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poliooA 11 dias do final da campanha de vacinação contra sarampo e poliomielite, apenas 40% do público-alvo já foi imunizado. Entre os dias 06 e 18 de agosto, quando aconteceu o chamado “dia D“, foram aplicadas 9 milhões de doses das vacinas contra a pólio e 4,5 milhões contra o sarampo, segundo informações do Ministério da Saúde.

A expectativa da pasta era fechar o dia D, realizado no último sábado (18), com 60% das crianças com idade entre 1 ano e 5 anos incompletos vacinados. No entanto, ainda não é possível afirmar o balanço real, pois os números devem ser atualizados pelas secretarias municipais e estaduais ao longo da semana. O próximo boletim será divulgado na terça-feira (21).

Roraima é o Estado com a pior cobertura vacinal, com apenas 16% das crianças vacinadas contra o sarampo e 19,1% contra a pólio. Rondônia é o Estado com a melhor cobertura para ambas as vacinas, com cerca de 70% do público-alvo imunizado.

Após o aumento exponencial no número de casos de sarampo no país, principalmente na região norte, a campanha de vacinação deste ano é indiscriminada. Ou seja, até mesmo crianças que já completaram o esquema de vacinação devem ir aos postos de saúde para receberem uma dose de reforço dos imunizantes contra a doença. O objetivo é vacinar pelo menos 95% das 11 milhões de crianças até o dia 31 de agosto.

Casos de sarampo

Atualmente, o país enfrenta dois surtos de sarampo, em Roraima e Amazonas. Até a última terça-feira (14), foram confirmados 910 casos de sarampo no Amazonas e 296 em Roraima. Casos isolados também foram identificados em São Paulo (1), Rio de Janeiro (14), Rio Grande do Sul (13), Rondônia (1) e Pará (2). Outros 5.731 casos permanecem em investigação em Roraima e no Amazonas.

Foram confirmados seis óbitos pela doença, quatro em Roraima (três em estrangeiros e um em brasileiro) e dois no Amazonas (brasileiros).

Polio

Embora o país não registre casos da doença desde 1989, a baixa cobertura vacinal abre caminho para uma possível volta da doença, que ainda não foi erradicada no mundo. Por isso é importante que todas as crianças se vacinem e que a meta estabelecida pelo governo federal seja atingida. Em junho, um caso suspeito de poliomielite foi notificado na Venezuela. Embora ele tenha sido descartado pela OMS, o “susto” serviu de alerta para o Brasil.

O país recebe a cada dia um contingente maior de venezuelanos e os surtos de sarampo enfrentados atualmente foram causados pelo vírus importado do país.

Esquema vacinal

Durante a campanha, todas as crianças com idade entre 1 anos e menores de 5 anos, devem receber uma dose da tríplice viral – desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias. contra a pólio, crianças que nunca foram imunizadas vão receber a vacina inativada poliomielite (VIP), na forma injetável. As crianças que já receberam uma ou mais doses contra a pólio vão receber a vacina oral poliomielite (VOP), na forma de gotinha.

 

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Marcelo Camargo/Agência Brasil

erromedAs mortes decorrentes de eventos adversos graves, ou seja, ocasionadas por erros, falhas assistenciais, processuais, infecções ou outros fatores chegaram a seis por hora no Brasil em 2017, segundo o 2° Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e pelo Instituto de Pesquisa Feluma, da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais. Entre os eventos adversos graves que ocorrem com mais frequência estão a infecção generalizada (septicemia), pneumonia, infecção do trato urinário, infecção do sítio cirúrgico, as complicações com acessos, os dispositivos vasculares e outros dispositivos invasivos, lesões por pressão, erro no uso de medicamentos e complicações cirúrgicas como hemorragia e laceração.

