a mesma quantidade de peso. Isso sugere que o NPY, de fato, impulsiona o ganho de peso associado ao estresse.
O câncer de pele é uma doença silenciosa, por isso é preciso sempre prestar atenção nas pintas. Segundo a dermatologista e consultora do Bem Estar Márcia Purceli, 70% dos casos de câncer de pele vêm de pintas que já existiam e 30% são de pintas que já nascem com o câncer.
É muito importante ir ao dermatologista para fazer o controle das pintas. Quanto mais cedo se identifica o câncer de pele, maiores as chances de o tratamento ser bem-sucedido. O câncer de pele é silencioso, não tem dor, não tem sintoma, mas pode ser descoberto num olhar. Por isso, ser o detetive do próprio corpo é muito importante e pode prevenir a doença. O autoexame deve ser feito a cada seis meses. Procure por pintas, casquinhas, feridas que não cicatrizam e lesões que sangram espontaneamente.
Vale lembrar que nem toda pinta é câncer. As sardas, por exemplo, nunca se transformarão em câncer. Mas é preciso ficar atento em pintas que não existiam até os 25 anos, pintas escuras, irregulares, que crescem e coçam.
Riscos Entre as pessoas que correm mais risco de ter a doença, estão as de pele clara, olhos azuis ou verdes, cabelos ruivos ou loiros, as que têm casos na família, com muitas pintas no corpo e que tiveram queimaduras solares antes dos 15 anos de idade. Há ainda o risco de surgir uma pinta no pé, que pode ser um sinal de melanoma, especialmente para quem tem a pele negra. Nesse caso, é bom procurar um médico para avaliar a necessidade de retirar a pinta.
Prevenção Como prevenção, a dermatologista Márcia Purceli alerta que a dica principal é se proteger do sol com chapéus, camisetas e protetores, principalmente entre 10h e 16h. Porém, ela alerta que o uso do filtro é essencial também em dias nublados. Outra medida importante é observar as pintas no corpo - a médica alertou que as pessoas se preocupam muito com as pintas em alto relevo, sendo que o risco maior de melanoma é por causa das pintas lisas.
O ABCDE das pintas
Veja os sinais de alerta para o câncer de pele melanoma:
Letra A (assimetria): se ao dividir a pinta ao meio os lados não forem iguais, quer dizer que são assimétricas e é um risco para pinta maligna. Se forem simétricas, a pinta é benigna.
Letra B (borda): bordas borradas e irregulares são sinais de alerta para pinta maligna.
Letra C (cor): pinta com mais de uma cor pode ser sinal de melanoma.
Letra D (dimensão): medir o diâmetro da pinta, se for maior que 6mm (corresponde à parte de trás do lápis) é preocupante para câncer.
Letra E (evolução): ficar atento às mudanças nas características da pinta: cor, tamanho. A dermatologista enfatiza: pinta de adulto não cresce! Se crescer é sinal de alerta.