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A Câmara Municipal de Floriano foi cenário para grandes questões às quais concernem o município em diversas áreas, a exemplo da educação, agrícola, infra-estrutura, turismo, bem como,  sobre análises dos vereadores sobre as localidades como um todo na noite desta terça (17.04).

Lideranças a exemplo de Valter Andrade, presidente do PT do B e Osael de Sousa, primeiro secretário do Sindicato Municipal de Floriano, estavam atentos a cada discurso proferido no plenário.

Grande expediente:
antonioreisO vereador Antônio Reis (PSDC/foto) iniciou o grande expediente lendo a seguinte matéria veiculada na Revista VEJA: “O sul do PI é a região brasileira que mais cresceu nesse século; o ritmo médio é de 15 % ao ano.



A partir do vigor do agronegócio o estado atingiu a expansão do agronegócio. Estima-se que só 15% da área apta para o plantio tenha sido explorada. A área plantada de soja em 2012 está produzindo 400 mil toneladas”, enfatiza.

“O Piauí é o estado de maior expansão na colheita de grãos. Floriano precisa sim derivar ainda mais pela questão da irrigação e sem contar que tem uma localização geográfica melhor do que Guadalupe”, afirma Antônio Reis.

O vereador Lauro César (PDT) disse que há uma grande realidade da agricultura empresarial no estado. “Na cidade de Bom Jesus vi a grande movimentação que tem e a grande miscigenação e somando aos turistas gaúchos naquela fronteira agrícola”, diz.

O vereador Raimundo Martins (PT) enfatizou sobre o Mata-burro de Floriano. “Me recordo da inauguração do Mata-burro na antiga fazenda da comunidade do bairro Guia e ele já rompeu e está sendo improvisado por madeira roliça. Quero reiterar o requerimento feito nessa Casa para a reparação”, explica.

A vereadora Ana Cleide (DEM) falou que escuta muitas reclamações sobre a iluminação pública da cidade que está precária. “Não se justifica se pagar taxa de iluminação pública e não ter uso; os estudantes correm risco ao retornarem das escolas depois das 10 da noite por causa da falta de iluminação pública”, enfatiza.

O vereador Miguel Vieira (PTB) disse que um dos temas que o toca sempre que abordado é a educação e que é para toda sociedade defender. “Reconhecemos que a educação em Floriano tem problemas, mas não são maiores que o do estado do Piauí que não teve uma aula”, afirma.

O presidente da Câmara Municipal de Floriano Salomão Holanda (PRB) enfatizou que o vereador é o intercâmbio entre as secretarias e o executivo. “O vereador não tem a capacidade de execução. Estamos vendo o descaso com as estradas rurais e nos entristece demais porque nossa cidade está precisando de um policiamento geral”, conclui.
Assessoria da Câmara
Jaquelina Nascimento

carnaubaCeras vegetais, algodão, mel natural, peles e quercetina foram os produtos que o Piauí mais vendeu para o exterior no primeiro trimestre deste ano, segundo números da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Nos meses de janeiro, fevereiro e março o comércio do Piauí com o exterior rendeu US$ 22,844 milhões, cerca de R$ 41 milhões pelo câmbio atual. Do total, US$ 14,852 milhões (cerca de R$ 27,7 milhões), correspondem à venda de 4,639 milhões de quilos de ceras vegetais.

 

Outro produto piauiense que conseguiu superar a casa de US$ 1 milhão foi o mel natural. No trimestre, as exportações do produto renderam US$ 1,654 milhão, cerca de R$ 3 milhões.

 

Entre os produtos que faturaram abaixo desse valor estão peles curtidas, couro de caprinos, quercetina, quartzitos, pedra para meio-fio, castanha de caju, sucos de frutas e confecções. O principal produto de exportação do Piauí, a soja, ainda não entrou na pauta deste ano.