Segundo o anuário, que tem o objetivo de mensurar os problemas assistenciais e gerenciais que acontecem nas estruturas de saúde do Brasil, para sugerir medidas de aperfeiçoamento do sistema, entre os principais eventos adversos graves cinco não contam com qualquer programa de prevenção ou combate, tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) quanto na rede privada: parada cardiorrespiratória prevenível; insuficiência renal aguda; aspiração pulmonar; hemorragia pós-operatória e insuficiência respiratória aguda.
"Os eventos adversos são inerentes a qualquer serviço de saúde, mesmo nos melhores e mais sofisticados sistemas do mundo. Não se trata, portanto, de buscar culpados, mas, de propor medidas que enfrentem o problema. Por isso, propomos agenda focada em investimentos em processos e controles e em políticas públicas de qualidade assistencial e de segurança do paciente", disse um dos responsáveis pelo anuário, professor da Pós-graduação da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais e diretor do IAG Saúde, Renato Couto.

Transparência

Segundo os dados do anuário, em todo o sistema hospitalar do país 54.760 mortes foram causadas pelos eventos adversos graves, das quais 36.170 poderiam ter sido evitadas. De acordo com o superintendente executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro, é preciso avançar em uma agenda de transparência do sistema de saúde para que os usuários possam fazer escolhas melhores.

"No Brasil, temos proporcionalmente mais eventos adversos do que outros países e, mais grave, a falta de transparência de informações de qualidade e desempenho impede a comparação entre os prestadores, o que é ruim para o sistema e para o cidadão. Nosso objetivo está em avançar em uma agenda de transparência para colaborar para as escolhas de quem usa o sistema de saúde”, disse.

O anuário mostrou ainda que os eventos adversos graves consumiram R$ 10,6 bilhões do sistema privado de saúde. Segundo os realizadores do documento, não foi possível calcular as perdas do SUS porque os valores pagos aos hospitais se originam das Autorizações de Internações Hospitalares (AIHs) e são fixados nas contratualizações, existindo outras fontes de receita não operacionais, com enorme variação em todo o Brasil.

Segundo Carneiro, um dos principais motivos para o desperdício de recursos é o modelo de remuneração adotado no Brasil para esses prestadores de serviço. "No modelo fee-for-service, as organizações inseguras, com maior incidência de eventos adversos e que apresentam piores índices de recuperação da saúde dos pacientes, são recompensadas com um aumento das receitas pelo retrabalho. Nos Estados Unidos, por exemplo, o governo não paga, desde 2008, pelos gastos gerados por 14 tipos de eventos adversos". De acordo com ele, é normal que se os gastos foram originados a partir de erros do hospital, a própria entidade arque com o custo.

De acordo com o estudo, cada evento adverso grave determina a extensão do período de internação em média em 14,4 dias (16,4 dias para pacientes no SUS e 10,5 dias para pacientes na rede privada). A partir daí, em 2017, foram consumidos 14,3 milhões de leitos por dia em função de eventos adversos, dos quais 4,7 milhões em razão de eventos adversos graves.

A pesquisa foi feita com base em uma amostra de 456.396 pacientes internados em hospitais da rede pública e privada ao longo de 2017. Os dados foram coletados junto a instituições localizadas em municípios de grande porte e com IDH acima da média nacional.

 

Agência Brasil

Sean Gallup/Getty Images

Anne-Marie Baird, pesquisadora de câncer de pulmão da Universidade Trinity College, em Dublin, é alvo de reações variadas das pessoas quando lhes conta sua profissão. Uma das mais memoráveis foi quando ouviu de um participante de uma conferência acadêmica: "Por que você perde tempo pesquisando isso? Eles merecem - e vão todos morrer de qualquer jeito".

O câncer de pulmão é o câncer mais comum globalmente, com 1,8 milhão de novos casos diagnosticados em 2012 (os dados mais recentes disponíveis). E 58% dos novos casos estão em países em desenvolvimento.

Para piorar, nas últimas décadas, a sobrevivência dos pacientes não aumentou muito. Entre 1971 e 1972, a chance de sobreviver por 10 anos após o diagnóstico era de apenas 3%. Entre 2010 e 2011, apenas 5%.

No mesmo período, uma mulher com câncer de mama quase dobrou sua chance de viver 10 anos após o diagnóstico - de 40% para 78,5%.

Uma crença comum sobre o câncer de pulmão é que de que ele é autoinfligido pelo fumo - e que o problema eventualmente vai desaparecer quando todos abandonarem o hábito de fumar. Mas, além de isso não ajudar em nada os fumantes que atualmente sofrem da doença, há duas falhas grandes em relação a esse pensamento.

Em primeiro lugar, os casos de câncer de pulmão não estão diminuindo ao redor do mundo.

A diferença de gênero é um exemplo óbvio. Mais homens que mulheres ainda são diagnosticados com câncer de pulmão - e nos EUA, o risco é de 1 em 15 durante toda a vida enquanto o da mulher é de 1 em 17. Mas enquanto um estudo americano recente descobriu que o índice de câncer de pulmão entre os homens continua declinando, entre as mulheres jovens ele aumentou. E, globalmente, enquanto o número de homens diagnosticados com câncer de pulmão diminuiu nas últimas duas décadas, entre elas aumentou em 27%.

Os pesquisadores não sabem por quê. Mas há algumas pesquisas sugerindo que mulheres podem reagir de maneira diferente à nicotina e que o DNA delas é danificado mais facilmente e mais profundamente pelos carcinógenos do tabaco.

Os riscos à saúde das mulheres podem se tornar aparentes mais tarde porque as mulheres começaram a fumar depois dos homens. Poucas mulheres fumavam nos anos 1920 nos EUA, por exemplo. Mas, conforme o hábito começou a ser vendido - e visto - como um símbolo de emancipação, os índices de fumantes mulheres aumentaram. Um estudo feito em mais de 100 países descobriu que a ligação entre igualdade de gênero e taxas de fumantes persiste.

"Em países onde as mulheres têm mais empoderamento, as taxas de mulheres fumantes são mais altas que as dos homens", escrevem os pesquisadores Sara Hitchman e Geoffrey Fong.

Como resultado, apesar de os homens terem 5 vezes mais probabilidade de fumar do que as mulheres, isso não é verdade em muitos países. Nos EUA, 22% dos homens e 15% das mulheres fumam; na Austrália, 19% dos homens e 13% das mulheres; no Brasil, são 11% das mulheres e 9% dos homens. E quanto mais jovens, menor a diferença de gênero. Nos grupos de jovens entre 13 e 15 anos de idade, 12% das meninas fumam, comparados a 15% dos meninos nos EUA.

"O empoderamento das mulheres deve continuar", escrevem Hitchman e Fong. "Mas o ruim precisa continuar atrelado ao bom?"

Segunda mão

Embora fumar cause aproximadamente 85% dos problemas de câncer de pulmão - e a única grande coisa que possamos fazer para reduzir o risco de ter câncer de pulmão (e de outros tipos) seja não fumar -, não fumar não necessariamente garante proteção contra a doença.

"O câncer de pulmão em pessoas que não fumam não é uma questão trivial", diz Charles Swanton, médico chefe da organização Cancer Research UK. "Na minha experiência, de 5% a 10% dos pacientes (de câncer de pulmão) nunca fumaram".

Isso também parece afetar as mulheres de maneira diferente: um estudo descobriu que uma em cada 5 mulheres que têm câncer de pulmão nunca fumaram; entre homens, é um em cada 10. Um estudo com pacientes com câncer de pulmão que passaram por cirurgia entre 2008 e 2014 no Reino Unido apontou que, entre os que nunca haviam fumado, 67% eram mulheres.

Parte dessa disparidade provavelmente tem a ver com a exposição indireta de mulheres a fumaça - o fumo passivo. O fato de que mais homens que mulheres fumaram historicamente significa que a chance de uma mulher não-fumante casar com um marido que fuma é mais alta que vice-versa.

