Após a implantação do primeiro módulo do Ronda Cidadão no município de Picos, há pouco mais de um mês, a criminalidade naquela região reduziu de forma significativa. Segundo dados contabilizados pelo 4º Batalhão de Policiamento Militar, as principais ocorrências registradas na cidade diminuíram, a exemplo das agressões domésticas, do roubo a comércios e transeuntes, bem como os casos de ameaças.

 

O programa de policiamento comunitário foi implantado em Picos no dia 14 de junho, o qual conta com um efetivo de 14 policiais treinados para atuar junto à população e duas viaturas com equipamentos que viabilizam uma comunicação mais rápida e eficiente. O módulo instalado na cidade atua nos seguintes bairros: Centro, Canto da Várzea, Paroquial, São José, Aerolândia, Passagem das Pedras, Cidade de Deus, Boa Vista e Papelão.

 

“No início do mês de julho foi realizada uma operação em conjunto com o Conselho Tutelar nos bares e casas noturnas de Picos, advertindo os proprietários sobre o fornecimento de bebidas alcoólicas para menores”, explica o capitão Rcharle Antônio Malheiros de França, comandante do Ronda Cidadão em Picos. É válido ressaltar que, na oportunidade, duas menores foram encaminhadas pelo Conselho Tutelar às suas residências e seus pais foram notificados.

 

Além da visita aos estabelecimentos comerciais do município, os policiais também realizam visitas diárias aos colégios incluídos no raio de atuação do módulo de policiamento, dando maior segurança aos estudantes e evitando que estes se envolvam com drogas. Abaixo segue algumas das principais ocorrências registradas antes e depois da implantação do Ronda Cidadão em Picos, acompanhados das respectivas estatísticas referentes ao primeiro mês de atuação do módulo.

 

Ccom

Entre 2007 e 2010, a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), fez mais de 6.500 ações de fiscalização de trabalho infantil e retirou cerca de 22,5 mil crianças e adolescentes de situações irregulares de trabalho. O Nordeste respondeu por 61,5% do total de crianças e adolescentes afastados de situação ilegal de trabalho no período.

 

A fiscalização, no entanto, não alcançou todo o País. O relatório “Perfil do Trabalho Decente no Brasil: um olhar sobre as unidades da Federação”, divulgado nesta quinta-feira pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), alerta que em diversos Estados a proporção de municípios que receberam as ações do MTE ainda era muito pequena. No Estado da Bahia, por exemplo, 81,5% dos municípios não foram fiscalizados.

 

Apenas 77 dos 417 municípios baianos (18,5%) receberam ações de fiscalização entre 2007 e 2010, mesmo sendo um Estado com alto índice de trabalho infantil. Em 2009, 20,1% das crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos trabalhavam no Estado. Em Pernambuco, a proporção de municípios fiscalizados foi ainda mais baixa: só 4,3% receberam fiscais. Na sequência vieram Maranhão, onde 10,6% das cidades foram fiscalizadas, Minas Gerais (12,8%), Rio Grande do Sul (12,5%) e Piauí (15,6%).

 

O contingente de crianças e adolescentes afastados do trabalho em 2010 (5,6 mil) foi menor que o número registrado em 2007 (6,2 mil), embora o número de ações fiscais tenha subido de 981 para 3.284. A OIT aponta que a redução do número de crianças retiradas do trabalho está em harmonia com a redução do trabalho infantil apontada pelas pesquisas domiciliares, mas ressalta que “chegar ao núcleo duro do trabalho infantil, mais invisível, difuso e disperso, requer uma intensificação ainda maior das ações de fiscalização”.

 

Trabalho escravo

Entre 2008 e 2011, 3.592 pessoas foram libertadas de situação de trabalho análogo ao de escravo no Centro-Oeste do País. O número representa 25,9% do total nacional de resgates feitos no período pelo Grupo Especial Móvel de Fiscalização, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). De 1995 a 2011, 41.608 pessoas foram libertadas de situações de trabalho análogo ao de escravo, conforme o relatório “Perfil do Trabalho Decente no Brasil: um olhar sobre as unidades da Federação” da OIT. A maior parte das pessoas (35.715) foi libertada entre 2003 e 2011.

 

O Estado do Pará teve, sozinho, 1.929 pessoas libertadas de situação de trabalho análogo ao de escravo entre 2008 e 2011, seguido por Goiás, com 1.848 resgates, Minas Gerais (1.578) e Mato Grosso (1.099). Juntos, os quatro Estados representaram 46,6% das 13.841 libertações realizadas no período analisado.

 

Em 30 de dezembro de 2011, o Cadastro de Empregadores tinha registrado o nome de 294 infratores, entre pessoas físicas e jurídicas. O Estado do Pará concentrava o maior número de infratores: 69, ou 23,5% do total. A região Norte respondeu por mais de um terço do total de infratores (34,4%), seguida pelo Centro-Oeste (26,9%).

 

O Pará encabeçou também a lista de Estados com maior proporção de municípios com infratores, 22,4%. Em seguida, vieram Mato Grosso do Sul (20,3%), Mato Grosso (17,0%) e Tocantins (14,4%).


G1


O Misnistério Público em Floriano, por meio do promotor Edimar Piauílino, realizou a semana passada uma audiencia com os candidatos e representantes de coligações. Nessa quarta-feira, 18,  foi a vez do MP se reunir com motoristas de carros de som que veiculam propaganda eleitoral pelas ruas, avenidas e praças da cidade.
 

O promotor Edimar Piauilino numa entrevista ao piauinoticias.com disse que o encontro foi para alertar os motoristas de como proceder em relação a circulação de propaganda volante e questiomou,”os motoristas foram advertidos do que pode e não fazer durante o processo eleitoral, principalmente, no que diz respeito ao limite permitdo pela ação dada a sonorização, como também a edimarpiauilino72012distância entre os órgão públicos”.
 

O que se parcebe, disse a autoridade, é que ainda tem muitos motoristas usandos seus veículos inavertidamente próximo as escolas e órgãos públicos, onde a lesgilação proibe esses trabalhos a uma distância inferior a 200ms.
 


Tanto a lei das eleições quanto as resoluções emanadas do Tibunal Superior Eleitoral (TSE) e do Tribunal Regional Eleitoral ( TRE) estabelecem regras que devem ser respeitadas sob pena do veículo ser apreendido e ainda cabe aplicação de multas de acordo com o caso.
 
 

O Ministério Público alertou que tem uma equipe para observar  as irregularidades e que tudo o que for constatado será promovida  ações pelo MP para coibir o abuso.
 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

O Núcleo de Operações Especiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Teresina fez a prisão de quatro homens acusados de caçar animais no Piauí. F.J.S.L, 31 anos, W.S.L., de 32 anos, J.R.S., 62 anos, e A.J.S, 57 anos que foram abordados na BR-316 km 207, quando se encontravam em um veículo tipo Gol.

 

No interior do carro, os policiais encontraram quatro armas de fogo calibre 20, 60 cartuchos, mira óptica (mira laser), oito lanternas com adaptadores para armas, nove facas, roupas camufladas e mochilas com brasão do Exército Brasileiro, bala clava, soro antiofídico, essência de animal silvestre e cadeira de rapel para alcançar as árvores mais altas.

 

No veículo foram encontrados ainda 25 cápsulas de cloridrato de sibutramina monohidratado, que, segundo os próprios caçadores, seria ingerido para que pudessem se manter acordados durante a madrugada, na espera por animais.

 

Dois deles contaram que chegaram no dia anterior do estado de São Paulo e aproveitaram as férias para caçar no Piauí. Eles foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Valença.


Cidade verde