O advogado José Osório Filho, ex-presidente da Ordem dos Advogado do Brasil – Subseccional de Floriano-PI, estará neste mês passando por um processo cirúrgico.

Dr. José sentiu alguns sintomas negativos em relação a sua saúde, fez alguns exames em Floriano e, em Teresina e com isso teve conhecimento de um nódulo nos rins. O Piauí Noticias teve conhecimento do caso e entrou com contato com o profissional do Direito que confirmou o problema.

Osório disse que está tomando todas as providencias em relação a combater o problema e que, deve sim passar por um procedimento cirúrgico que deve ocorrer em Teresina.

“Estamos cientes do problema e o que nos resta agora é procurar resolver. Devo passar por cuidados médicos, mas vai acabar tudo bem com fé e Deus”, disse o Dr. José Osório, por telefone, ao Piauí Notícias.

Da redação

Há informações de que um homem teria passado mal, após ter tomado uma dose da vacina contra o novo coronavírus. O caso ocorreu em Uruçuí-PI e depois de o paciente passar por vários órgãos em Saúde, terminou sendo transferido para Floriano-PI e está internado no Hospital Regional Tibério Nunes.

Na terça-feira, segundo um familiar, o homem estava com o corpo mole e sentindo dores, antes de ser vacinado, mas não comentou com os familiares, no entanto, foi tomar a primeira dose do imunizante da Pfizer e ocorreram várias reações negativas.

Após isso, ainda de acordo com a familiar identificada por Marly, que seria uma prima, os sintomas aumentaram, ou seja, ele teve uma piora e horas depois o homem, que não teve o nome revelado, começou a perder os movimentos do corpo.

Ele encontra-se na Unidade de Terapia Intensiva - UTI, do Hospital de Floriano e está intubado e passando por uma série de exames.

A senhora Marli teria afirmado que não existe um diagnóstico preciso, e que médicos cogitaram que ele já estivesse com COVID, que teve um AVC ou um choque anafilático e até a possibilidade do rapaz ter a Sindrome de Guillain Barré e, após ter tomado a vacina, a mesma foi "acionada”.

Quanto a essas questões, são apenas hipóteses que deverão ser esclarecidas quando o mesmo for transferido pra Teresina para ser submetido a exames mais minuciosos.

Segundo Dona Marli, seu primo é um homem saudável, estuda, trabalha, não fuma e nem bebe.

Fonte: JC24horas

O Centro de Referência Gripal de Floriano divulgou os dados referentes ao número de atendimento do mês de agosto. O levantamento aponta queda significativa na procura do florianense ao centro de saúde referência no primeiro atendimento a pacientes com sintomas gripais. Por conta diminuição do fluxo, o horário de atendimento foi modificado e passou de 8h às 18h. 

Em julho, mais de quatro mil pessoas procuraram o CERSIG. Em agosto, esse número foi reduzido em quase 50%. Pouco mais de duas mil pessoas foram até o centro de referência. 

Queda também no total de resultados positivos em testes coletados pelo centro de referência. Em julho, de 852 testes colhidos, 319 foram positivos. Em agosto, de 609 realizados, 162 foram positivos. 

Mas um dado preocupante diz respeito ao grau de comprometimento pulmonar em pacientes que procuram o centro de saúde. A faixa etária mais acometida está entre 20 e 49 anos.

ascom

O Boletim InfoGripe da Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz), divulgado na última quinta-feira (2), apontou estabilidade no número de novos casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), frequentemente relacionado à covid-19. Os indícios de crescimento mostrado na última semana não foram confirmados.

O relatório usa como base os dados inseridos no SivepGripe (Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe) até 30 de agosto, que nesta semana começou a divulgar os números por faixas etárias. Os pesquisadores esperam ter avaliações semanais mais detalhadas de cada cidade e estado, já que Boletim InfoGripe vai acompanhar a tendência de SRAG em pessoas que ainda não receberam a vacina contra a covid-19. Além de analisar o impacto potencial do avanço da cobertura vacinal nas faixas ainda em andamento e naquelas que já atingiram estabilidade no nível de cobertura.

Os números indicam estabilidade de casos entre crianças (de 0 a 9 anos) e adolescentes (10 a 19 anos), porém em um patamar muito alto comparado aos números ao longo da pandemia. A situação é semelhante ao pico mais agudo de 2020.

R7