Para piorar a situação, como a Organização Mundial de Saúde apontou, "mulheres e crianças muitas vezes não têm poder para negociar por espaços livres de fumaça de cigarro, inclusive em suas casas". O fumo passivo aumenta a chance de um não fumante ter câncer de pulmão entre 20 e 30% e causa 430 mil mortes no mundo inteiro todo ano - 60% delas são mulheres.

Deveres domésticos de gênero podem ser relevantes em algumas situações. O uso do carvão para cozinhar pode estar ligado ao câncer de pulmão em mulheres não fumantes na China e alguns combustíveis para fogo usados na Índia também podem aumentar o risco de câncer de pulmão.

Enquanto isso, a proporção de pacientes com câncer de pulmão que nunca fumaram está aumentando. Um estudo americano apontou que 17% das pessoas diagnosticadas com a forma mais comum de câncer de pulmão entre 2011 e 2013 nunca fumaram, comparado a 8,9% das pessoas diagnosticadas entre 1990 e 1995. No Reino Unido, pesquisadores apontaram que a proporção de não-fumantes que passam por cirurgia de câncer de pulmão pulou de 13% para 28% entre 2008 e 2014.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) diz haver 28,2 mil casos anuais de câncer de pulmão no Brasil e estima que 10% não sejam causados pelo fumo direto. Um estudo de 2017 apontou que queimadas na Amazônia produzem fumaça capaz de danificar as células pulmonares e causar câncer; a alta poluição das cidades também causa preocupação por seu perigo à saúde do pulmão.

É importante lembrar que a maioria dos pacientes de câncer de pulmão continuam sendo os fumantes. Mas mesmo as pequenas porcentagens têm um impacto: apenas 0,2% das mulheres não fumantes no Reino Unido foram diagnosticadas com câncer de pulmão, mas isso se refere a 1.469 mulheres que nunca fumaram sofrendo da doença.

Cânceres de pulmão relativos e não relativos ao fumo são muito diferentes. Diferentes genes são mudados ou entram em mutação em cada caso. Para os não fumantes, o câncer geralmente é causado por mudanças no gene EGFR - que pode ser combatido com novas e eficazes drogas.

Causa do câncer

Em geral, os cânceres se desenvolvem quando dão errado os processos normais que nos mantêm saudáveis e vivos ao criar novas células. Químicos cancerígenos, luz ultravioleta e vírus podem danificar o DNA nas células, causando um problema cancerígeno. Mas em muitos casos não há um risco externo identificável - e pode ser esse o caso para alguns não fumantes que têm câncer de pulmão.

Mas além dos carvões e carburantes de cozinha, há outros fatores, como gás de radônio ou amianto, o que pode aumentar a probabilidade de câncer de pulmão.

Há também temores - e manchetes - sobre poluição do ar, que foi listada como um carcinógeno pela Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer em 2013. O órgão estimou que 223 mil mortes anuais de câncer de pulmão podem ser atribuídas a minúsculas partículas originárias de descargas de diesel e construção chamadas PM2.5. Mais da metade dessas mortes ocorreram na China e em outros países do Leste Asiático que passaram por uma rápida industrialização que resulta em cidades envoltas em smog.

Ainda assim, como diz a organização Cancer Research UK: "a poluição do ar aumenta o risco de câncer de pulmão, mas o risco é pequeno para cada pessoa então é importante colocar isso em perspectiva e não se trancar dentro de casa".

Teste de fumaça

Apesar da atenção da mídia aos riscos, a maioria dos não fumantes têm "uma falsa sensação de segurança" sobre o câncer de pulmão - o que pode piorar a situação. Se essas pessoas veem o câncer de pulmão como improvável, mesmo quando seus sintomas são típicos elas tendem a não percebê-los com a devida antecedência, então tendem a ser diagnosticadas quando o câncer está em um estágio avançado.