 

Estados Unidos, Japão, Coréia do Sul, Itália, Alemanha, Turquia, Holanda, China, Malásia e Índia foram os principais mercados para os produtos do Estado. No período, o Piauí importou motores, máquinas e aparelhos mecânicos, pneus para automóveis, tecidos de algodão, microscópios ópticos e ácido fórmico, entre outros.

 

Os principais importadores foram China, Formosa, Israel, Chile, Alemanha, Polônia, Estados Unidos, Argélia, México, Grécia, Itália e Espanha.


Piaui.pi.gov

Até o final do primeiro semestre a Assembleia Legislativa deverá contar com mais uma comissão técnica permanente. Trata-se da Comissão de Saúde, Educação e Cultura com apoio dos deputados João de Deus (PT), Evaldo Gomes (PT), Firmino Filho  (PSDB) e Rejane Dias (PT). O projeto está em tramitação.



A ideia surgiu após a visita dos parlamentares no ano passado aos hospitais Universitário, Getúlio Vargas e da Polícia Militar com o objetivo de conhecer os problemas do setor da saúde pública no Estado do Piauí que, a exemplo de outras unidades da Federação, tem problemas muito sérios.



Os deputados da comissão que fizeram a visita aos hospitais, em 2011, deverão enviar relatório com sugestões ao setor da saúde pública do Piauí, além dos representantes do Governo Federal, em Brasília.



João de Deus participou de um encontro na última segunda-feira, 16, com representantes do Sindicato dos Empregados da Saúde Pública, em Teresina, quando apresentou o resultado de uma pesquisa sobre a situação dos hospitais à presidente do sindicato, Elisabete Duarte.



O parlamentar poderá sugerir algumas propostas de melhoramento do setor de urgência e emergência de Teresina, tais como: a reabertura do setor de urgência do Getúlio Vargas, a abertura do Hospital Universitário além da utilização de um piso do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) que estaria desocupado. A proposta, nesse último caso, é com a ampliação com novos leitos para a urgência e emergência.



Alepi
senadoresEm reunião da bancada federal do Piauí, em Brasília, nessa terça-feira, 17, o senador Wellington Dias (PT-PI) defendeu mobilização da bancada para a inclusão das cinco hidrelétricas da Bacia do Rio Parnaíba em novo leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) neste ano. Para ele, é possível ao governo federal entrar com uma contrapartida de R$ 500 milhões.

As hidrelétricas foram a leilão no ano passado, mas nenhuma empresa se interessou porque o governo propôs um valor de R$ 104,00/megabyte de energia produzido e as empresas alegam que teriam de investir até R$ 130,00/mega. O valor dos encargos sociais e contratuais seria de aproximadamente R$ 700 milhões. “Nossa proposta é que o governo federal possa dar uma contrapartida de R$ 500 milhões, recursos do Fundo de Reversão”, observou o senador.

Wellington Dias está mobilizando as bancadas federais do Piauí e do Maranhão e os governadores dos dois estados para tratar do assunto em reuniões na Presidência da República e na ANEEL. Na oportunidade, também devem tratar sobre energia eólica e gás natural.

Além de gerar energia, esses investimentos vão viabilizar a navegabilidade do rio Parnaíba com a conclusão das eclusas. “Formarão ainda um grande espelho de água para a criação de peixes e o desenvolvimento de atividades turísticas, a exemplo da barragem de Boa Esperança”, declara o senador..

Nessa quinta-feira, 19, a convite do coordenador da bancada, senador João Vicente Claudino (PTB-PI), os parlamentares irão ao Ministério dos Transportes, às 11:00h, para reivindicar a liberação de recursos aos projetos de bancada referentes a investimentos na malha terrestre do Estado.

O deputado Júlio César (PSD-PI) aproveitou o encontro para entregar relatório de restos a pagar de emendas para o estado do Piauí. Segundo ele, ainda falta o repasse de R$ 344 milhões. O deputado também apresentou uma planilha com uma previsão das alterações decorrentes da nova regra do Fundo de Participação dos Estados (FPE). “O repasse do Fundo ao Piauí pode ser incrementado em 32,3%”, frisou.


cidadeverde

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação