Lideranças a exemplo de Valter Andrade, presidente do PT do B e Osael de Sousa, primeiro secretário do Sindicato Municipal de Floriano, estavam atentos a cada discurso proferido no plenário.
Grande expediente:
O vereador Antônio Reis (PSDC/foto) iniciou o grande expediente lendo a seguinte matéria veiculada na Revista VEJA: “O sul do PI é a região brasileira que mais cresceu nesse século; o ritmo médio é de 15 % ao ano. “O Piauí é o estado de maior expansão na colheita de grãos. Floriano precisa sim derivar ainda mais pela questão da irrigação e sem contar que tem uma localização geográfica melhor do que Guadalupe”, afirma Antônio Reis.
O vereador Lauro César (PDT) disse que há uma grande realidade da agricultura empresarial no estado. “Na cidade de Bom Jesus vi a grande movimentação que tem e a grande miscigenação e somando aos turistas gaúchos naquela fronteira agrícola”, diz.
O vereador Raimundo Martins (PT) enfatizou sobre o Mata-burro de Floriano. “Me recordo da inauguração do Mata-burro na antiga fazenda da comunidade do bairro Guia e ele já rompeu e está sendo improvisado por madeira roliça. Quero reiterar o requerimento feito nessa Casa para a reparação”, explica.
A vereadora Ana Cleide (DEM) falou que escuta muitas reclamações sobre a iluminação pública da cidade que está precária. “Não se justifica se pagar taxa de iluminação pública e não ter uso; os estudantes correm risco ao retornarem das escolas depois das 10 da noite por causa da falta de iluminação pública”, enfatiza.
O vereador Miguel Vieira (PTB) disse que um dos temas que o toca sempre que abordado é a educação e que é para toda sociedade defender. “Reconhecemos que a educação em Floriano tem problemas, mas não são maiores que o do estado do Piauí que não teve uma aula”, afirma.
O presidente da Câmara Municipal de Floriano Salomão Holanda (PRB) enfatizou que o vereador é o intercâmbio entre as secretarias e o executivo. “O vereador não tem a capacidade de execução. Estamos vendo o descaso com as estradas rurais e nos entristece demais porque nossa cidade está precisando de um policiamento geral”, conclui.
Ceras vegetais, algodão, mel natural, peles e quercetina foram os produtos que o Piauí mais vendeu para o exterior no primeiro trimestre deste ano, segundo números da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Nos meses de janeiro, fevereiro e março o comércio do Piauí com o exterior rendeu US$ 22,844 milhões, cerca de R$ 41 milhões pelo câmbio atual. Do total, US$ 14,852 milhões (cerca de R$ 27,7 milhões), correspondem à venda de 4,639 milhões de quilos de ceras vegetais.
Em reunião da bancada federal do Piauí, em Brasília, nessa terça-feira, 17, o senador Wellington Dias (PT-PI) defendeu mobilização da bancada para a inclusão das cinco hidrelétricas da Bacia do Rio Parnaíba em novo leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) neste ano. Para ele, é possível ao governo federal entrar com uma contrapartida de R$ 500 milhões.