Isso o torna muito mais difícil de ser tratado. Com um ano de diagnóstico, 70% dos pacientes com câncer de pulmão cuja doença foi diagnosticada cedo ainda estão vivos, comparados a apenas 14% dos pacientes cujo tumor já estava em um estágio avançado.

"Qualquer um com sintomas peitorais sérios precisa ver um médico com urgência, especialmente se eles são de longa data ou não foram resolvidos com antibióticos", diz Swanton. Um sintoma especialmente preocupante é tossir sangue, tenha a pessoa fumado ou não.

Após o diagnóstico, o estigma do câncer de pulmão também pode ser difícil. "Muitas pessoas não vão querer dizer 'eu sou um paciente com câncer de pulmão'", diz Baird. "Sobre câncer de mama e outros tipos, as pessoas falam mais abertamente".

Devido à presunção de que as pessoas com câncer de pulmão são fumantes, os que nunca fumaram continuam sofrendo do estigma de que "causaram' sua própria doença.

Pesquisadores americanos entrevistaram pacientes com câncer de pulmão incluindo fumantes, pessoas que acabaram de deixar o vício e não fumantes. Até mesmo algumas das pessoas que nunca fumaram disseram sofrer discriminações da sua equipe médica.

Um participante que nunca havia fumado disse aos pesquisadores: "A primeira reação negativa que eu tive foi no hospital, por parte da terapeuta respiratória. Ela disse, sussurando enquanto eu passava por uma terapia pós-operatória de respiração, 'é isso o que acontece quando você fuma'".

Esse estigma também significa que o câncer de pulmão recebe apenas uma parte muito pequena dos bilhões de dólares que são investidos anualmente na pesquisa sobre câncer. No Canadá, por exemplo, que tem a segunda maior taxa de câncer de pulmão no mundo, esse tipo de tumor recebe apenas 7% do investimento em pesquisas - apesar de causar 25% das mortes de câncer. O oposto aconteceu com o câncer de mama.

Enquanto isso, Swanton está liderando o estudo TRACERx, de £14 milhões (R$ 71 milhões), que vai examinar como os cânceres de pulmão mudam com o tempo em 850 pacientes. Estudos como esse dão aos pesquisadores o potencial para se aprofundar nas diferenças entre os pacientes, entre fumantes e não fumantes e homens e mulheres. Entender essas diferenças torna possível criar tratamentos mais eficazes para cada indivíduo.

Há esperanças no futuro do câncer de pulmão. Mas uma frase usada nas campanhas para financiamento de pesquisas sobre câncer de pulmão deveria servir como um lembrete a todos nós sobre o que está em jogo. "O câncer de pulmão não discrimina, e você tampouco deveria".

 

BBC News Brasil

A florianense e profissional em saúde Dra. Ana Goretti Kalume que integra o Programa Nacional de Imunização (PNI) esteve na companhia do ministro da Saúde Gilberto Occhi exatamente no dia “D” da vacinação contra o sarampo e poliomielite. O registro da imagem foi em Teresina.

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Dra Ana Goretti Kalume é pediatra com vasta experiência na área e atua de maneira ativa nos programas nacionais de vacinações.

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É comum, de acordo com informações repassadas ao piauinoticias, a profissional participar de palestras e encontros sobre esse tema em vários estados do Brasil, bem como no exterior.

Alguns vídeos com palestras e entrevistas já foram registrados onde a mesma esclarece fatores importantes sobre a vacinação e que são, absolutamente necessários para evitar transtornos maiores.

“É de extrema importância que todos os pais ou responsáveis levem suas crianças aos postos de vacinação. Todas as crianças com idade entre um ano e menores de 5 anos devem receber as doses, independentemente de sua situação vacinal. Seguimos a campanha até o dia 31 de agosto”, disse ela.

A pediatra Ana Goretti é irmã do saudoso Dr Paulo Kalume e tia do médico Dr. Marcus Vinicius, diretor da Clinicor, e do atual superintendente municipal de Trânsito Dr. Carlos Eduardo.

 

Da redação

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