Parte dos homens e mulheres que integra o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) se reuniu na sede da entidade, centro de Floriano, nessa quarta-feira, 25, para uma discussão voltada aos prejuízos que eles tiveram devido as poucas chuvas que caíram no município e região. Após muitas discussões que contaram com alguns dos parlamentares locais, entre os quais: Salomão Holanda que está como presidente da Câmara e o vereador Antônio Reis Neto, houve uma decisão que um documento deve ser preparado para ser enviado ao prefeitura de Floriano-Pi.
Os trabalhadores querem como forma de amenizar a situação provocada pelas poucas chuvas, frentes de serviços e cestas básicas.
De acordo com coordenação do Emater, se trata de um momento difícil e essa entidade em parceria com o STR, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) devem fazer um levantamento de informações sobre a real situação do homem do campo. “Esses dados após serem levantados devem ser enviados a Prefeitura local e ao Governo Federal”, disse o coordenador regional do Emater, Celso Vieira. O secretário de Desenvolvimento Rural do município florianense, João Raimundo, esteve acompanhando as discussões na reunião e declarou, “estaremos levantando os dados sobre o que passa o homem e mulher do campo para em seguida buscarmos ações concretas no sentido de minimizar os efeitos catastróficos que são proporcionados por uma seca ou um desastre”, disse o secretário, afirmando que as informações com dados serão levados ao prefeito Joel Rodrigues para que esse, dependendo do quadro possa decretar a situação de emergência no município, e posteriormente estaremos encaminhando isso para as esferas Estadual e Federal.
Da redação
momento de diálogo com líderes daquela cidade onde o foco das discussões foi abrangente, mas voltada diretamente para a definição de um nome que possa disputar as eleições para prefeito.
governador piauiense Wilson Martins (PSB). Dentre os motivos que geraram tal insatisfação estão a crise financeira no Estado, obras inacabadas e muitas greves que contribuíram para que essa rejeição fosse de 55%.
na Câmara Municipal e para comandar o executivo.