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Tramita na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 2431/11, do deputado Felipe Bornier (PHS-RJ), que proíbe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de vetar a produção e comercialização de remédios para emagrecer. A medida valerá para os medicamentos anfepramona, femproporex, mazindol e sibutramina.

Esses medicamentos estão proibidos ou com uso restrito desde outubro de 2011 por decisão da Anvisa.

O deputado lembra que dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Saúde de 2011 mostram que os obesos já representam 15% da população brasileira (cerca de 90 milhões de pessoas). As estatísticas apontam um crescimento de 3,6% em cinco anos.

“Retirar estes medicamentos do mercado significa deixar sem tratamento, brasileiros afetados pela obesidade”, disse o parlamentar. Os que mais sofrem com este posicionamento da Anvisa, segundo o parlamentar, são os próprios doentes. Ele ainda adverte que a proibição pode ampliar o mercado negro dessas substâncias.

Bornier acredita que a solução mais adequada é tornar mais rígido o controle desses medicamentos e não proibi-los. De acordo com ele, devem ser usados critérios rigorosos de controle de venda como já ocorre com os antibióticos.

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Fonte: Câmaras dos Deputados
Definir diretrizes e prioridades que nortearão a programação de atividades da Secretaria de Estado da Saúde em 2012. Esse é o principal objetivo da Oficina de Planejamento Anual da Sesapi que acontecerá na próxima quinta-feira, 12, no Diferencial Buffet, bairro Ilhotas, em Teresina.

Superintendentes, diretores, gerentes, diretores de hospitais da capital e interior, coordenadores de regionais de saúde e vários profissionais de outros setores participarão do evento.

A oficina discutirá, ainda, as inovações decorrentes do Decreto 7.508/2011, que regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa.

A oficina acontecerá durante todo o dia. A abertura será feita às 8:30h pela secretária Lilian Martins. A gestora fará ainda no primeiro momento da oficina um relato avaliativo do plano de metas de 2011.


Fonte: Sesapi

implantemamariaO SUS (Sistema Único de Saúde) financia cirurgias plásticas e novas próteses mamárias para as brasileiras que implantaram silicone e precisam passar por reparação. O serviço já existe na rede pública de saúde e vale inclusive para pacientes que têm as próteses da marca francesa Poly Implant Prothèse (PIP).

Anvisa recebeu 94 reclamações sobre prótese

A paciente que for fazer a substituição deve passar por exames no SUS e ter prescrição feita por um médico conveniado ao Sistema Único de Saúde.

A troca pode ser feita mesmo por mulheres que receberam a prótese de silicone em clínicas particulares e agora não têm condições financeiras para fazer uma nova cirurgia.

Toda prótese como um elemento estranho ao corpo sofre um processo de envelhecimento e desgaste normal. No caso das próteses de mama, a duração estimada é de 10 anos.

Entenda o caso das próteses PIP

O fabricante francês Poly Implant Prothèse (PIP) foi processado por elaborar próteses mamárias com silicone industrial, o que acarreta riscos à saúde.

O Brasil importou 34.631 unidades da marca PIP, das quais 24.534 foram comercializadas. As outras 10.097 próteses serão recolhidas e descartadas.

A forma como o descarte deverá ser feito será discutida em detalhes durante reunião com representantes da única empresa distribuidora do produto no Brasil, a EMI.

No próximo dia 11, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), representantes de sociedades médicas e do Ministério da Saúde deverão definir a estratégia que será adotada para acompanhar as mulheres que receberam a prótese.

A agência tem em mãos um mapa com informações os serviços que receberam os implantes e quantas foram usadas. A maior parte foi usada em São Paulo, Rio de Janeiro e Estados do Sul.

 

R7
Uma série de testes de memória, vocabulário, raciocínio e expressão oral foram realizados com 5198 homens e 2192 mulheres de 45 a 70 anos, dentro de um estudo mais amplo, baseado em 10 anos de acompanhamento médico e em exames individuais.

"Os resultados mostram que o rendimento cognitivo (com exceção dos testes de vocabulário) diminui com a idade e isto cada vez mais rapidamente na medida em que as pessoas envelhecem", destaca o Inserm.

Em 10 anos, o rendimento de raciocínio caiu 3,6% para os homens de 45 a 49 anos, e 9,6% para os de 65 a 70 anos.

No caso das mulheres, a queda é a mesma (-3,6%) para o primeiro grupo etário e menos considerável (-7,4%) para as mulheres de 65 a 70 anos.

Para Archana Singh-Manoux, que coordenou a equipe do Inserm, "é importante determinar a idade de início do declínio cognitivo, já que possivelmente é mais eficaz atuar desde o começo, em particular com medicamentos, ara mudar a trajetória do envelhecimento cognitivo".

Apesar de estar claro que o rendimento cognitivo diminui com a idade, a data de início da queda gera controvérsia. Estudos recentes descartaram que o fenômeno pudesse começar antes dos 60 anos, segundo o Inserm.

 

G1

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